Em A Sociologia de Anthony Giddens, (Rio de Janeiro: Vozes, 2016), Jean Nizet afirma que uma das principais contribuições do sociólogo inglês Anthony Giddens, autor de A Constituição da Sociedade (1984) e As Consequências da Modernidade (1991), foi romper as barreiras entre as diversas disciplinas (história, geografia, filosofia, sociologia, economia, linguística, etc). Os seus primeiros trabalhos são conhecidos por revisar as bases teóricas clássicas da tradição sociológica, lançando um novo olhar sobre as bases fundantes da Sociologia, que viria acompanhado de um novo quadro metodológico. Uma das principais críticas feitas por Giddens aos autores clássicos é o legado negativo dos dualismos presentes na produção teórica da Sociologia.
Sobre os estudos de Giddens sobre a teoria social clássica e sua “teoria da estruturação”, é CORRETO afirmar.
A abordagem de temáticas como cor, raça, desigualdade social, violência e feminicídio tem pautado inúmeras discussões que são fundamentais para o desenvolvimento de políticas públicas.
Neste contexto, observe os dados abaixo, oriundos do IBGE e, com seus conhecimentos sobre a temática, assinale a alternativa INCORRETA.
A partir da ênfase destacada na tira citada acima, Mafalda sugere o adoecimento do planeta.
Ao pensar sobre essa indicação, é CORRETO afirmar que em relação à pandemia de COVID-19 e o convívio global na atualidade:
Como as instituições políticas que o precederam historicamente, o Estado é uma relação de homens dominando homens, relação mantida por meio da violência legítima (isto é, considerada como legítima). Para que o Estado exista, os dominados devem obedecer à autoridade alegada pelos detentores do poder.
WEBER, Max. “A Política como vocação” in: Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982
A fórmula contemporânea segundo a qual o Estado é a entidade que exerce o monopólio da violência legítima em um território é devida a Max Weber. A relação entre o emprego justificado da coerção e a origem do Estado, no entanto, é comum a um conjunto de filosofias políticas, difundidas na modernidade, designadas “contratualistas”, que desenvolveram uma ordenação racional e laica do tema do poder cabível ao soberano e que apregoavam o direito igualitário dos cidadãos.
Consoante ao acima exposto, qual é a alternativa que enuncia CORRETAMENTE, na tradição contratualista, a posição segundo a qual o Estado deve exercer o monopólio da violência legítima?
Simone de Beauvoir afirmou em 1949 que “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado, que qualificam de feminino”. (BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016, p. 11).
A respeito da forma como as ciências sociais — Antropologia, Sociologia e Ciência Política — discutem a relação entre sexo e gênero, é INCORRETO afirmar.
A respeito dos autores clássicos das ciências sociais é INCORRETO afirmar.