Nos processos de independência dos Estados Unidos e da América Hispânica, ocorridos entre 1776 e as primeiras décadas do século XIX, pode-se observar
O ciclo da borracha, na virada do século XIX para o XX, dinamizou a economia regional e atraiu mão de obra para extrair o látex dos seringais.
No espaço geográfico brasileiro, esse ciclo contribuiu para
Leia o texto para responder à questão.
Apesar das grandes diferenças existentes entre o Ocidente, governado pelos germanos, e o Oriente, grego sob o domínio romano, houve também continuidades. Até ao menos a expansão do islamismo, no século VII, a cultura antiga, agora já como parte da nova ordem cristã, persistiu, assim como os contatos comerciais entre essas duas grandes regiões. O latim continuou como língua de comunicação. Por outro lado, a adoção do cristianismo como religião pelo Estado romano criara condições para o desenvolvimento de um modo de pensar e de viver que diferia em muitos pontos dos princípios da cultura greco-latina, que reconhecia a diversidade e a existência de inúmeros deuses, o que não era mais possível no mundo do cristianismo de Estado.
(Pedro Paulo Funari. Grécia e Roma, 2019.)
O texto trata da Europa no período posterior ao fim do Império Romano do Ocidente e menciona continuidades e diferenças do período medieval em relação à Antiguidade grecoromana.
São exemplos dessas continuidades e diferenças, respectivamente
Leia o texto para responder à questão.
Apesar das grandes diferenças existentes entre o Ocidente, governado pelos germanos, e o Oriente, grego sob o domínio romano, houve também continuidades. Até ao menos a expansão do islamismo, no século VII, a cultura antiga, agora já como parte da nova ordem cristã, persistiu, assim como os contatos comerciais entre essas duas grandes regiões. O latim continuou como língua de comunicação. Por outro lado, a adoção do cristianismo como religião pelo Estado romano criara condições para o desenvolvimento de um modo de pensar e de viver que diferia em muitos pontos dos princípios da cultura greco-latina, que reconhecia a diversidade e a existência de inúmeros deuses, o que não era mais possível no mundo do cristianismo de Estado.
(Pedro Paulo Funari. Grécia e Roma, 2019.)
A frase “Até ao menos a expansão do islamismo, no século VII, a cultura antiga, agora já como parte da nova ordem cristã, persistiu, assim como os contatos comerciais entre essas duas grandes regiões” revela o entendimento de que
No Atlântico português formou-se uma matriz espacial colonial específica. De um lado, no litoral da América do Sul, desenvolveram-se uma economia e uma sociedade fundadas no trabalho escravo africano. Do outro, principalmente em Angola, mas também no Golfo da Guiné, situavam-se as redes de reprodução dessa mão de obra escrava. As duas margens do Atlântico Sul completavam-se em um só sistema de exploração colonial, cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo.
(Luiz Felipe de Alencastro. “Sem Angola não há Brasil”. In: Luciano Figueiredo (org.). História do Brasil para ocupados, 2013.)
O texto
Dentro de cada região, o caráter político da cidadania se manifestava conforme as especificidades locais. [...] Para dar procedimento a um princípio que, no final do século XVIII, proclamava que todos os homens eram criados iguais, o espírito liberal, que crescia durante o século XIX entre alguns estadistas, não poderia mais continuar restrito ao Norte e ao Centro-Oeste do país. O país se encaminhava para uma ruptura que se concretizou através da guerra entre os estados, ou seja, a Guerra Civil deflagrada durante a década de 1860.
(Nancy Priscilla S. Naro. A formação dos Estados Unidos, 1986.)
A Guerra Civil norte-americana, citada no texto,