A Guerra Fria, marcada pelas disputas econômicas e ideológicas entre as potências do período, contextualizou, entre outros,
Na Baixa Idade Média (XII-XV), moedas de diversas origens circulavam na Europa. Na França, no século XIV, 14 senhores feudais tinham direito de cunhar as suas próprias moedas.
Essa situação, que dificultava as relações comerciais, tendeu a ser superada
A ruptura de Henrique VIII com a Igreja foi muito mais política do que doutrinal. A primeira das grandes transformações produzidas por ela foi política, pois o rei converteu-se na Cabeça Suprema da Igreja da Inglaterra, que se declarou autossuficiente “sem a ingerência de pessoas estranhas”. A propriedade eclesiástica passou para as mãos do Estado, mas foi em grande parte transferida para proprietários laicos.
(Asa Briggs. História social da Inglaterra 1994. Adaptado.)
A partir da análise do texto, é correto afirmar que
O sertão do Nordeste não oferece condições muito favoráveis à pecuária. A caatinga, com sua vegetação arbustiva, proporciona uma alimentação que deixa muito a desejar, pois possui poucas ervas forrageiras e gramíneas. [...] Apesar das condições pouco favoráveis para a pecuária, o homem foi impelido para a zona das caatingas.
(Teresa Schorer Petrone. “As áreas de criação de gado”. In: Sérgio Buarque de Holanda (org). A época colonial, vol 2, 1960.)
A autora refere-se à expansão da área de criação de gado no período colonial brasileiro, que pode ser explicada
O poder público, no Brasil e no Sul dos Estados Unidos oitocentistas [século XIX], não regulou a relação escravista no interior das plantations. Este foi um atributo exclusivo dos senhores de escravos. Somente quando a resistência escrava ultrapassava as fronteiras da propriedade – a Revolta dos Malês (Bahia, 1835) e a de Nat Turner (Virgínia, 1831) são bons exemplos disso –, o Estado impunha sua força e garantia a ordem escravista.
(Rafael de Bivar Marquese. “Governo dos escravos e ordem nacional”. In: István Jancsó (org). Brasil: formação do Estado e da Nação, 2003.)
O autor faz uma aproximação histórica entre o Sul dos Estados Unidos da América e o Brasil, considerando
O gesto de Paranhos no sentido de priorizar, de forma bombástica, as relações com os Estados Unidos, [...] respondia a necessidades concretas, com base em uma leitura pragmática do contexto internacional dos primeiros anos do século XX. O imperialismo europeu era uma ameaça real [...]. A Partilha da África, consagrada na Conferência de Berlim, era recente, bem como a imposição de tratados desiguais à China [...]. O Brasil fazia fronteira com três países europeus (França, Inglaterra e Holanda) exatamente na região onde sua soberania era mais nominal que real.
(Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos. O evangelho do Barão, 2012.)
José Maria da Silva Paranhos, o Barão do Rio Branco, foi Ministro das Relações Exteriores do Brasil de 1902 a 1912.
Nota-se, pela leitura do texto, que sua política exterior