Leia o texto abaixo e responda a questão.
Pesquisadores brasileiros sequenciaram o genoma do SARS-cov2 em apenas 24 horas. Isso é essencial para detectar mutações do vírus – e buscar uma vacina.
Apenas dois dias após o primeiro caso de COVID-19 ser confirmado em um paciente brasileiro vindo da Itália, pesquisadores conseguiram sequenciar o genoma do vírus da doença. A equipe, composta por cientistas da Universidade de São Paulo, do Instituto Adolfo Lutz e da Universidade de Oxford (Reino Unido), publicou preliminarmente os resultados no site Virological, um fórum de discussão para virologistas, pesquisadores e profissionais em saúde. A rapidez da força tarefa surpreendeu – desde que o vírus surgiu, no final de 2019, vários países vêm sequenciando o material genético dos casos em seus territórios, mas a maioria demora, em média, cerca de duas semanas para completar as análises.
Fonte: https://super.abril.com.br/ciencia/por-que-sequenciar-ogenoma-do-novo-coronavirus-e-importante/
Sabendo que o coronavírus é um Vírus de RNA de cadeia positiva, marque a alternativa que contém uma sequência que pode fazer parte de seu genoma.
Leia o texto abaixo e responda a questão.
Instituto Butantan lança site com informações e orientações sobre o coronavírus. A plataforma traz imagens e vídeos com informações sobre o COVID-19 - como o vírus foi denominado pela Organização Mundial da Saúde, prevenção da doença, além de disponibilizar artigos científicos e um FAQ com as principais dúvidas sobre o assunto.
O COVID – 19 é uma nova variante de coronavírus, descoberta em 2019.
Pode-se afirmar que uma característica deste organismo é:
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Instituto Butantan lança site com informações e orientações sobre o coronavírus. A plataforma traz imagens e vídeos com informações sobre o COVID-19 - como o vírus foi denominado pela Organização Mundial da Saúde, prevenção da doença, além de disponibilizar artigos científicos e um FAQ com as principais dúvidas sobre o assunto.
Pode-se afirmar que uma medida profilática em relação a essa doença é:
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Instituto Butantan lança site com informações e orientações sobre o coronavírus. A plataforma traz imagens e vídeos com informações sobre o COVID-19 - como o vírus foi denominado pela Organização Mundial da Saúde, prevenção da doença, além de disponibilizar artigos científicos e um FAQ com as principais dúvidas sobre o assunto.
Embora extremamente simples, acredita-se que os vírus tenham surgido no planeta após os primeiros seres vivos celulares.
A característica que suporta essa hipótese é que os vírus:
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Instituto Butantan lança site com informações e orientações sobre o coronavírus. A plataforma traz imagens e vídeos com informações sobre o COVID-19 - como o vírus foi denominado pela Organização Mundial da Saúde, prevenção da doença, além de disponibilizar artigos científicos e um FAQ com as principais dúvidas sobre o assunto.
A relação ecológica encontrada entre o COVID-19 e o homem pode ser classificada como:
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Reação a nível de oxigênio leva o Nobel
Trio desvendou meio de adaptação das estruturas à disponibilidade do gás; descoberta na área de Medicina pode ser aplicada contra câncer.
Pesquisas sobre adaptação celular renderam o Nobel de Medicina a três cientistas – 2 dos EUA e 1 do Reino Unido. Achado pode ser aplicado contra o câncer. Os pesquisadores William Kaelin e Gregg Semenza, ambos dos Estados Unidos, e Sir Peter Ratcliffe, do Reino Unido, foram laureados ontem com o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina 2019 pela descoberta de como as células “sentem” e se adaptam à disponibilidade de oxigênio. De acordo com os organizadores do prêmio, essa sensibilidade das células é central em um grande número de doenças. As descobertas feitas pelos três pesquisadores têm uma importância fundamental para a fisiologia e pavimentou o caminho para novas estratégias promissoras para combater, por exemplo, anemia e câncer.
O trio desvendou os mecanismos que fazem com que as células percebam quando os níveis de oxigênio estão caindo e se adaptem a essa disponibilidade. Por exemplo, quando há mudanças de altitude e diminui a oferta de oxigênio no ambiente – lidar com isso foi o que possibilitou a vida animal e a colonização de todo o planeta Terra em diferentes altitudes. O trabalho dos três cientistas levou à descoberta de como se dá esse processo no nível molecular das células. Eles descobriram que as células sofrem alterações nas expressões dos genes quando há uma mudança no nível de oxigênio ao redor deles.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Adaptações à hipóxia (falta de oxigênio) podem ser fisiológicas ou mesmo comportamentais.
Uma resposta esperada em indivíduos que se desloquem para elevadas altitudes é: