Desde que os microchips se tornaram menores e mais poderosos, eles se infiltraram, praticamente, em todos os espaços da sociedade, de smartphones a dispositivos médicos, aos controles que regulam linhas férreas, usinas elétricas e instalações de tratamento de água. Especialistas em segurança de computadores vêm alertando que esses equipamentos integrados são altamente vulneráveis a ataques porque estão cada vez mais ligados a outros computadores, e porque, praticamente, não têm defesas protegendo seu firmware, os programas impressos no chip. Em outubro passado, seguindo uma onda de ataques a redes, que se acredita ter origem no Irã, o secretário de defesa americano, Leon Panetta, alertou que um “Pear Harbor cibernético” poderia ser iminente.
Engenheiros estão fazendo progressos na proteção desses chips. Uma nova abordagem, descrita durante uma conferência de segurança computacional em julho, é um programa que escaneia trechos aleatórios do código do firmware para procurar sinais de invasão.
CKOI, C. Q. Perigo digital. Scientific American Brasil. São Paulo: Duetto, n. 128, ano 11, jan. 2013, p. 10. Adaptado.
Um sistema de defesa, que se admite necessário para os programas impressos em chips, já é uma realidade bem sucedida na espécie humana. Esse sistema biológico de defesa, desenvolvido ao longo da história evolutiva dos seres vivos, em sua dinâmica envolve, entre outras atividades, a
Desde que os microchips se tornaram menores e mais poderosos, eles se infiltraram, praticamente, em todos os espaços da sociedade, de smartphones a dispositivos médicos, aos controles que regulam linhas férreas, usinas elétricas e instalações de tratamento de água. Especialistas em segurança de computadores vêm alertando que esses equipamentos integrados são altamente vulneráveis a ataques porque estão cada vez mais ligados a outros computadores, e porque, praticamente, não têm defesas protegendo seu firmware, os programas impressos no chip. Em outubro passado, seguindo uma onda de ataques a redes, que se acredita ter origem no Irã, o secretário de defesa americano, Leon Panetta, alertou que um “Pear Harbor cibernético” poderia ser iminente.
Engenheiros estão fazendo progressos na proteção desses chips. Uma nova abordagem, descrita durante uma conferência de segurança computacional em julho, é um programa que escaneia trechos aleatórios do código do firmware para procurar sinais de invasão.
CKOI, C. Q. Perigo digital. Scientific American Brasil. São Paulo: Duetto, n. 128, ano 11, jan. 2013, p. 10. Adaptado.
O código genético, embora não procure sinais de invasores, é a base molecular da vida em toda a sua expressão.
Sobre esse código, pode-se afirmar:
Desde que os microchips se tornaram menores e mais poderosos, eles se infiltraram, praticamente, em todos os espaços da sociedade, de smartphones a dispositivos médicos, aos controles que regulam linhas férreas, usinas elétricas e instalações de tratamento de água. Especialistas em segurança de computadores vêm alertando que esses equipamentos integrados são altamente vulneráveis a ataques porque estão cada vez mais ligados a outros computadores, e porque, praticamente, não têm defesas protegendo seu firmware, os programas impressos no chip. Em outubro passado, seguindo uma onda de ataques a redes, que se acredita ter origem no Irã, o secretário de defesa americano, Leon Panetta, alertou que um “Pear Harbor cibernético” poderia ser iminente.
Engenheiros estão fazendo progressos na proteção desses chips. Uma nova abordagem, descrita durante uma conferência de segurança computacional em julho, é um programa que escaneia trechos aleatórios do código do firmware para procurar sinais de invasão.
CKOI, C. Q. Perigo digital. Scientific American Brasil. São Paulo: Duetto, n. 128, ano 11, jan. 2013, p. 10. Adaptado.
As comunidades naturais, por ações antrópicas, podem ser invadidas por espécies estranhas ao ambiente, com repercussões no equilíbrio dos ecossistemas decorrentes de
O encéfalo humano – que reúne dentro da caixa craniana, o cérebro, o cerebelo e o tronco – é, até prova em contrário, o pedaço de matéria organizada mais complexa em todo o universo conhecido. Muitos consideram o encéfalo uma espécie de apogeu da evolução da vida, mas não deixa também de ser um triunfo da história da matéria que compõe o próprio Universo. Quase todos os átomos da Tabela Periódica foram gerados por nucleossíntese atômica no interior de antigas estrelas que depois explodiram como supernovas, liberando essa matéria que, então, pôde reorganizar-se em novas estrelas – agora, com planetas e moléculas de todo tipo. Sobre esse substrato material, a vida surgiu e se desenvolveu, pelo menos na Terra. Não podemos resistir à poética observação do astrônomo e divulgador da ciência Carl Sagan quando explica que somos basicamente a matéria das estrelas... contemplando a si mesma!
O tecido nervoso difere de todos os outros na medida em que, nele, a diferenciação é a regra.
A mente humana é um amálgama das diversas funções cognitivas do encéfalo que, além das sensações e movimentos, envolve atenção, processamento visuoespacial, funções executivas, emoções, sem se esquecer da memória e da linguagem. Homo sapiens adquiriu essas capacidades ao longo da evolução por seleção natural.
Uma preocupação crescente nos últimos anos é saber como o encéfalo humano está lidando com o novo ambiente onipresente das tecnologias digitais de comunicação – que, muito embora tenha revolucionado nossas vidas, cada vez consome mais tempo e envolvimento das pessoas, pelo menos daquelas que têm condições financeiras de acessá-lo (a maioria da humanidade nem sonha com isso). O ambiente de hoje não tem precedentes e, entre os principais responsáveis pelas mudanças comportamentais, são apontadas a internet – especialmente as redes sociais – e os videogames interativos. Embora haja aspectos positivos nesses recursos, suas limitações ficam exacerbadas com o uso prolongado, que também promove o estresse, ou mesmo, a dependência (análoga ao efeito de drogas). O chamado Transtorno de Dependência da Internet pode integrar a próxima edição do Manual dos Transtornos Psiquiátricos (DSM-5).
