Segundo uma perspectiva que já faz parte do senso comum, vivemos em uma época de fim das utopias. O colapso do chamado “socialismo real”, emblematizado pela queda do muro de Berlim, há quinze anos, deu força à ideia de que não existe, no horizonte, nenhuma alternativa viável ao capitalismo.
De fato, não há disponível nenhuma visão de sociedade alternativa com a penetração e a abrangência que o socialismo, em seus diversos matizes, demonstrou entre, digamos, 1880 e 1980. No entanto, estão em circulação inúmeras propostas utópicas, que reorganizam a vida social por inteiro. (...)
Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/?lang=pt. Acesso em: nov. 2021. Adaptado.
As experiências socialistas, apesar de terem como referência a teoria marxista, vivenciaram suas especificidades conforme as diversas formações sociais, como se identifica
As crises são constantes na história da sociedade ocidental, redundando, muitas vezes, em grandes transformações sociopolíticas e econômicas.
O evento na história brasileira que contradiz a mensagem da charge foi
Na década de 1970, o Estado chinês identificou que uma população tão numerosa poderia ser um bloqueio ao desenvolvimento econômico, devido às dificuldades de administrar os recursos e às demandas sociais de um crescente contingente populacional que, na época, já se aproximava de 1 bilhão de pessoas. Mesmo com os efeitos de programas de planejamento familiar, o líder Deng Xiaoping decidiu tomar uma medida política mais dura e instaurou, em 1979, a chamada Política do Filho Único para todo o país.
Disponível em: https://www.g1.globo.com/mundo. Acesso em: nov. 2021. Adaptado.
Com base nos seus conhecimentos sobre a “Política do Filho Único” na China e suas implicações, é correto afirmar que essa política