ESTRESSE: O ASSASSINO SILENCIOSO
O que é estresse? Não há ainda uma definição para o mesmo nos compêndios de
patologia médica. É o dicionário Aurélio que nos diz que o estresse (em bom
português) é "o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física,
psíquica, infecciosa e outras capazes de perturbar a homeostase" (equilíbrio).
[5]
Atualmente, o termo estresse é amplamente usado na linguagem cotidiana e nos
meios de comunicação. Designa uma agressão que leva ao desconforto ou às
consequências dessa agressão. É uma resposta a uma demanda, de modo certo ou
errado.
[10]
O estresse corresponde a uma relação entre o indivíduo e o meio. Trata-se,
portanto, de uma agressão e reação, de uma interação entre a agressão e a
resposta, como propôs o médico canadense Hans Selye, o criador da moderna
conceituação de estresse. O estresse fisiológico é uma adaptação normal. Todavia,
[15] quando a resposta é patológica e em indivíduo mal-adaptado, registra-se uma
disfunção que leva a distúrbios transitórios ou a doenças graves, podendo agravar,
no mínimo, as já existentes, com a possibilidade de desencadear aquelas para as
quais a pessoa é geneticamente predisposta. Nesse momento, torna-se um caso
médico por excelência. Nessas circunstâncias desenvolve-se a famosa síndrome de
[20] adaptação, ou a luta-e-fuga (fight or flight), na expressão do próprio Selye.
Segundo a colocação dada ao estresse por esse autor, em um Congresso realizado em
Munique, em 1988, "o estresse é o resultado do homem criar uma civilização
que, ele, o próprio homem não mais consegue suportar". E calculando que o seu
[25] aumento anual chega a 1% e que hoje atinge cerca de 60% de executivos, pode-se
chamar o estresse de "a doença do século" ou, melhor dizendo, "a doença do
terceiro milênio".
Na realidade, trata-se de um sério problema social e econômico. O estresse de fato
[25] gera uma tormentosa preocupação de saúde pública em escala mundial, pois ceifa
pessoas ainda jovens, em idade produtiva e geralmente ocupando cargos de
responsabilidade, imobilizando e invalidando as forças produtivas de uma nação
inteira. No Brasil, a situação é ainda mais grave, pois a doença exclui da atividade
produtiva pessoas necessárias ao progresso social e econômico de um país ainda
[35] em desenvolvimento.
A vulnerabilidade hereditária, mais a preocupação com o futuro em um mundo de
incertezas; um país que estabiliza a moeda, mas onde aumenta o número de
desempregados e piora a qualidade de vida; o medo do envelhecimento em más
[40] condições, o medo do empobrecimento, além de alimentação inadequada, pouco
lazer, a falta de apoio familiar adequado e um consumismo exagerado. Todos são
fatores pessoais, sociais e econômicos, que originam a sensação de estresse e seu
consequente desencadeamento de doenças, de uma simples azia à queda
imunológica, que pode predispor infecções e até neoplasias.
BERNIK, Vladimir. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n03/doencas/stress.htm Acesso em 21 maio 2008
Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão sublinhada PODE ser substituída, sem prejuízo do sentido, pela palavra ou expressão entre colchetes.
ESTRESSE: O ASSASSINO SILENCIOSO
O que é estresse? Não há ainda uma definição para o mesmo nos compêndios de
patologia médica. É o dicionário Aurélio que nos diz que o estresse (em bom
português) é "o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física,
psíquica, infecciosa e outras capazes de perturbar a homeostase" (equilíbrio).
[5]
Atualmente, o termo estresse é amplamente usado na linguagem cotidiana e nos
meios de comunicação. Designa uma agressão que leva ao desconforto ou às
consequências dessa agressão. É uma resposta a uma demanda, de modo certo ou
errado.
[10]
O estresse corresponde a uma relação entre o indivíduo e o meio. Trata-se,
portanto, de uma agressão e reação, de uma interação entre a agressão e a
resposta, como propôs o médico canadense Hans Selye, o criador da moderna
conceituação de estresse. O estresse fisiológico é uma adaptação normal. Todavia,
[15] quando a resposta é patológica e em indivíduo mal-adaptado, registra-se uma
disfunção que leva a distúrbios transitórios ou a doenças graves, podendo agravar,
no mínimo, as já existentes, com a possibilidade de desencadear aquelas para as
quais a pessoa é geneticamente predisposta. Nesse momento, torna-se um caso
médico por excelência. Nessas circunstâncias desenvolve-se a famosa síndrome de
[20] adaptação, ou a luta-e-fuga (fight or flight), na expressão do próprio Selye.
Segundo a colocação dada ao estresse por esse autor, em um Congresso realizado em
Munique, em 1988, "o estresse é o resultado do homem criar uma civilização
que, ele, o próprio homem não mais consegue suportar". E calculando que o seu
[25] aumento anual chega a 1% e que hoje atinge cerca de 60% de executivos, pode-se
chamar o estresse de "a doença do século" ou, melhor dizendo, "a doença do
terceiro milênio".
Na realidade, trata-se de um sério problema social e econômico. O estresse de fato
[25] gera uma tormentosa preocupação de saúde pública em escala mundial, pois ceifa
pessoas ainda jovens, em idade produtiva e geralmente ocupando cargos de
responsabilidade, imobilizando e invalidando as forças produtivas de uma nação
inteira. No Brasil, a situação é ainda mais grave, pois a doença exclui da atividade
produtiva pessoas necessárias ao progresso social e econômico de um país ainda
[35] em desenvolvimento.
A vulnerabilidade hereditária, mais a preocupação com o futuro em um mundo de
incertezas; um país que estabiliza a moeda, mas onde aumenta o número de
desempregados e piora a qualidade de vida; o medo do envelhecimento em más
[40] condições, o medo do empobrecimento, além de alimentação inadequada, pouco
lazer, a falta de apoio familiar adequado e um consumismo exagerado. Todos são
fatores pessoais, sociais e econômicos, que originam a sensação de estresse e seu
consequente desencadeamento de doenças, de uma simples azia à queda
imunológica, que pode predispor infecções e até neoplasias.
BERNIK, Vladimir. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n03/doencas/stress.htm Acesso em 21 maio 2008
Avalie o trecho abaixo.
“O estresse fisiológico é uma adaptação normal. Todavia, quando a resposta é patológica e em indivíduo mal-adaptado, registra-se uma disfunção que leva a distúrbios transitórios ou a doenças graves, podendo agravar, no mínimo, as já existentes, com a possibilidade de desencadear aquelas para as quais a pessoa é geneticamente predisposta.” (linhas 14-18)
Assinale a interpretação que MELHOR esclarece o que o autor do texto quis dizer com sua afirmação.
ESTRESSE: O ASSASSINO SILENCIOSO
O que é estresse? Não há ainda uma definição para o mesmo nos compêndios de
patologia médica. É o dicionário Aurélio que nos diz que o estresse (em bom
português) é "o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física,
psíquica, infecciosa e outras capazes de perturbar a homeostase" (equilíbrio).
[5]
Atualmente, o termo estresse é amplamente usado na linguagem cotidiana e nos
meios de comunicação. Designa uma agressão que leva ao desconforto ou às
consequências dessa agressão. É uma resposta a uma demanda, de modo certo ou
errado.
[10]
O estresse corresponde a uma relação entre o indivíduo e o meio. Trata-se,
portanto, de uma agressão e reação, de uma interação entre a agressão e a
resposta, como propôs o médico canadense Hans Selye, o criador da moderna
conceituação de estresse. O estresse fisiológico é uma adaptação normal. Todavia,
[15] quando a resposta é patológica e em indivíduo mal-adaptado, registra-se uma
disfunção que leva a distúrbios transitórios ou a doenças graves, podendo agravar,
no mínimo, as já existentes, com a possibilidade de desencadear aquelas para as
quais a pessoa é geneticamente predisposta. Nesse momento, torna-se um caso
médico por excelência. Nessas circunstâncias desenvolve-se a famosa síndrome de
[20] adaptação, ou a luta-e-fuga (fight or flight), na expressão do próprio Selye.
Segundo a colocação dada ao estresse por esse autor, em um Congresso realizado em
Munique, em 1988, "o estresse é o resultado do homem criar uma civilização
que, ele, o próprio homem não mais consegue suportar". E calculando que o seu
[25] aumento anual chega a 1% e que hoje atinge cerca de 60% de executivos, pode-se
chamar o estresse de "a doença do século" ou, melhor dizendo, "a doença do
terceiro milênio".
Na realidade, trata-se de um sério problema social e econômico. O estresse de fato
[25] gera uma tormentosa preocupação de saúde pública em escala mundial, pois ceifa
pessoas ainda jovens, em idade produtiva e geralmente ocupando cargos de
responsabilidade, imobilizando e invalidando as forças produtivas de uma nação
inteira. No Brasil, a situação é ainda mais grave, pois a doença exclui da atividade
produtiva pessoas necessárias ao progresso social e econômico de um país ainda
[35] em desenvolvimento.
A vulnerabilidade hereditária, mais a preocupação com o futuro em um mundo de
incertezas; um país que estabiliza a moeda, mas onde aumenta o número de
desempregados e piora a qualidade de vida; o medo do envelhecimento em más
[40] condições, o medo do empobrecimento, além de alimentação inadequada, pouco
lazer, a falta de apoio familiar adequado e um consumismo exagerado. Todos são
fatores pessoais, sociais e econômicos, que originam a sensação de estresse e seu
consequente desencadeamento de doenças, de uma simples azia à queda
imunológica, que pode predispor infecções e até neoplasias.
BERNIK, Vladimir. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n03/doencas/stress.htm Acesso em 21 maio 2008
Assinale a alternativa que apresenta informações ADEQUADAS sobre o texto.
ESTRESSE: O ASSASSINO SILENCIOSO
O que é estresse? Não há ainda uma definição para o mesmo nos compêndios de
patologia médica. É o dicionário Aurélio que nos diz que o estresse (em bom
português) é "o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física,
psíquica, infecciosa e outras capazes de perturbar a homeostase" (equilíbrio).
[5]
Atualmente, o termo estresse é amplamente usado na linguagem cotidiana e nos
meios de comunicação. Designa uma agressão que leva ao desconforto ou às
consequências dessa agressão. É uma resposta a uma demanda, de modo certo ou
errado.
[10]
O estresse corresponde a uma relação entre o indivíduo e o meio. Trata-se,
portanto, de uma agressão e reação, de uma interação entre a agressão e a
resposta, como propôs o médico canadense Hans Selye, o criador da moderna
conceituação de estresse. O estresse fisiológico é uma adaptação normal. Todavia,
[15] quando a resposta é patológica e em indivíduo mal-adaptado, registra-se uma
disfunção que leva a distúrbios transitórios ou a doenças graves, podendo agravar,
no mínimo, as já existentes, com a possibilidade de desencadear aquelas para as
quais a pessoa é geneticamente predisposta. Nesse momento, torna-se um caso
médico por excelência. Nessas circunstâncias desenvolve-se a famosa síndrome de
[20] adaptação, ou a luta-e-fuga (fight or flight), na expressão do próprio Selye.
Segundo a colocação dada ao estresse por esse autor, em um Congresso realizado em
Munique, em 1988, "o estresse é o resultado do homem criar uma civilização
que, ele, o próprio homem não mais consegue suportar". E calculando que o seu
[25] aumento anual chega a 1% e que hoje atinge cerca de 60% de executivos, pode-se
chamar o estresse de "a doença do século" ou, melhor dizendo, "a doença do
terceiro milênio".