QUILLFELDT, J. O encéfalo e a era digital. Scientific American Brasil. São Paulo: Duetto, nº 128, ano 11, jan. 2013, p. 22. Adaptado.
Considerando aspectos do desenvolvimento contextualizado no tecido nervoso, é correto afirmar:
O encéfalo humano – que reúne dentro da caixa craniana, o cérebro, o cerebelo e o tronco – é, até prova em contrário, o pedaço de matéria organizada mais complexa em todo o universo conhecido. Muitos consideram o encéfalo uma espécie de apogeu da evolução da vida, mas não deixa também de ser um triunfo da história da matéria que compõe o próprio Universo. Quase todos os átomos da Tabela Periódica foram gerados por nucleossíntese atômica no interior de antigas estrelas que depois explodiram como supernovas, liberando essa matéria que, então, pôde reorganizar-se em novas estrelas – agora, com planetas e moléculas de todo tipo. Sobre esse substrato material, a vida surgiu e se desenvolveu, pelo menos na Terra. Não podemos resistir à poética observação do astrônomo e divulgador da ciência Carl Sagan quando explica que somos basicamente a matéria das estrelas... contemplando a si mesma!
O tecido nervoso difere de todos os outros na medida em que, nele, a diferenciação é a regra.
A mente humana é um amálgama das diversas funções cognitivas do encéfalo que, além das sensações e movimentos, envolve atenção, processamento visuoespacial, funções executivas, emoções, sem se esquecer da memória e da linguagem. Homo sapiens adquiriu essas capacidades ao longo da evolução por seleção natural.
Uma preocupação crescente nos últimos anos é saber como o encéfalo humano está lidando com o novo ambiente onipresente das tecnologias digitais de comunicação – que, muito embora tenha revolucionado nossas vidas, cada vez consome mais tempo e envolvimento das pessoas, pelo menos daquelas que têm condições financeiras de acessá-lo (a maioria da humanidade nem sonha com isso). O ambiente de hoje não tem precedentes e, entre os principais responsáveis pelas mudanças comportamentais, são apontadas a internet – especialmente as redes sociais – e os videogames interativos. Embora haja aspectos positivos nesses recursos, suas limitações ficam exacerbadas com o uso prolongado, que também promove o estresse, ou mesmo, a dependência (análoga ao efeito de drogas). O chamado Transtorno de Dependência da Internet pode integrar a próxima edição do Manual dos Transtornos Psiquiátricos (DSM-5).
QUILLFELDT, J. O encéfalo e a era digital. Scientific American Brasil. São Paulo: Duetto, nº 128, ano 11, jan. 2013, p. 22. Adaptado.
Uma análise morfofisiológica do encéfalo humano permite considerar:
O encéfalo humano – que reúne dentro da caixa craniana, o cérebro, o cerebelo e o tronco – é, até prova em contrário, o pedaço de matéria organizada mais complexa em todo o universo conhecido. Muitos consideram o encéfalo uma espécie de apogeu da evolução da vida, mas não deixa também de ser triunfo da história da matéria que compõe o próprio Universo. Quase todos os átomos da Tabela Periódica foram gerados por nucleossíntese atômica no interior de antigas estrelas que depois explodiram como supernovas, liberando essa matéria que, então, pôde reoganizar-se em novas estrelas – agora, com planetas e moléculas de todo tipo. Sobre esse substrato material, a vida surgiu e se desenvolveu, pelo menos na Terra. Não podemos resistir à poética observação do astrônomo e divulgador da ciência Carl Sagan quando explica que somos basicamente a matéria das estrelas... contemplando a si mesma!
O tecido nervoso difer de todos os outros na medida em que, nele, a diferenciação é a regra.
A mente humana é um amálgama das diversas funções cognitivas do encéfalo que, além das sensações e movimentos, envolve atenção, processamento visuoespacial, funções executivas, emoções, sem se esquecer da memória e da linguagem. Homo sapiens adquiriu essas capacidades ao longo da evolução por seleção natural
Uma preocupação crescente nos últimos anos é saber como o encéfalo humano está lidando com o novo ambiente onipresente das tecnologias digitais de comunicação – que, muito embora tenha revolucionado nossas vidas, cada vez consome mais tempo e envolvimento das pessoas, pelo menos daquelas que têm condições financeiras de acessá-lo (a maioria da humanidade nem sonha com isso). O ambiente de hoje não tem precedentes e, entre os principais responsáveis pelas mudanças comportamentais, responsáveis pelas mudanças comportamentais, são apontadas a internet – especialmente as redes sociais – e os videogames interativos. Embora haja aspectos positivos nesses recursos, suas limitações ficam exacerbadas com o uso prolongado, que também promove o estresse, ou mesmo, a dependência (análoga ao efeito de drogas). O chamado Transtorno de Dependência da Internet pode integrar a próxima edição do Manual dos Transtornos Psiquiátricos (DMS-5).
QUILLFELDT, J. O encéfalo e a era digital. Scientific American Brasil. São Paulo: Duetto, nº 128, ano 11, jan. 2013, p. 22. Adaptado.
A partir da análise das informações do texto e da compreensão dos fenômenos envolvidos na origem e no desenvolvimento da vida na Terra, é pertinente considerar: