“Bruscamente, no século XII, o movimento de expansão se acelerou. Um sinal de crescimento é a cruzada, a investida dos cavaleiros de Cristo sobre as riquezas do Oriente, a aventura fabulosa. Há outro sinal, menos evidente, porém mais seguro, inscrito na paisagem (...). Aldeias novas, campos florescentes, vinhedos e esse novo ator que irá se apoderar do papel principal: o dinheiro.”
Georges Duby. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988, p. 41
O texto acima demonstra que
“(...) a pujança dos centros urbanos coloniais mineiros não se deveu essencialmente ao ouro; foram outras as atividades e os setores que forneceram e mantiveram o vigor daquelas populações citadinas.”
Caio C. Boschi. O barroco mineiro: artes e trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 11
Entre as 'outras atividades' e os outros 'setores' a que o texto se refere como responsáveis pelo vigor dos centros urbanos das Minas Gerais no período da mineração, podemos incluir
“Bruscamente, no século XII, o movimento de expansão se acelerou. Um sinal de crescimento é a cruzada, a investida dos cavaleiros de Cristo sobre as riquezas do Oriente, a aventura fabulosa. Há outro sinal, menos evidente, porém mais seguro, inscrito na paisagem (...). Aldeias novas, campos florescentes, vinhedos e esse novo ator que irá se apoderar do papel principal: o dinheiro.”
Georges Duby. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988, p. 41
O texto acima apresenta o surgimento das fábricas na Grã-Bretanha como um acontecimento que