Leia o texto.
A frase que está escrita corretamente, com relação à norma ortográfica, sem contrariar a informação do texto, é:
Leia o texto para responder à questão.
O hábito de consumir feijão regularmente
O feijão é uma leguminosa de participação tradicional na dieta da população brasileira. Seu consumo adequado, assim como de outras leguminosas (grão-de-bico, lentilha, soja), está associado à proteção contra várias doenças, devido ao seu alto teor em fibras.
(http://promocaodasaude.saude.gov.br. Adaptado)
A palavra tradicional, em destaque no texto, significa:
Leia o texto para responder à questão.
O romance O Guarani, de José de Alencar, narra a história de Peri, chefe Aymoré. Destemido, cheio de sentimentos nobres, apaixonado e bom, Peri se envolve em batalhas e aventuras em nome de sua amada, Ceci, filha do invasor branco. Com músculos de aço e coragem invencível, Peri luta contra os conquistadores e é capaz de realizar todos os sacrifícios por amor a Ceci.
(Moreira, Cleide de Albuquerque; Fajardo, Hilda Carla Barbosa. O índio na literatura infanto-juvenil no Brasil. Brasília: FUNAI/DEDOC, 2003. Adaptado)
A palavra invencível, em destaque no texto, é formada com prefixo in-, que exprime sentido de negação.
Outra palavra formada com esse mesmo prefixo de negação está destacada em:
Leia o texto para responder à questão.
A gente não pede para nascer, apenas nasce. Alguns nascem ricos, outros pobres; uns nascem brancos, outros negros; uns nascem num país onde faz muito frio, outros em terras quentes. Enfim, nós não temos muita opção mesmo. O fato é que, quando a gente percebe, já nasceu. Eu nasci índio. Mas não nasci como nascem os índios. Não nasci numa aldeia, rodeada de mato por todo lado. Eu nasci na cidade. Acho que dentro de um hospital.
(Daniel Munduruku apud Graça Graúna. Contrapontos da literatura indígena contemporânea no Brasil. Belo Horizonte, Mazza, 2013. Adaptado)
No texto, o autor afirma que
Leia o texto para responder à questão.
A gente não pede para nascer, apenas nasce. Alguns nascem ricos, outros pobres; uns nascem brancos, outros negros; uns nascem num país onde faz muito frio, outros em terras quentes. Enfim, nós não temos muita opção mesmo. O fato é que, quando a gente percebe, já nasceu. Eu nasci índio. Mas não nasci como nascem os índios. Não nasci numa aldeia, rodeada de mato por todo lado. Eu nasci na cidade. Acho que dentro de um hospital.
(Daniel Munduruku apud Graça Graúna. Contrapontos da literatura indígena contemporânea no Brasil. Belo Horizonte, Mazza, 2013. Adaptado)
… quando a gente percebe, já nasceu.
Esse trecho está reescrito corretamente, quanto à norma- -padrão da língua portuguesa, em:
Leia o texto para responder à questão.
Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus – o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, em redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam.
(Cecília Meireles. “Escola de Bem-Te-Vis”. O que se diz e o que se entende. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980)
Na opinião da autora, os pássaros