Na realidade, trata-se de um sério problema social e econômico. O estresse de fato
[25] gera uma tormentosa preocupação de saúde pública em escala mundial, pois ceifa
pessoas ainda jovens, em idade produtiva e geralmente ocupando cargos de
responsabilidade, imobilizando e invalidando as forças produtivas de uma nação
inteira. No Brasil, a situação é ainda mais grave, pois a doença exclui da atividade
produtiva pessoas necessárias ao progresso social e econômico de um país ainda
[35] em desenvolvimento.
A vulnerabilidade hereditária, mais a preocupação com o futuro em um mundo de
incertezas; um país que estabiliza a moeda, mas onde aumenta o número de
desempregados e piora a qualidade de vida; o medo do envelhecimento em más
[40] condições, o medo do empobrecimento, além de alimentação inadequada, pouco
lazer, a falta de apoio familiar adequado e um consumismo exagerado. Todos são
fatores pessoais, sociais e econômicos, que originam a sensação de estresse e seu
consequente desencadeamento de doenças, de uma simples azia à queda
imunológica, que pode predispor infecções e até neoplasias.
BERNIK, Vladimir. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n03/doencas/stress.htm Acesso em 21 maio 2008
Assinale a alternativa em que a nova redação NÃO apresenta erros gramaticais ou de ortografia, de acordo com a norma padrão vigente.
ESTRESSE: O ASSASSINO SILENCIOSO
O que é estresse? Não há ainda uma definição para o mesmo nos compêndios de
patologia médica. É o dicionário Aurélio que nos diz que o estresse (em bom
português) é "o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física,
psíquica, infecciosa e outras capazes de perturbar a homeostase" (equilíbrio).
[5]
Atualmente, o termo estresse é amplamente usado na linguagem cotidiana e nos
meios de comunicação. Designa uma agressão que leva ao desconforto ou às
consequências dessa agressão. É uma resposta a uma demanda, de modo certo ou
errado.
[10]
O estresse corresponde a uma relação entre o indivíduo e o meio. Trata-se,
portanto, de uma agressão e reação, de uma interação entre a agressão e a
resposta, como propôs o médico canadense Hans Selye, o criador da moderna
conceituação de estresse. O estresse fisiológico é uma adaptação normal. Todavia,
[15] quando a resposta é patológica e em indivíduo mal-adaptado, registra-se uma
disfunção que leva a distúrbios transitórios ou a doenças graves, podendo agravar,
no mínimo, as já existentes, com a possibilidade de desencadear aquelas para as
quais a pessoa é geneticamente predisposta. Nesse momento, torna-se um caso
médico por excelência. Nessas circunstâncias desenvolve-se a famosa síndrome de
[20] adaptação, ou a luta-e-fuga (fight or flight), na expressão do próprio Selye.
Segundo a colocação dada ao estresse por esse autor, em um Congresso realizado em
Munique, em 1988, "o estresse é o resultado do homem criar uma civilização
que, ele, o próprio homem não mais consegue suportar". E calculando que o seu
[25] aumento anual chega a 1% e que hoje atinge cerca de 60% de executivos, pode-se
chamar o estresse de "a doença do século" ou, melhor dizendo, "a doença do
terceiro milênio".
Na realidade, trata-se de um sério problema social e econômico. O estresse de fato
[25] gera uma tormentosa preocupação de saúde pública em escala mundial, pois ceifa
pessoas ainda jovens, em idade produtiva e geralmente ocupando cargos de
responsabilidade, imobilizando e invalidando as forças produtivas de uma nação
inteira. No Brasil, a situação é ainda mais grave, pois a doença exclui da atividade
produtiva pessoas necessárias ao progresso social e econômico de um país ainda
[35] em desenvolvimento.
A vulnerabilidade hereditária, mais a preocupação com o futuro em um mundo de
incertezas; um país que estabiliza a moeda, mas onde aumenta o número de
desempregados e piora a qualidade de vida; o medo do envelhecimento em más
[40] condições, o medo do empobrecimento, além de alimentação inadequada, pouco
lazer, a falta de apoio familiar adequado e um consumismo exagerado. Todos são
fatores pessoais, sociais e econômicos, que originam a sensação de estresse e seu
consequente desencadeamento de doenças, de uma simples azia à queda
imunológica, que pode predispor infecções e até neoplasias.
BERNIK, Vladimir. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n03/doencas/stress.htm Acesso em 21 maio 2008
De acordo com o trecho, assinale a alternativa em que NÃO há correspondência entre o(s) termo(s) sublinhado(s) e a explicação entre colchetes.
ESTRESSE: O ASSASSINO SILENCIOSO
O que é estresse? Não há ainda uma definição para o mesmo nos compêndios de
patologia médica. É o dicionário Aurélio que nos diz que o estresse (em bom
português) é "o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física,
psíquica, infecciosa e outras capazes de perturbar a homeostase" (equilíbrio).
[5]
Atualmente, o termo estresse é amplamente usado na linguagem cotidiana e nos
meios de comunicação. Designa uma agressão que leva ao desconforto ou às
consequências dessa agressão. É uma resposta a uma demanda, de modo certo ou
errado.
[10]
O estresse corresponde a uma relação entre o indivíduo e o meio. Trata-se,
portanto, de uma agressão e reação, de uma interação entre a agressão e a
resposta, como propôs o médico canadense Hans Selye, o criador da moderna
conceituação de estresse. O estresse fisiológico é uma adaptação normal. Todavia,
[15] quando a resposta é patológica e em indivíduo mal-adaptado, registra-se uma
disfunção que leva a distúrbios transitórios ou a doenças graves, podendo agravar,
no mínimo, as já existentes, com a possibilidade de desencadear aquelas para as
quais a pessoa é geneticamente predisposta. Nesse momento, torna-se um caso
médico por excelência. Nessas circunstâncias desenvolve-se a famosa síndrome de
[20] adaptação, ou a luta-e-fuga (fight or flight), na expressão do próprio Selye.
Segundo a colocação dada ao estresse por esse autor, em um Congresso realizado em
Munique, em 1988, "o estresse é o resultado do homem criar uma civilização
que, ele, o próprio homem não mais consegue suportar". E calculando que o seu
[25] aumento anual chega a 1% e que hoje atinge cerca de 60% de executivos, pode-se
chamar o estresse de "a doença do século" ou, melhor dizendo, "a doença do
terceiro milênio".
Na realidade, trata-se de um sério problema social e econômico. O estresse de fato
[25] gera uma tormentosa preocupação de saúde pública em escala mundial, pois ceifa
pessoas ainda jovens, em idade produtiva e geralmente ocupando cargos de
responsabilidade, imobilizando e invalidando as forças produtivas de uma nação
inteira. No Brasil, a situação é ainda mais grave, pois a doença exclui da atividade
produtiva pessoas necessárias ao progresso social e econômico de um país ainda
[35] em desenvolvimento.
A vulnerabilidade hereditária, mais a preocupação com o futuro em um mundo de
incertezas; um país que estabiliza a moeda, mas onde aumenta o número de
desempregados e piora a qualidade de vida; o medo do envelhecimento em más
[40] condições, o medo do empobrecimento, além de alimentação inadequada, pouco
lazer, a falta de apoio familiar adequado e um consumismo exagerado. Todos são
fatores pessoais, sociais e econômicos, que originam a sensação de estresse e seu
consequente desencadeamento de doenças, de uma simples azia à queda
imunológica, que pode predispor infecções e até neoplasias.
BERNIK, Vladimir. Disponível em: http://www.cerebromente.org.br/n03/doencas/stress.htm Acesso em 21 maio 2008
Considere o seguinte trecho:
“O estresse de fato gera uma tormentosa preocupação de saúde pública em escala mundial, pois ceifa pessoas ainda jovens, em idade produtiva e geralmente ocupando cargos de responsabilidade, imobilizando e invalidando as forças produtivas de uma nação inteira.” (linhas 29-33)
A partir de tal afirmação, assinale a alternativa APROPRIADA.