A conciliação dos anos 1850 mostrou ser uma estratégia eficiente de estabilização da monarquia e constituiu-se numa experiência clássica da vida política brasileira: os setores hegemônicos das elites equilibraram suas divergências internas e mantiveram o controle do Estado — sem conceder nenhuma grande mudança na ordem social e institucional.
(Francisco M. P. Teixeira. História concisa do Brasil, 1993. Adaptado.)
Os “setores hegemônicos das elites” mencionados pelo historiador eram
Na década de 1960, sob o lema “Integrar para não entregar”, o governo brasileiro
Sob o ponto de vista militar, houve duas atividades: a abertura do exército aos “bárbaros” e a instalação de povos germanos no território romano.
Uma outra política mostrou-se mais perigosa para a integridade do Império: a instalação de povos inteiros, organizados e não assimilados em território romano. Por meio de um contrato com Roma, os povos “bárbaros” ocupavam as terras romanas e, em troca, forneciam ao governo imperial um certo número de soldados.
(Maria Sonsoles Guerras. Os povos bárbaros, 1987. Adaptado.)
Apesar de “perigosa”, essa política do Império Romano apresentou, como vantagem,
Observe a fachada principal da Catedral de Notre Dame de Paris.
O estilo dessa construção está relacionado
Um aspecto importante do calvinismo é a valorização moral do trabalho e da poupança, que resulta numa situação de bem-estar social e econômico, o que poderia ser interpretado como sinal favorável de Deus à salvação do indivíduo.
(Fernando Seffner. Da Reforma à Contrarreforma, 1993.)
Da afirmação, depreende-se que o calvinismo
No plano socioeconômico, [os indígenas] foram cruciais na montagem do complexo açucareiro na Bahia quinhentista, e mesmo no avançar o século XVII, pois a escravidão de origem africana só tomou impulso após exaurirem-se gerações de indígenas pelo trabalho escravo, pela guerra e por doenças. No planalto paulista, a mão de obra indígena escravizada foi a base para o que se chamou, com certo exagero, de “celeiro do Brasil”, labutando na produção de trigo e, sobretudo, de milho.
(João Fragoso e Roberto Guedes. “Apresentação”. In: João Luís R. Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (org.). O Brasil Colonial, vol. 3, 2014. Adaptado.)
O excerto faz referência