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55 Questões
Leia o texto a seguir para responder à questão.
São Paulo perde participação na pauta exportadora brasileira desde 2009
São Paulo perdeu participação nas exportações brasileiras desde a crise financeira que se acentuou em 2009. Segundo o Boletim Regional do Banco Central, o Estado respondia em 2013 por 23,2% dos embarques. Em 2009, eram 29,2%.
O comportamento é explicado pela queda na venda de manufaturados, que têm grande participação na pauta exportadora do Estado e foram os mais afetados pela queda no consumo dos países importadores.
Nesse período, as vendas de produtos fabricados no Estado caíram 0,5% ao ano. As exportações nacionais avançaram, na média, 4,1% ao ano.
Folha de S. Paulo, 19 nov. 2014, p. B2
Um gênero discursivo é mais que uma mera forma textual; constitui, na verdade, uma ação de linguagem que reúne, de forma relativamente estável, uma série de aspectos composicionais e sociodiscursivos.
Considerando-se essa definição teórica, o texto “São Paulo perde participação na pauta exportadora brasileira desde 2009” pode ser classificado como um exemplar do gênero
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São Paulo perde participação na pauta exportadora brasileira desde 2009
São Paulo perdeu participação nas exportações brasileiras desde a crise financeira que se acentuou em 2009. Segundo o Boletim Regional do Banco Central, o Estado respondia em 2013 por 23,2% dos embarques. Em 2009, eram 29,2%.
O comportamento é explicado pela queda na venda de manufaturados, que têm grande participação na pauta exportadora do Estado e foram os mais afetados pela queda no consumo dos países importadores.
Nesse período, as vendas de produtos fabricados no Estado caíram 0,5% ao ano. As exportações nacionais avançaram, na média, 4,1% ao ano.
Folha de S. Paulo, 19 nov. 2014, p. B2
No segundo parágrafo, o pronome “que”, introdutor de uma oração relativa, faz retomada do seguinte elemento:
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Tamanho não é documento
Talvez o universo seja a maior coisa que exista, mas sem nosso cérebro não teríamos a menor noção disso. Aliás, sem nosso cérebro não teríamos noção de qualquer coisa. É realmente espantoso que tudo o que somos seja orquestrado por uma massa de neurônios de não mais do
que 1,4kg.
Se você acha que o segredo do nosso cérebro está no seu peso, veja que o de um golfinho pesa 1,6 kg. Mesmo que golfinhos sejam bem inteligentes, não escrevem poemas ou constroem rádios telescópios. O cérebro humano cresceu bastante de 3 milhões de anos para cá. Mesmo assim, tamanho não parece ser a resposta. De acordo com os neurocientistas Randy Buckner e Fenna Krienen, da Universidade de Harvard, nos EUA, a resposta está nas conexões entre os neurônios, que é unicamente rica nos humanos.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas mapearam o cérebro humano e o de outras espécies usando a ressonância magnética funcional. Nas outras espécies, os neurônios são conectados localmente. Nos humanos, as córtices estão interligadas de forma diferente, parecendo- se mais com os nodos de conexão de uma cidade grande do que com uma estrada que liga um ponto a outro.
Essa riqueza na interconectividade neuronal parece ser a chave do nosso sucesso. Nos animais, a linearidade das conexões limita sua capacidade de improvisação e de reflexão. No cérebro humano, regiões diferentes podem trocar informação sem qualquer estímulo externo.
GLEISER, Marcelo. Tamanho não é documento. Folha de S. Paulo, 05 jan. 2014, p. B10. (Adaptado).
O título de um texto é um expediente importante que o autor usa para atrair leitores.
Neste texto, o autor adota, como estratégia para a construção do título,
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Tamanho não é documento
Talvez o universo seja a maior coisa que exista, mas sem nosso cérebro não teríamos a menor noção disso. Aliás, sem nosso cérebro não teríamos noção de qualquer coisa. É realmente espantoso que tudo o que somos seja orquestrado por uma massa de neurônios de não mais do
que 1,4kg.
Se você acha que o segredo do nosso cérebro está no seu peso, veja que o de um golfinho pesa 1,6 kg. Mesmo que golfinhos sejam bem inteligentes, não escrevem poemas ou constroem rádios telescópios. O cérebro humano cresceu bastante de 3 milhões de anos para cá. Mesmo assim, tamanho não parece ser a resposta. De acordo com os neurocientistas Randy Buckner e Fenna Krienen, da Universidade de Harvard, nos EUA, a resposta está nas conexões entre os neurônios, que é unicamente rica nos humanos.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas mapearam o cérebro humano e o de outras espécies usando a ressonância magnética funcional. Nas outras espécies, os neurônios são conectados localmente. Nos humanos, as córtices estão interligadas de forma diferente, parecendo- se mais com os nodos de conexão de uma cidade grande do que com uma estrada que liga um ponto a outro.
Essa riqueza na interconectividade neuronal parece ser a chave do nosso sucesso. Nos animais, a linearidade das conexões limita sua capacidade de improvisação e de reflexão. No cérebro humano, regiões diferentes podem trocar informação sem qualquer estímulo externo.
GLEISER, Marcelo. Tamanho não é documento. Folha de S. Paulo, 05 jan. 2014, p. B10. (Adaptado).
O autor defende a tese segundo a qual
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Tamanho não é documento
Talvez o universo seja a maior coisa que exista, mas sem nosso cérebro não teríamos a menor noção disso. Aliás, sem nosso cérebro não teríamos noção de qualquer coisa. É realmente espantoso que tudo o que somos seja orquestrado por uma massa de neurônios de não mais do
que 1,4kg.
Se você acha que o segredo do nosso cérebro está no seu peso, veja que o de um golfinho pesa 1,6 kg. Mesmo que golfinhos sejam bem inteligentes, não escrevem poemas ou constroem rádios telescópios. O cérebro humano cresceu bastante de 3 milhões de anos para cá. Mesmo assim, tamanho não parece ser a resposta. De acordo com os neurocientistas Randy Buckner e Fenna Krienen, da Universidade de Harvard, nos EUA, a resposta está nas conexões entre os neurônios, que é unicamente rica nos humanos.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas mapearam o cérebro humano e o de outras espécies usando a ressonância magnética funcional. Nas outras espécies, os neurônios são conectados localmente. Nos humanos, as córtices estão interligadas de forma diferente, parecendo- se mais com os nodos de conexão de uma cidade grande do que com uma estrada que liga um ponto a outro.
Essa riqueza na interconectividade neuronal parece ser a chave do nosso sucesso. Nos animais, a linearidade das conexões limita sua capacidade de improvisação e de reflexão. No cérebro humano, regiões diferentes podem trocar informação sem qualquer estímulo externo.
GLEISER, Marcelo. Tamanho não é documento. Folha de S. Paulo, 05 jan. 2014, p. B10. (Adaptado).
No trecho “Nos animais, a linearidade das conexões limita sua capacidade de improvisação e de reflexão”, a palavra “limita” pode ser substituída, sem prejuízo de sentido ao enunciado, porextingue
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Dinheiro não traz felicidade
Para quem os acusa de consumistas interessados principalmente em dinheiro, os jovens cadastrados no CIEE reservam uma surpresa. Enquete sobre o que é felicidade no trabalho ou estágio, realizada pelo CIEE, revela que a remuneração é o fator que vem em último lugar, valorizada apenas por 7% dos estudantes. Na cabeça, eles cravaram: ter perspectivas e reconhecimento profissional, com 38% das respostas. Na sequência, com percentuais acima de dois dígitos, vêm: oportunidade de fazer o que gosta e ter relacionamentos respeitosos e bom ambiente.
Revista Agitação, ano XVIII, n. 117, p. 49, maio/jun. 2014. (Adaptado).
Por ser publicado numa revista especializada em informações sobre formação profissional de jovens e programas de estágio, o texto “Dinheiro não traz felicidade” evidencia um estilo despojado, um tanto distante do estilo comumente utilizado nos textos jornalísticos tradicionais.
Que expressão marca esse traço jovial no estilo do texto?