Nos últimos anos, o Brasil tem vivenciado o crescimento de grupos de neonazistas. As pesquisas da antropóloga Adriana Dias apontam que, de janeiro de 2019 a maio de 2021, esses núcleos extremistas cresceram aproximadamente 270%. Cada vez mais, essa ideologia se espalha entre jovens, principalmente pelas redes sociais. Esses movimentos cresceram no Brasil a partir dos anos 1980, inspirados no nazifascismo europeu da primeira metade do século XX.
Sobre o nazismo é correto afirmar que
O historiador francês Marc Bloch analisa em seu livro “A sociedade feudal” um dos rituais mais simbólico do período do feudalismo. “Eis dois homens à frente: um, que quer servir; o outro, que aceita, ou deseja, ser chefe. O primeiro une as mãos e, assim juntas, coloca-do, por vezes, era ainda acentuado pela genuflexão. Ao mesmo tempo, a personagem que oferece as mãos pronuncia algumas palavras, muito breves, pelas quais se reconhece “o homem” de quem está na sua frente. Depois, chefe e subordinado beijam-se na boca: símbolo de acordo e de amizade. Eram estes – muito simples e, por isso mesmo, eminentemente adequados para impressionar espíritos tão sensíveis às coisas – os gestos que serviam para estabelecer um dos vínculos mais fortes que a época feudal conheceu.”
A que ritual a narrativa se refere?
A Lei 3.270, de 28 de setembro de 1885, observamos o trecho a seguir:
“§ 10. São libertos os escravos de 60 annos de idade, completos antes e depois da data em que entrar em execução esta Lei; ficando, porém, obrigados, a título de indemnização pela sua alforria, a prestar serviços a seus ex-senhores pelo espaço de tres annos.
§ 11. Os que forem maiores de 60 e menores de 65 annos, logo que completarem esta idade, não serão sujeitos aos alludidos serviços, qualquer que seja o tempo que os tenham prestado com relação ao prazo acima declarado.”
Tal lei ficou conhecida como
A Era Vargas foi um período na história do Brasil marcado por grandes avanços econômicos e também por contradições. Em pouco mais de 14 anos, ocorreram oscilações políticas que variavam em momentos mais democráticos e fases autoritárias, como o caso do Estado Novo.
Sobre a Constituição outorgada em 1937, assinale a afirmativa correta.
“A Coroa portuguesa e outros Estados europeus devastaram a África, marcando para sempre sua história. Estimularam guerras entre seus habitantes e praticaram o escambo de produtos manufaturados, aguardente, fumo e tecidos por cativos de tribos rivais. Até o século XIX, enquanto durou a escravidão no Novo Mundo, milhões de africanos foram rerirados do conrinente e encaminhados para as plantarions americanas, em torno de 5 milhões só para a América portuguesa.”
(CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história. São Paulo: Escala Educacional, 2005. p. 213)
Acerca desse momento histórico, analise as afirmativas a seguir:
I. A prática da escravidão esteve presente em vários períodos históricos e em diferentes territórios. Na Era Moderna, o tráfico negreiro tornou-se um dos mecanismos mais lucrativos dos Estados Nacionais europeus.
II. O escravizado trazido de África, e seus descendentes, constituíram a principal mão de obra explorada na produção exportadora durante o período colonial e imperial do Brasil.
III. O cativo africano se adaptou satisfatoriamente à escravidão nas Américas, pois havia um sistema muito próximo em seu continente, mudando apenas o local de trabalho.
Assinale:
No contexto de início da Primeira República, a adoção, pelo governo, de medidas econômicas que buscavam facilitar o acesso ao crédito e incentivar a emissão de papel-moeda desembocaram em uma situação de desequilíbrio econômico, inflação, falências e desemprego.
A qual crise econômica a afirmativa se refere?