Houve um tempo em que se acreditava que a Terra estava no centro de toda a existência e o universo inteiro girava à sua volta. Na Idade Média, quem pensava diferente disso era considerado herege e julgado pela Inquisição, como por exemplo Giordano Bruno, famoso filósofo, matemático, teólogo e religioso italiano que foi queimado vivo por defender a existências de um universo infinito e que a Terra não estava no centro do universo. Atualmente, após séculos de muito estudo e observação do Universo, a Ciência sequer fala sobre isso, porque, para toda a comunidade acadêmica, a Terra não está no centro do Universo e nem no cento do Sistema Solar e isso é tido como fato científico inquestionável.
A figura acima mostra, de maneira esquemática, os modelos adotados pelo Geocentrismo (Terra no centro do Universo) e pelo Heliocentrismo (Sol no centro do Universo). Era muito comum utilizar a figura geométrica círculo para representar o movimento de todos os corpos celestes. Praticamente todos os estudiosos usavam o círculo como figura ideal para representar esses movimentos, mas o astrônomo Johannes Kepler foi o primeiro a questionar o uso dessa figura.
Entre as opções abaixo, a alternativa que representa corretamente os motivos que fizeram Kepler desprezar o CÍRCULO e passar a usar a ELIPSE para explicar os movimentos dos planetas e demais corpos do céu é a alternativa:
O entendimento de como o Universo surgiu, conhecido como cosmogonia, ocupou o pensamento de todas as civilizações, praticamente. Desde uma imensa explosão até um ser superior, as hipóteses para o surgimento da vida são diversas. E para tentar explicar tantas hipóteses são utilizados os modelos científicos, conforme mostrado no esquema a seguir
O modelo científico esquematizado sintetiza a teoria
A construção de modelo para explicar o movimento e as forças existentes no Universo foi motivada pela curiosidade humana e orientada por questões culturais e até religiosas. Esses modelos, conhecidos como modelos cosmológicos, foram criados com a intenção de compreender o Universo, sua origem e evolução. A seguir, encontra-se esquematizado um modelo cosmológico, chamado ptolomaico, proposto pelo astrônomo grego Cláudio Ptolomeu, no século II.
O modelo apresentado fundamenta a ideia de que
A Física geralmente traz alguns conceitos que divergem bastante de como as pessoas se comunicam no cotidiano. Um desses conceitos, que é bastante utilizado na acústica, é o conceito de ALTURA. Alterar a altura de um som geralmente é associado a aumentar ou diminuir o volume, mas dentro dos padrões da acústica ao alterar a altura estamos alterando a frequência, deixando o som mais baixo (menor frequência e mais grave) ou mais alto (maior frequência e mais agudo).
Uma pessoa de posse de um violão deseja alterar a altura do som produzido pelo seu instrumento.
Pensando nos princípios da Acústica, a opção abaixo que traz a melhor possibilidade de se fazer isso é
A figura abaixo mostra o espectro eletromagnético, que nada mais é do que uma escala de radiações eletromagnéticas organizadas uma após a outra, de acordo com seu comprimento de onda e sua frequência de oscilação. Nesse espectro, estão representados os 7 tipos de ondas eletromagnéticas conhecidos: as ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, luz visível, ultravioleta, raios-x e raios gama. Todas essas ondas se propagam à velocidade da luz (c = 3●108 m/s) e, com exceção da luz visível, compreendida entre 780 nm e 380 nm, as demais radiações são invisíveis a olho nu.
Uma onda eletromagnética possui uma frequência de 2●1014Hz e se propaga no vácuo, onde sua velocidade é 3●108 m/s. Usando a relação V = λ●f, analisando a imagem acima e observando o espectro eletromagnético e suas regiões, é possível afirmar com certeza que essa onda observada (considere que o submúltiplo nano, usado em nm (nanômetro) indica a bilionésima parte de um metro, ou seja, 1●10-9m)
A luz, apesar de não ser dado a ela o devido valor, é uma das “entidades” da ciência mais complexas e fascinantes. Para tentar entender o que é a luz, séculos de discussões foram necessários até que a resposta, mesmo provável, então surgiu: a luz é algo dual, ou seja, tem natureza ondulatória ao mesmo tempo que tem natureza corpuscular.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/ fisica/o-que-e-a-luz.htm. Acesso em: 16 set. 2019.
A figura acima mostra um dos mais lindos fenômenos ondulatórios da luz: a refração da luz criando uma dispersão da luz branca em seus vários feixes de luz, como em um arco-íris. Considere que essa luz branca, inicialmente propagando-se no vácuo, incide sobre um meio transparente cujo índice de refração é igual a 1,8.
Analisando as afirmações abaixo, é possível concluir de maneira correta que a velocidade da luz nesse meio