Analise o gráfico.
Estimativas de entradas decenais de escravos no Porto de Salvador da Bahia e do Rio de Janeiro: 1700 a 1780
Os dados do gráfico revelam
Os séculos II e I a.C. são tidos como o período de crise da República romana. O modelo político centrado na supremacia do Senado, instrumento de poder da elite patrícia, sofreu uma forte contestação, fruto da ação de diferentes setores da sociedade: uma camada de comerciantes enriquecidos com a expansão de Roma; a massa de plebeus miseráveis e descontentes e o enorme contingente de escravos. Além disso, não podem ser descartadas as pretensões políticas dos generais, fortalecidos pela crescente importância do Exército na vida romana.
(Flávia Maria Schlee Eyler. História antiga: Grécia e Roma, 2014. Adaptado.)
A crise à qual a historiadora se refere decorreu
As cidades, para nascer, precisaram de um meio rural favorável, mas, à medida que se desenvolviam, exerciam uma atração cada vez maior sobre um entorno agrário dilatado na medida de suas exigências. [...] A emigração do campo para a cidade entre os séculos X e XIV é um dos fenômenos principais da Cristandade. Dos diversos elementos humanos que recebe, a cidade faz uma nova sociedade.
(Jacques Le Goff. A civilização do Ocidente medieval, 2017.)
No excerto, ao tratar das cidades medievais, o historiador
E, enquanto as partes da América Inglesa e Espanhola tornaram-se politicamente independentes através de guerras sangrentas contra as respectivas metrópoles, com a instauração de regimes republicanos, na América Portuguesa a direção e o movimento desse processo eram bem diversos.
(Maria de Lourdes Viana Lyra. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências, 2000.)
O processo de independência do Brasil teve como diferencial
Todavia, o que aproximava franceses, ingleses e outros colonizadores, e dava-lhes consciência de pertencerem à Europa, era aquela convicção de que encarnavam a ciência e a técnica, e de que este saber permitia às sociedades por eles subjugadas progredir.
Civilizar-se.
(Marc Ferro. Histórias das Colonizações: das conquistas às independências, 1996.)
De acordo com o historiador, no final do século XIX,
O centro de sustentação do Estado Novo estava corporificado funcional e pessoalmente na figura de [Getúlio] Vargas – o único civil a comandar uma ditadura no Brasil, garantida pelas Forças Armadas, em especial pelo Exército, e apoiada numa política de massas.
(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2015.)
Caracterizam esse regime