As Revoluções Industriais não podem ser explicadas somente pelas invenções ou descobertas de novas máquinas, fontes de energia, materiais ou métodos. Esses foram fatores fundamentais no desenvolvimento da economia nos últimos dois séculos e meio. Antes já existiam máquinas, como as da imprensa e os moinhos hidráulicos. Contudo, a difusão das máquinas, chamada de maquinismo, caracteriza e diferencia esse período em relação aos anteriores. (Adaptado)
Referência: DATHEIN, Ricardo. Inovação e Revoluções Industriais: uma apresentação das mudanças tecnológicas determinantes nos séculos XVIII e XIX. Publicações DECON Textos Didáticos 02/2003. DECON/UFRGS, Porto Alegre, Fevereiro 2003. http://www.ufrgs.br/decon/
Foram características da primeira e da segunda fase do movimento descrito no texto, respectivamente:
A estratificação social no Brasil Colonial fundou‐se precisamente no deslocamento imaginário da noção desigualadora de “Escravo”, para a coordenada de contrários fundada sob a perspectiva da diferença entre homens livres e escravos. Nessa perspectiva, um indivíduo não está escravo, ele é escravo, e toda a violência maior do modelo de estratificação social típico do Brasil Colonial esteve alicerçada nesse deslocamento, nessa transformação de uma contradição em contrariedade, nessa estratégia social imobilizadora.
Referência: BARROS, José D‟Assunção. Escravidão Clássica e Escravidão Moderna. Desigualdade e Diferença no Pensamento Escravista: uma comparação entre os antigos e os modernos. Ágora. Estudos Clássicos em Debate 15, 2013, p. 211-12. Adaptado.
O processo histórico descrito no texto apresenta como uma de suas principais características a
Observe a imagem abaixo:
O quadro Os três mulatos de Esmeraldas (1599), pintado por Andrés Sanchéz Gallque, artista de origem indígena, inserido na chamada Escola de Quito, aborda o reflexo da miscigenação étnica e racial, proporcionada pelo comércio de escravos no Novo Mundo, e se caracteriza por evidenciar as seguintes práticas comuns na América Colonial:
A restauração de Pernambuco à Coroa portuguesa afetou a organização socioeconômica da capitania, que dará sinais de instabilidade em fins do século XVII e início do seguinte, retratada no conflito que ficou conhecido como a “guerra dos mascates”.
Referência: DA SILVA, Daniel. O Tráfico Transatlântico de Escravos de Pernambuco (1576-1851): Notas de Pesquisa. In: anpec.org.br. p. 03.
As principais motivações desse conflito foram respectivamente
Observe a imagem a seguir:
O evento nela retratado é de uma ex-colônia francesa na América.
Seu processo de emancipação política teve como principal característica a
Para entendermos os conflitos ocorridos nos primeiros anos do Segundo Reinado, temos que levar em consideração as discussões e reformas empreendidas durante o final do Período Regencial. Esse período foi marcado por revoltas, como Cabanagem, Balaiada, Sabinada, Guerra dos Farrapos, entre outras manifestações. A eclosão dessas revoltas fortalecia o clima de insegurança, fato que veio incentivar o ideal reformista e centralista nos seus últimos anos. (Adaptado)
Referência: DA SILVA, Roberta Felix. Revoltas liberais no início do Segundo Reinado: Francisco de Salles Torres Homem imprensa e política. XXVII Simpósio Nacional de História. Conhecimento Histórico e diálogo nacional. UFRN, 2013, p. 03.
Considerando o texto, as chamadas “revisões das reformas”, ações revisionistas que visavam devolver ao governo central os poderes “perdidos” com a descentralização regencial, foram assim caracterizadas: