O Comitê Bahiana Verde promoveu ação de doação de composto orgânico no mês de março, no Campus Brotas e no Campus Cabula, com o objetivo de chamar a atenção dos estudantes, professores e colaboradores da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública para a mudança de ideias a favor da sustentabilidade. Com o retorno presencial das aulas, a iniciativa também visa sensibilizar a comunidade para a necessidade de reduzir a produção de lixo, incentivando o hábito da reciclagem e da compostagem doméstica.
Os kits doados aos alunos, professores e colaboradores da área técnico-administrativa contêm 1kg de adubo orgânico, resultante da coleta de folhas e frutos das áreas verdes da Bahiana durante o período da pandemia. Foram produzidas 24m³ de compostagem.
Disponível em: https://www.bahiana.edu.br/noticia. Acesso: abr. 2022.
A respeito da importância do hábito coletivo da reciclagem e da compostagem dos resíduos produzidos pela sociedade, é correto afirmar:
Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica através da qual o organismo deixa de produzir insulina ou não a utiliza de forma adequada. A hiperglicemia crônica está associada a danos de longo prazo, como disfunção e falência de vários tecidos e órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, coração, músculo liso, tecido adiposo e vasos sanguíneos.
SOARES, Cássia Caroline da Hora. Métodos de detecção de diabetes e prospecção tecnológica. Dissertação de Mestrado. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Disponível em: https://shre.ink/dXV. Acesso em: abr. 2022.
A partir das informações do texto e do conhecimento sobre fisiologia humana associada ao diabetes mellitus, é correto afirmar:
A anemia falciforme (AF) é a hemoglobinopatia mais comum no mundo. É uma doença hereditária monogênica que origina uma hemoglobina anormal, denominada hemoglobina S (HbS). Os indivíduos heterozigotos são assintomáticos, portadores do traço falciforme, não desenvolvem a doença, produzem HbS e hemoglobina A (HbA) que é a hemoglobina normal. Os indivíduos homozigotos SS são os que apresentam a Anemia Falciforme (forma sintomática da doença).
MALHEIROS, Cristiane Dias. Disfunção do quadril e qualidade de vida em pacientes com anemia falciforme. Dissertação de Mestrado. Escola Bahiana de Medicina e saúde Pública. Disponível em: https://shre.ink/dfy. Acesso em: abr. 2022.
Com base nessas informações e nos conhecimentos a respeito dessa enfermidade, é correto afirmar:
O retinoblastoma é um tipo raro de câncer ocular, mais comum em crianças e responde por 3% dos cânceres infantis, chegando a cerca de 400 casos por ano. Entre 60% e 75% dos casos de retinoblastoma são esporádicos, isto é, uma célula sofre mutação e passa a se multiplicar descontroladamente. Essa forma de retinoblastoma geralmente aparece em crianças com mais de 1 ano de idade. Os demais casos são hereditários e a criança tem uma mutação em um gene supressor de tumor que está presente em todas as células de seu corpo.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/18-9-dia-nacional-de-conscientizacaoe-incentivo-ao-diagnostico-precoce-do-retinoblastoma-2. Acesso em: abr. 2022.
Com base nas informações apresentadas e no conhecimento da fisiologia das células tumorais, é correto afirmar:
O mosquito matou mais gente do que qualquer outra causa de morte na história da humanidade. Por extrapolação estatística, é possível estimar que a quantidade de mortes por mosquito equivalha a quase metade de todos os humanos que já viveram. Em números explícitos, o mosquito aniquilou cerca de 52 bilhões de pessoas de um total de 108 bilhões que existiram em nossa história relativamente breve de duzentos mil anos.
WINEGARD, Tinithy C. O mosquito: a incrível história do maior predador da humanidade. Rio de janeiro: Intrínseca, 2022. p.13.
Apesar de o autor considerar o mosquito como protagonista de uma história nefasta para a humanidade, esse inseto agiu muito mais como um mensageiro que transportava a causa real para tantas enfermidades
Neste sentido, pode-se indicar como exemplos que apresentam apenas infecções que ilustram a ação do mosquito como agente transmissor, a
Os chimpanzés apresentam um tipo específico de retrovírus endógeno que não ocorre nos humanos. Até aí deduzimos que se infectaram após se separarem daquele ancestral que originou os hominídeos. Os humanos se livraram dessa infecção passada. Os cientistas descobriram que apresentamos uma proteína mutante do sistema de defesa que bloqueia a entrada desse retrovírus dos chimpanzés. Essa seria a nossa vantagem adquirida no passado. Ao passo que os chimpanzés, não tendo a mesma proteína alterada, tornaram-se suscetíveis a esse retrovírus. A surpresa do estudo decorre do fato de a proteína original agir também contra o vírus da AIDS. Ao ser alterada, a proteína protege contra o retrovírus do chimpanzé, mas deixa de proteger contra o vírus da AIDS.
UJVARI, Stefan Cunha. A história da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2019. p.22. Adptado.
Considerando as informações apresentadas a respeito da vulnerabilidade de determinadas espécies à infecção pelo retrovírus, é possível afirmar que a alternativa que melhor ratifica esta situação descrita é: