É essencial a clara diferenciação entre autoridade – que é frequentemente necessária – e autoritarismo – que é sempre pernicioso. O autoritário exige obediência irrestrita e está sempre preparado para enfrentar o medo e o castigo severo para obtê-lo. O autoritarismo está associado à degeneração da personalidade.
(NASH, 1968, p.119).
Para Nash (1968), o autoritarismo está ligado a um processo de imposição de vontade sobre o outro, através de práticas antidemocráticas que estão calcadas no temor por medidas punitivas. Já a autoridade, refere-se a uma prática que tem como objetivo levar o ser humano a perceber as normas colocadas pela sociedade e a julgar sua legitimidade através da ascendência moral, da referência visualizada na figura do “mestre”, “professor”, ou seja, da figura que detém o poder.
Disponível em: http://www.revistauemg.br/article. Acesso em: set. 2022.
No decorrer do tempo e do espaço, diversas formações sociais vivenciaram experiências políticas múltiplas, como se pode perceber
Trabalho e Emprego são sinônimos?
Apesar das duas palavras serem usadas para explicar o “ofício”, na prática, trabalho e emprego são bem diferentes. Enquanto trabalho está ligado a objetivos e realizações profissionais, emprego é simplesmente uma forma de conseguir renda. E saber exatamente a diferença entre essas duas palavras pode te ajudar na vida profissional. Por ter uma relação direta com o estilo de vida da pessoa – em quem ela é ou deseja ser – o trabalho está pautado em projetos, metas, objetivos e sonhos. Ele vai além da necessidade financeira.
Enquanto isso, o emprego é uma atividade na qual a pessoa atua por mera necessidade financeira e muitas vezes, não precisa gostar do que faz. Claro que esta situação não é a ideal, e a chance de ter uma insatisfação pessoal e profissional é grande.
Disponível em: https://www.diferenca.com/trabalho-e-emprego/ . Acesso em: set. 2022
As formas de trabalho e emprego se diferenciaram no decorrer do desenvolvimento histórico brasileiro. Neste sentido, é correto o que se afirma em
Se o 12 de outubro conferia grande importância ao reconhecimento do soberano pelo povo para o nascimento do novo país, o 7 de setembro o apresentava, pelo menos em seu ato fundador, como fruto da vontade do príncipe, ação esta que antecedera o pacto estabelecido com o povo. Naquele mesmo ano, já em contexto de disputa com a assembleia, as duas datas foram lembradas com pompa. A comemoração dupla, com certa primazia do dia da Aclamação, durou até o início do Período Regencial, na década de 1830, quando o 12 de outubro foi substituído pelo 2 de novembro, dia do aniversário do imperador menino, D. Pedro II. Percebemos neste momento mais uma reinterpretação dos acontecimentos. A retirada do 12 de outubro do calendário cívico do Império buscava diminuir a presença do primeiro imperador da memória nacional e o 7 de setembro passou a ser compreendido como resultado de pressões do povo, entendido como a parcela da população com direitos de cidadão. A figura de D. Pedro I seria valorizada a partir da década de 1860 e alcançou seu apogeu já na República, quando foi apontado como grande garantidor da unidade nacional.
Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br. Acesso em: set. 2022.
A leitura do texto admite que a escolha em relação à data da comemoração da Independência do Brasil variou em decorrência