A obra Quarteto para o Fim dos Tempos, de Olivier
Messiaen, foi escrita com base na passagem bíblica Apocalipse
de João (capítulo 10, versículos de 1 a 7), para ser tocada em
quatro instrumentos — violino, clarineta em si bemol, violoncelo
e piano —, e possui oito movimentos.
No sexto movimento, Dança do Furor para as Sete
Trombetas, os quatro instrumentos em uníssono, com texturas
rítmicas que descrevem o som de gongos e trombetas,
representam as seis trombetas do apocalipse, que precede uma
série de catástrofes, e a sétima trombeta anuncia o ato consumado
do mistério de Deus.
O oitavo movimento, Louvor à Imortalidade de Jesus,
representa uma profunda meditação religiosa referente à
imortalidade de Jesus Cristo e possui música apenas para violino
e piano. O longo solo de violino no registro agudo e a ideia de
sinos representada pela parte do piano transcrevem a ressurreição
de Cristo e sua ascensão aos céus para junto de Deus.
A partir desse texto e com base na obra Quarteto para o Fim dos Tempos, de Olivier Messiaen, julgue os próximos item
Violino e violoncelo são instrumentos com as posições das notas musicais bem definidas em seus corpos, sendo, portanto, desnecessária a habilidade do instrumentista para defini-las ou afiná-las.
As obras arquitetônicas do Distrito Federal são registros visuais da história e, como tais, indicam possibilidades de pensar os sentidos identitários e de pertencimento à nova capital. A sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, o Palácio do Itamaraty, em Brasília, apresenta especial interesse para análise, em função do contexto de reelaboração de seu projeto arquitetônico e das disputas políticas em torno de sua efetivação. A consolidação de Brasília como capital demandava a transferência do Itamaraty, seja por seu simbolismo para a diplomacia internacional, que acompanhava o surgimento da nova capital modernista, seja pelos significados históricos dessa instituição. Apesar de a sua pedra fundamental ter sido lançada por Juscelino Kubitschek no ano de 1960, demorou uma década até a inauguração do novo Palácio do Itamaraty.
Tendo como referência inicial o texto anterior e as imagens apresentadas, correspondentes ao Palácio do Itamaraty e à obra Ponto de Encontro, de Mary Vieira, julgue o item a seguir.
Diferentemente das demais obras arquitetônicas de Brasília, o novo Palácio do Itamaraty rompeu com os padrões modernistas que orientaram as obras de Oscar Niemeyer na capital federal, sinalizando um padrão arquitetônico totalmente inédito.
As obras arquitetônicas do Distrito Federal são registros visuais da história e, como tais, indicam possibilidades de pensar os sentidos identitários e de pertencimento à nova capital. A sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, o Palácio do Itamaraty, em Brasília, apresenta especial interesse para análise, em função do contexto de reelaboração de seu projeto arquitetônico e das disputas políticas em torno de sua efetivação. A consolidação de Brasília como capital demandava a transferência do Itamaraty, seja por seu simbolismo para a diplomacia internacional, que acompanhava o surgimento da nova capital modernista, seja pelos significados históricos dessa instituição. Apesar de a sua pedra fundamental ter sido lançada por Juscelino Kubitschek no ano de 1960, demorou uma década até a inauguração do novo Palácio do Itamaraty.
Tendo como referência inicial o texto anterior e as imagens apresentadas, correspondentes ao Palácio do Itamaraty e à obra Ponto de Encontro, de Mary Vieira, julgue o item a seguir.
A obra Ponto de Encontro, uma das obras de arte instaladas no Palácio do Itamaraty em Brasília, é uma referência à possibilidade de interação entre lugares e sujeitos, em função de suas formas dinâmicas.
Obra central da primeira exposição de Tarsila do Amaral em Paris, pode-se dizer que essa pintura contribuiu com o contexto da pintura de cenas nacionais estereotipadas para exportação. A favela aparece romantizada, higienizada, sem privações, conflitos, repressão policial ou contrastes sociais, mas como um modo de vida interiorano em meio à cidade.
Internet: medium.com (com adaptações).
Considerando a obra Morro da Favela, de Tarsila do Amaral, e o texto precedente, julgue o item a seguir.
Na obra apresentada, os elementos composicionais ordenados apoiam a harmonização da tela.
Obra central da primeira exposição de Tarsila do Amaral em Paris, pode-se dizer que essa pintura contribuiu com o contexto da pintura de cenas nacionais estereotipadas para exportação. A favela aparece romantizada, higienizada, sem privações, conflitos, repressão policial ou contrastes sociais, mas como um modo de vida interiorano em meio à cidade.
Internet: medium.com (com adaptações).
Considerando a obra Morro da Favela, de Tarsila do Amaral, e o texto precedente, julgue o item a seguir.
A presença de elementos geométricos revela a influência cubista na obra.
Obra central da primeira exposição de Tarsila do Amaral em Paris, pode-se dizer que essa pintura contribuiu com o contexto da pintura de cenas nacionais estereotipadas para exportação. A favela aparece romantizada, higienizada, sem privações, conflitos, repressão policial ou contrastes sociais, mas como um modo de vida interiorano em meio à cidade.
Internet: medium.com (com adaptações).
Considerando a obra Morro da Favela, de Tarsila do Amaral, e o texto precedente, julgue o item a seguir.
A tela Morro da Favela promoveu o modo de vida pacato e rural do Brasil da década de 20 do século passado.