Após os conturbados I Reinado (1822-1831) e Regências (1831-1840), o II Reinado (1840-1889) transcorreu em relativa paz e estabilidade; não obstante, foi nesse contexto que o Brasil se viu envolvido no maior conflito da América do Sul no século XIX.
Trata-se da Guerra
O processo de colonização do Brasil resulta da expansão comercial e marítima europeia dos séculos XV e XVI e se fez nos marcos do mercantilismo vigente na Idade Moderna.
Relativamente aos três séculos dessa colonização, assinale a opção correta.
Entre 1889 e 1945, o Brasil conheceu duas grandes experiências em sua trajetória histórica: a Primeira República (“República Velha”) e a Era Vargas.
Em relação a esse período, assinale a opção correta.
A democracia liberal-conservadora, iniciada em 1946, foi interrompida com o golpe civil-militar de 1964 que depôs o presidente João Goulart. Tinha início o ciclo autoritário que perdurou por duas décadas.
No que concerne ao Brasil contemporâneo, assinale a opção correta.
Os cuidados para com a natureza por parte dos povos indígenas contrasta com a atividade daninha e devastadora de muitos empreendimentos contemporâneos na Amazônia, tanto na mineração como na pecuária. Já as múltiplas visões de mundo dos indígenas brasileiros, associadas a todo um complexo cultural, social e emocional, se desenvolveram ao longo de alguns milhares de anos, com total independência histórica em relação as tradições culturais europeias e asiáticas. Por exemplo, os índios tukano, do rio Uaupés, no Amazonas, dominam com perfeição numerosas línguas; são inúmeros os homens e mulheres que falam de três a cinco línguas. Diante de um fato cultural tão extraordinário como o poliglotismo tukano, percebe-se como os preconceitos deformaram inúmeras teorias da história surgidas na modernidade.
LEONARDI, Victor. A idade do Brasil 2. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação à Distância, 1999 (com adaptações).
O trecho precedente aborda aspectos da história e da cultura de alguns dos povos originários na Amazônia.
A história dessa região, de Roraima e da relação do Estado brasileiro com as populações indígenas, de origem africana e migrantes foi marcada
Em 1897, os britânicos invadiram a Cidade do Benin. Exilaram o rei, atearam fogo à cidade e saquearam milhares de objetos de arte, incluindo 3.500 a 4.000 trabalhos em bronze. Cerca de 1.100 desses artefatos chegaram à Alemanha como aquisições. Em Berlim há 440 peças de bronze do Benim, é a segunda maior coleção do mundo. Embora pertençam legalmente a alemães, os críticos questionam a legitimidade da propriedade devido à forma como os objetos foram obtidos. Pouco depois do massacre de 1897, o então Reino do Benim exigiu a restituição dos bronzes. Desde a independência, em 1960, que a Nigéria luta para recuperar os artefatos. Até agora, sem sucesso. Mas avistam-se mudanças desde o início de 2020: o ministro dos Negócios
Estrangeiros alemão, Heiko Maas, pronunciou-se a favor de uma restitução adequada e de uma abordagem honesta do passado colonial.
DW. Alemanha prepara-se para restituir Bronzes do Benim? 21/3/2021. Disponível em: Acesso em: 11/2021.
Ao discutir a devolução dos objetos de arte saqueados do Benin, no final do século XIX, o texto anterior aborda alguns dos efeitos do imperialismo europeu e das independências em África, que se caracterizam sobretudo