Com a popularização dos meios de comunicação e o barateamento dos instrumentos musicais, não é de espantar que o rock tenha chegado ao interior de Sergipe. É possível encontrar bandas de todo estilo de rock e metal no agreste sergipano, de blues a death metal. Todavia há predominância de bandas que tentam mesclar sonoridades e influências locais (tais como padrões rítmicos, formas de cantar, como uma embolada, instrumentos típicos, como o berimbau e o pandeiro) com riffs de guitarras distorcidas típicos do metal.
Hugo Leonardo Ribeiro. Da fúria à melancolia: a dinâmica das identidades na cena rock underground de Aracaju. São Cristóvão: Ed. UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, 2010, p. 90 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência, julgue o item a seguir.
A fusão dos maneirismos vocais nordestinos com elementos instrumentais típicos do rock, mencionada no texto, é utilizada também pelo pernambucano Chico Science.
[1] Para o filósofo Vilém Flusser, a relação texto-imagem
assumiu, na Idade Média, a forma de disputa entre o
cristianismo textual e o paganismo imagético. Na Idade
[4] Moderna, houve conflitos entre a ciência textual e as ideologias
imagéticas, que, de modo dialético, foram-se criticando. Na
tentativa de exterminar o paganismo, o cristianismo acabou
[7] absorvendo as imagens pagãs e, na medida em que a ciência
criticava esses valores, incorporava as imagens e se
ideologizava. Assim, os textos passaram a explicar as imagens,
[10] e elas, por sua vez, passaram a ilustrar os textos. Essa troca
foi-se tornando tão dialética entre a imaginação e a
conceituação, que, num momento, se negavam e, num outro, se
[13] reforçavam.
S.Venturelli e M. Maciel. Imagem interativa. Brasília: Ed. UnB, 2008 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima e a figura apresentada, que se refere à obra Ceci n’est pas une pipe (Isto não é um cachimbo), julgue o item a seguir.
Na distinção entre escrita e desenho ou entre escrita e artes plásticas em geral, não se considera escrita o grafismo das pinturas rupestres.
[1] Para o filósofo Vilém Flusser, a relação texto-imagem
assumiu, na Idade Média, a forma de disputa entre o
cristianismo textual e o paganismo imagético. Na Idade
[4] Moderna, houve conflitos entre a ciência textual e as ideologias
imagéticas, que, de modo dialético, foram-se criticando. Na
tentativa de exterminar o paganismo, o cristianismo acabou
[7] absorvendo as imagens pagãs e, na medida em que a ciência
criticava esses valores, incorporava as imagens e se
ideologizava. Assim, os textos passaram a explicar as imagens,
[10] e elas, por sua vez, passaram a ilustrar os textos. Essa troca
foi-se tornando tão dialética entre a imaginação e a
conceituação, que, num momento, se negavam e, num outro, se
[13] reforçavam.
S.Venturelli e M. Maciel. Imagem interativa. Brasília: Ed. UnB, 2008 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima e a figura apresentada, que se refere à obra Ceci n’est pas une pipe (Isto não é um cachimbo), julgue o item a seguir.
Os autores do texto sustentam que tanto a relação dialética entre ciência e ideologia quanto a relação dialética entre escrita e imagem observadas na Idade Moderna já se estabeleciam na Idade Média.
[1] Para o filósofo Vilém Flusser, a relação texto-imagem
assumiu, na Idade Média, a forma de disputa entre o
cristianismo textual e o paganismo imagético. Na Idade
[4] Moderna, houve conflitos entre a ciência textual e as ideologias
imagéticas, que, de modo dialético, foram-se criticando. Na
tentativa de exterminar o paganismo, o cristianismo acabou
[7] absorvendo as imagens pagãs e, na medida em que a ciência
criticava esses valores, incorporava as imagens e se
ideologizava. Assim, os textos passaram a explicar as imagens,
[10] e elas, por sua vez, passaram a ilustrar os textos. Essa troca
foi-se tornando tão dialética entre a imaginação e a
conceituação, que, num momento, se negavam e, num outro, se
[13] reforçavam.
S.Venturelli e M. Maciel. Imagem interativa. Brasília: Ed. UnB, 2008 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima e a figura apresentada, que se refere à obra Ceci n’est pas une pipe (Isto não é um cachimbo), julgue o item a seguir.
Na obra Ceci n’est pas une pipe, em que os elementos do grafismo e os das artes plásticas são expressos no mesmo espaço, o enunciado ratifica a identidade da figura.
Com a popularização dos meios de comunicação e o barateamento dos instrumentos musicais, não é de espantar que o rock tenha chegado ao interior de Sergipe. É possível encontrar bandas de todo estilo de rock e metal no agreste sergipano, de blues a death metal. Todavia há predominância de bandas que tentam mesclar sonoridades e influências locais (tais como padrões rítmicos, formas de cantar, como uma embolada, instrumentos típicos, como o berimbau e o pandeiro) com riffs de guitarras distorcidas típicos do metal.
Hugo Leonardo Ribeiro. Da fúria à melancolia: a dinâmica das identidades na cena rock underground de Aracaju. São Cristóvão: Ed. UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, 2010, p. 90 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência, julgue o item a seguir.
A embolada, citada no texto como pertencente à cultura musical local, é um estilo de cantar de forma muito rápida, um desafio vocal.
Com a popularização dos meios de comunicação e o barateamento dos instrumentos musicais, não é de espantar que o rock tenha chegado ao interior de Sergipe. É possível encontrar bandas de todo estilo de rock e metal no agreste sergipano, de blues a death metal. Todavia há predominância de bandas que tentam mesclar sonoridades e influências locais (tais como padrões rítmicos, formas de cantar, como uma embolada, instrumentos típicos, como o berimbau e o pandeiro) com riffs de guitarras distorcidas típicos do metal.
Hugo Leonardo Ribeiro. Da fúria à melancolia: a dinâmica das identidades na cena rock underground de Aracaju. São Cristóvão: Ed. UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, 2010, p. 90 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência, julgue o item a seguir.
Há elementos no texto que permitem inferir que a incorporação do rock à cultura musical do agreste nordestino, decorrente do baixo preço dos instrumentos musicais, confirma que esse gênero musical é uma linguagem universal dos jovens.