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Esta prova de História é uma homenagem ao Museu Nacional, instituição bicentenária que, em setembro de 2018, teve 90% do seu acervo em exposição destruído por um incêndio de grandes proporções. Localizado no Rio de Janeiro, é o museu mais antigo do Brasil e possuía o maior conjunto de história natural da América Latina. O Museu Nacional, enquanto espaço de preservação da memória, salvaguardava vestígios materiais do passado, muitas vezes, exemplares únicos de culturas que já não existem no presente. Enquanto espaço de pesquisa, fornecia fontes de estudo para diversas áreas do conhecimento como paleontologia, antropologia, geologia, zoologia e arqueologia. Fruto do desprezo dos poderes públicos, este incêndio não foi um caso isolado no país; de 2005 até o presente, outras seis instituições museológicas, entre elas o Museu da Língua Portuguesa e o Memorial da América Latina, sofreram desastres semelhantes. Para que as lembranças da tragédia não sejam apenas as imagens do fogo, mas também de toda mobilização, conscientização e corrente coletiva deflagradas pelas chamas, nesta prova de História, iremos resgatar a memória do Museu Nacional, contar sua história e viajar pelas peças que algum dia foram expostas em seus pavimentos. Desse modo, pretendemos que ele permaneça vivo em nossas mentes e, por que não dizer, em nossos corações.
Fundado em 1818, por D. João VI, o Museu Nacional insere-se no contexto de criação de instituições científico-culturais após a vinda da família real para a colônia, em 1808. A escolha de deixar Portugal e instalar a sede do governo no Rio de Janeiro foi motivada pela geopolítica europeia do início do século XIX. Entre os conflitos listados nas alternativas abaixo, assinale o único que teve interferência na transferência da corte portuguesa para o Brasil.
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Esta prova de História é uma homenagem ao Museu Nacional, instituição bicentenária que, em setembro de 2018, teve 90% do seu acervo em exposição destruído por um incêndio de grandes proporções. Localizado no Rio de Janeiro, é o museu mais antigo do Brasil e possuía o maior conjunto de história natural da América Latina. O Museu Nacional, enquanto espaço de preservação da memória, salvaguardava vestígios materiais do passado, muitas vezes, exemplares únicos de culturas que já não existem no presente. Enquanto espaço de pesquisa, fornecia fontes de estudo para diversas áreas do conhecimento como paleontologia, antropologia, geologia, zoologia e arqueologia. Fruto do desprezo dos poderes públicos, este incêndio não foi um caso isolado no país; de 2005 até o presente, outras seis instituições museológicas, entre elas o Museu da Língua Portuguesa e o Memorial da América Latina, sofreram desastres semelhantes. Para que as lembranças da tragédia não sejam apenas as imagens do fogo, mas também de toda mobilização, conscientização e corrente coletiva deflagradas pelas chamas, nesta prova de História, iremos resgatar a memória do Museu Nacional, contar sua história e viajar pelas peças que algum dia foram expostas em seus pavimentos. Desse modo, pretendemos que ele permaneça vivo em nossas mentes e, por que não dizer, em nossos corações.
Foi no antigo Palácio Imperial de São Cristóvão, atual sede do Museu Nacional, que D. Maria Leopoldina, naquele momento princesa regente, assinou o decreto da independência, declarando o Brasil separado de Portugal, em 1822. Nesse mesmo período, diversas colônias também lutavam por sua autonomia no continente americano. Sobre os processos de independência na América Latina no século XIX, assinale a alternativa CORRETA.
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Esta prova de História é uma homenagem ao Museu Nacional, instituição bicentenária que, em setembro de 2018, teve 90% do seu acervo em exposição destruído por um incêndio de grandes proporções. Localizado no Rio de Janeiro, é o museu mais antigo do Brasil e possuía o maior conjunto de história natural da América Latina. O Museu Nacional, enquanto espaço de preservação da memória, salvaguardava vestígios materiais do passado, muitas vezes, exemplares únicos de culturas que já não existem no presente. Enquanto espaço de pesquisa, fornecia fontes de estudo para diversas áreas do conhecimento como paleontologia, antropologia, geologia, zoologia e arqueologia. Fruto do desprezo dos poderes públicos, este incêndio não foi um caso isolado no país; de 2005 até o presente, outras seis instituições museológicas, entre elas o Museu da Língua Portuguesa e o Memorial da América Latina, sofreram desastres semelhantes. Para que as lembranças da tragédia não sejam apenas as imagens do fogo, mas também de toda mobilização, conscientização e corrente coletiva deflagradas pelas chamas, nesta prova de História, iremos resgatar a memória do Museu Nacional, contar sua história e viajar pelas peças que algum dia foram expostas em seus pavimentos. Desse modo, pretendemos que ele permaneça vivo em nossas mentes e, por que não dizer, em nossos corações.
Desde 1946, o Museu Nacional passou a ser vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro. Com status de museu universitário, ganhou perfil acadêmico e científico. Entre as mudanças vivenciadas, a instituição tornou-se espaço de produção e disseminação do conhecimento. Neste mesmo ano, numa conferência realizada nos Estados Unidos, o ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill fez a seguinte afirmação: “De Stettin, no Báltico, a Trieste, no Adriático, uma cortina de ferro desceu sobre o continente”. Considerando a época em que o discurso foi proferido e os espaços geográficos citados no excerto, a expressão grafada em negrito refere-se, CORRETAMENTE,
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Esta prova de História é uma homenagem ao Museu Nacional, instituição bicentenária que, em setembro de 2018, teve 90% do seu acervo em exposição destruído por um incêndio de grandes proporções. Localizado no Rio de Janeiro, é o museu mais antigo do Brasil e possuía o maior conjunto de história natural da América Latina. O Museu Nacional, enquanto espaço de preservação da memória, salvaguardava vestígios materiais do passado, muitas vezes, exemplares únicos de culturas que já não existem no presente. Enquanto espaço de pesquisa, fornecia fontes de estudo para diversas áreas do conhecimento como paleontologia, antropologia, geologia, zoologia e arqueologia. Fruto do desprezo dos poderes públicos, este incêndio não foi um caso isolado no país; de 2005 até o presente, outras seis instituições museológicas, entre elas o Museu da Língua Portuguesa e o Memorial da América Latina, sofreram desastres semelhantes. Para que as lembranças da tragédia não sejam apenas as imagens do fogo, mas também de toda mobilização, conscientização e corrente coletiva deflagradas pelas chamas, nesta prova de História, iremos resgatar a memória do Museu Nacional, contar sua história e viajar pelas peças que algum dia foram expostas em seus pavimentos. Desse modo, pretendemos que ele permaneça vivo em nossas mentes e, por que não dizer, em nossos corações.
A coleção de arqueologia egípcia do Museu Nacional, com mais de 700 peças, era considerada a maior da América Latina. Parte do acervo foi comprado por D. Pedro I e uma das peças mais famosas, o esquife de Sha-amun-em-su, foi um presente recebido por D. Pedro II. É comum, ao se estudar a civilização egípcia, ler a seguinte frase: “O Egito é uma dádiva do Nilo”. Atribuída aos gregos, a frase atravessou séculos e associou o desenvolvimento egípcio