De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de forma simplificada, são consideradas desempregadas as pessoas com idade para trabalhar (acima de 14 anos) que não estão trabalhando, mas que estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para alguém ser considerado desempregado, é insuficiente não possuir um emprego.
Segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego entre a população de 18 a 24 anos foi de 25,7 % no 3º trimestre de 2019.
Esse grupo tem a 2ª maior taxa de desemprego entre as faixas etárias pesquisadas pelo órgão, ficando apenas atrás da população ainda mais jovem, de 14 a 17 anos. Nesse caso, a taxa chegou a 40,6 %.
A taxa de desemprego no período foi de 10 % entre os homens e de 13,9 % entre as mulheres.
No período, o desemprego entre os que se declaram brancos foi de 9,2 %.
Já entre os que se declaram pretos foi de 14,9 % e de pardos, 13,6 %.
https://tinyurl.com/rsspqcs%20Acesso%20em:%2021.04.2022.%20Adaptado.
Sobre o desemprego no Brasil e de acordo com o texto, é correto afirmar que a taxa de desemprego é maior
Leia o texto extraído do site do Ministério da Cidadania.
O Bolsa Família era um programa da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc), que contribuiu para o combate à pobreza e à desigualdade no Brasil. Ele foi criado em outubro de 2003 e foi extinto em 2021, sendo substituído pelo Auxílio Brasil.
O Bolsa Família possuía três eixos principais: complemento da renda; acesso a direitos; e articulação com outras ações a fim de estimular o desenvolvimento das famílias. Sua gestão era descentralizada, ou seja, tanto a União, quanto os estados, o Distrito Federal e os municípios tinham atribuições em sua execução. Em nível federal, o Ministério da Cidadania era o responsável pelo Programa, e a Caixa Econômica Federal era o agente que executava os pagamentos.
https://tinyurl.com/2p9abjm6%20Acesso%20em:%2010.04.2022.%20Adaptado.
Esse programa
Em 12 de julho de 2013, Malala Yousafzai discursou durante uma reunião dos jovens líderes na Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque.
“Queridos irmãos e irmãs, [...] aqui estou eu, uma menina, entre tantas. Eu falo não por mim, mas por aqueles cujas vozes não podem ser ouvidas. Por aqueles que têm lutado por seus direitos. O seu direito de viver em paz. O seu direito de ser tratado com dignidade. O seu direito à igualdade de oportunidades. O seu direito à educação.
Nós percebemos a importância da luz quando vemos a escuridão. Percebemos a importância da nossa voz quando somos silenciados. O sábio ditado que diz “A caneta é mais poderosa que a espada” é verdadeiro. Os extremistas têm medo dos livros e das canetas. O poder da educação os assusta e eles têm medo das mulheres. O poder da voz das mulheres os apavora.
[...]
Hoje eu estou focando nos direitos das mulheres e na educação das meninas porque elas são as que mais sofrem. Houve um tempo em que as ativistas mulheres pediam aos homens para defender seus direitos. Mas desta vez, nós vamos fazer isto por conta própria. Eu não estou dizendo para os homens não falarem mais dos direitos das mulheres, mas estou focando na ideia das mulheres serem independentes e lutarem por si mesmas.
Queridos irmãos e irmãs, queremos escolas e educação para o futuro brilhante de todas as crianças. Vamos continuar a nossa jornada para o nosso destino de paz e educação. Nós acreditamos no poder e na força de nossas palavras. [...]
Queridos irmãos e irmãs, nós não podemos nos esquecer de que milhões de pessoas estão sofrendo com a pobreza, a injustiça e a ignorância. Nós não devemos nos esquecer de que milhões de crianças estão fora da escola.
Deixem-nos, portanto, travar uma luta gloriosa contra o analfabetismo, a pobreza e o terrorismo. Deixem-nos pegar nossos livros e canetas porque estas são as nossas armas mais poderosas. Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo.”
https://tinyurl.com/s7n3xuj%20Acesso%20em:%2021.04.2022.%20Adaptado.
Após a leitura atenta do discurso, percebe-se que o texto desenvolvido tem por objetivo