As pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, no Egito, e a pirâmide de Kukulcán, em Chichén-Itza, no México, constituem algumas das obras antigas sobreviventes mais impressionantes em termos de dimensões.
A respeito dessas construções e das sociedades egípcia e maia, julgue o próximo item.
Tanto a sociedade do Egito antigo quanto a civilização Maia possuíam avançados conhecimentos de geometria, arquitetura e astronomia.
As pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, no Egito, e a pirâmide de Kukulcán, em Chichén-Itza, no México, constituem algumas das obras antigas sobreviventes mais impressionantes em termos de dimensões.
A respeito dessas construções e das sociedades egípcia e maia, julgue o próximo item.
Enquanto a religião Maia era monoteísta, dedicando a pirâmide a Kukulcán (Deus Serpente Emplumada), a religião egípcia era politeísta, sendo cada pirâmide consagrada a um deus diferente.
As pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, no Egito, e a pirâmide de Kukulcán, em Chichén-Itza, no México, constituem algumas das obras antigas sobreviventes mais impressionantes em termos de dimensões.
A respeito dessas construções e das sociedades egípcia e maia, julgue o próximo item.
A Pirâmide de Quéops e a de Kukulcán possuíam como função principal os rituais funerários, servindo de túmulo para reis e faraós.
A partir das imagens anteriores, julgue o item.
O conjunto de edifícios do centro histórico da Cidade do México é composto por rugosidades, formas geográficas de um período histórico anterior ao atual que simbolizam a colonização e o domínio dos europeus sobre a América Latina.
A partir das imagens anteriores, julgue o item.
As pirâmides astecas e egípcias tinham a mesma função: eram locais de culto, de cerimônias religiosas e de sepultamento de nobres e, tais quais as catedrais e igrejas dos países católicos, representavam o poder político, econômico e militar das suas civilizações.
Porque tudo que eu havia lido eram livros nos quais as personagens eram estrangeiras, eu convenci-me de que os livros, por sua própria natureza, tinham que ter estrangeiros e tinham que ser sobre coisas com as quais eu não podia me identificar. Bem, as coisas mudaram quando eu descobri os livros africanos. Não havia muitos disponíveis e eles não eram tão fáceis de encontrar quanto os livros estrangeiros, mas, devido a escritores como Chinua Achebe e Camara Laye, eu passei por uma mudança mental em minha percepção da literatura. Eu percebi que pessoas como eu, meninas com a pele da cor de chocolate, cujos cabelos crespos não poderiam formar rabos de cavalo, também podiam existir na literatura. Eu comecei a escrever sobre coisas que eu reconhecia. Bem, eu amava aqueles livros americanos e britânicos que eu lia. Eles mexiam com a minha imaginação, me abriam novos mundos. Mas a consequência inesperada foi que eu não sabia que pessoas como eu podiam existir na literatura. Então o que a descoberta dos escritores africanos fez por mim foi: salvou-me de ter uma única história sobre o que os livros são.
(...)
Histórias importam. Muitas histórias importam. Histórias têm sido usadas para expropriar e ressaltar o mal. Mas histórias podem também ser usadas para capacitar e humanizar. Histórias podem destruir a dignidade de um povo, mas histórias também podem reparar essa dignidade perdida.
Chimamanda Adichie. O perigo de uma história única. (Com adaptações).
A partir do texto anterior, julgue o item.
A História é isenta de posições políticas e ideológicas, pois o historiador reconstitui o passado objetivamente, sem influência do presente em que vive.