MANIFESTOS POLÍTICOS, NO BRASIL, NA DÉCADA DE 1930
(...) uma nação precisa ter perfeita consciência do Princípio da Autoridade. Precisamos de hierarquia, de disciplina, sem o que só haverá desordem (...) O direito de propriedade é fundamental para nós, considerado no seu caráter natural e pessoal.
(...) Marchemos, assim, rapidamente, à implantação de um governo popular revolucionário (...) um governo contra o imperialismo. A ideia do assalto ao poder amadurece na consciência das grandes massas. (...) Brasileiros, (...) arrancai o Brasil das garras do imperialismo e dos seus lacaios.
Fonte: Saga, a grande história do Brasil. São Paulo. Abril Cultural. 1981.
Os textos referem-se, respectivamente, a:
(...) Na rua da Quitanda, onde se concentrava o comércio a varejo, já não se encontravam apenas lojas de portugueses. (...) crescera o número de estabelecimentos estrangeiros, que ofereciam mercadorias novas ou difíceis de serem encontradas em tempos passados (...).
(Descrição da vida urbana no Rio de Janeiro, após a chegada da Corte Portuguesa, no início do século XIX.)
Fonte: MATTOS, Ilmar R. O Rio de Janeiro: Capital do Reino. São Paulo: Atual, 1995.
O cenário descrito é resultado:
A ascensão da direita radical após a 1ª Guerra Mundial foi sem dúvida uma resposta ao perigo, na verdade à realidade, da revolução social e do poder operário em geral, e à Revolução de outubro e ao leninismo em particular (...)
Fonte: HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. O Breve século XX, São Paulo: Companhia das Letras.
O texto refere-se aos: