A prensagem dos grãos, tanto pelo método artesanal como pelo método industrial, produz inicialmente uma mistura de óleo com restos dos grãos, que também contêm o óleo não removido pela prensagem. Pelo método artesanal, essa porção de óleo permanece nos restos dos grãos. Pelo método industrial, a extração por solvente forma uma mistura do óleo com o hexano, que é um solvente .
Assinale a alternativa cujos termos preenchem, respectivamente, as lacunas do texto.
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O óleo de girassol tem ampla aplicação na indústria de alimentos, pois sua quantidade de gordura saturada é menor que a dos óleos de soja e de milho.
A extração do óleo de girassol pode ser feita de duas maneiras: artesanalmente ou em escala industrial. No primeiro método, a produção é feita em pequena escala e o óleo é obtido pela prensagem contínua dos grãos. Este segue para uma etapa de filtração ou de decantação cuja finalidade é a de separar resíduos. No método industrial, o óleo de girassol é prensado e passa por extratores para que seja feita a extração por solvente (hexano, um derivado de petróleo).
(Talita D. Barros e José Gilberto Jardine. www.agencia.cnptia.embrapa.br. Adaptado.)
Com base nas informações do texto, pode-se afirmar que a hidrólise do óleo de girassol, quando comparada à hidrólise dos óleos de soja e de milho, produz menor quantidade de
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O radioisótopo flúor-18 é empregado como marcador radioativo em exames de tomografia por emissão de pósitrons (PET-Scan). Esse radioisótopo tem meia-vida de 110 min, aproximadamente, e é um emissor de pósitrons, 0+1e.
Ao emitir um pósitron, o flúor-18 se transforma em
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O radioisótopo flúor-18 é empregado como marcador radioativo em exames de tomografia por emissão de pósitrons (PET-Scan). Esse radioisótopo tem meia-vida de 110 min, aproximadamente, e é um emissor de pósitrons, 0+1e.
Após 7 horas e 20 minutos, a atividade radioativa do flúor-18 em uma amostra recém-preparada cairá, em relação à inicial (100%), a, aproximadamente,
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O emprego de iodato de potássio, KIO3, na iodação do sal para consumo humano foi regulamentado pela resolução RDC nº 23 de 24 de abril de 2013 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Dois dos artigos dessa resolução estão dispostos a seguir.
Art. 3º Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:
I. sal para consumo humano: cloreto de sódio cristalizado, extraído de fontes naturais, adicionado obrigatoriamente de iodo; e
II. iodação: operação que consiste na adição ao sal do micronutriente iodo na forma de iodato de potássio.
Art. 5º Somente será considerado próprio para consumo humano o sal que contiver teor igual ou superior a 15 (quinze) miligramas até o limite máximo de 45 (quarenta e cinco) miligramas de iodo por quilograma de produto.
O número de oxidação do iodo no composto empregado na iodação do sal para consumo humano é
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O emprego de iodato de potássio, KIO3, na iodação do sal para consumo humano foi regulamentado pela resolução RDC nº 23 de 24 de abril de 2013 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Dois dos artigos dessa resolução estão dispostos a seguir.
Art. 3º Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:
I. sal para consumo humano: cloreto de sódio cristalizado, extraído de fontes naturais, adicionado obrigatoriamente de iodo; e
II. iodação: operação que consiste na adição ao sal do micronutriente iodo na forma de iodato de potássio.
Art. 5º Somente será considerado próprio para consumo humano o sal que contiver teor igual ou superior a 15 (quinze) miligramas até o limite máximo de 45 (quarenta e cinco) miligramas de iodo por quilograma de produto.
A massa de iodato de potássio necessária para fornecer o teor mínimo de iodo a 1 tonelada de sal para consumo humano é de, aproximadamente,