Um pêndulo simples, composto por um fio metálico de comprimento L e espessura desprezível e por um corpo esférico de massa m e volume V, está fixado no teto de uma sala com temperatura de 20 ºC e num local onde a aceleração gravitacional é igual a g. O período de oscilação desse pêndulo, para pequenas amplitudes de oscilação, é dado por
A situação está ilustrada na figura.
Aumentando-se a temperatura da sala, o período de oscilação desse pêndulo
Na figura pode-se observar uma mensagem, em inglês, presente em alguns espelhos retrovisores de automóveis. Em tradução livre, essa mensagem significa “OS OBJETOS NO ESPELHO ESTÃO MAIS PRÓXIMOS DO QUE PARECEM”. Essa frase quer dizer que, ao se observar o espelho, tem-se a impressão de que os objetos vistos, como, por exemplo, outros automóveis, parecem mais distantes do que realmente estão.
Sabendo que esses espelhos retrovisores são convexos, o fato que explica tal efeito é o de que
Um profissional da saúde está utilizando um equipamento que emite ondas eletromagnéticas de frequência 1,5 × 1016 Hz.
Considerando que essas ondas eletromagnéticas estão se propagando com velocidade de 3 × 108 m/s, o equipamento que está sendo manipulado pelo profissional da saúde é
A instalação elétrica de uma casa foi refeita a fim de diminuir o gasto de energia devido à dissipação resistiva nos fios condutores. Com a obra, a resistência equivalente da instalação elétrica diminuiu de 15 Ω para 5 Ω. A corrente média consumida, de 2 A, e a tensão fornecida para a residência são as mesmas após a obra.
Sabendo que as equações de potência dissipada utilizadas para corrente contínua podem ser aplicadas para instalações elétricas residenciais, a quantidade de energia que deixou de ser dissipada na instalação elétrica da casa durante 700 h de consumo é de
Em 1923, Arthur Compton realizou experimentos que comprovaram uma das hipóteses propostas por Einstein: a de que um fóton possui quantidade de movimento. Basicamente, em seus experimentos, Compton observou que fótons de raio-X, ao interagirem com elétrons livres, cediam-lhes parte de sua energia. Desta feita, os elétrons ganhavam energia cinética e os fótons, agora com menor energia, eram defletidos, como ilustrado na figura.
Como Einstein havia proposto, para que houvesse a conservação de quantidade de movimento, era necessário considerar que os fótons possuíssem quantidade de movimento, mesmo que desprovidos de massa. Só assim poderia ser explicado por que os elétrons, que estavam anteriormente parados, ganharam certa quantidade de movimento, conservando então a quantidade de movimento total do sistema.
Dos exemplos a seguir, o que mais se assemelha do efeito descrito é