Analise os dados sobre a exportação brasileira de café.
A partir da tabela, pode-se afirmar que:
A invasão dos Estados Unidos ao Afeganistão, em 2001, iniciou a mais longa guerra liderada pelos estadunidenses e que, agora, pode se aproximar de um fim, com avanços na elaboração de um acordo de paz anunciado no início do ano por autoridades americanas.
(https://oglobo.globo.com, 28.01.2019. Adaptado.)
A guerra dos Estados Unidos contra o Afeganistão é uma consequência
Entre as consequências da expansão romana pelo mar Mediterrâneo, ao longo do período republicano, podem-se citar:
Assim no campo como na cidade, no negócio como em casa, o escravo é onipresente. Torna-se muito restrito o terreno reservado ao trabalho livre, tal o poder absorvente da escravidão. E a utilização universal do escravo nos vários misteres da vida econômica e social acaba reagindo sobre o conceito do trabalho. “Como todas as obras servis e artes mecânicas são manuseadas por escravos”, dirá um observador perspicaz como o português Luís dos Santos Vilhena, que chegou na Bahia em 1787 e aí faleceu em 1814, “poucos são os mulatos, e raros os brancos que nelas se querem empregar”.
(Caio Prado Júnior. Formação do Brasil contemporâneo: colônia, 2008. Adaptado.)
A partir do texto, pode-se inferir que
As palavras são testemunhas que muitas vezes falam mais alto que os documentos. Consideremos algumas palavras que foram inventadas, ou ganharam seus significados modernos, substancialmente no período de 1789 até 1848. Palavras como “indústria”, “industrial”, “fábrica”, “classe média”, “classe trabalhadora”, “capitalismo” e “socialismo”. Ou ainda “aristocracia” e “ferrovia”, “liberal” e “conservador” como termos políticos, “nacionalidade”, “cientista” e “engenheiro”, “proletariado” e “crise” (econômica), todas elas cunhagens ou adaptações deste período. Como também “greve” e “pauperismo”.
(Eric Hobsbawm. A era das revoluções, 1789-1848, 2010. Adaptado.)
O texto indica que o surgimento das palavras assinaladas, ou mesmo a modificação dos significados de algumas delas
Você bem pode imaginar que não são poucas as vezes que nos perguntamos, desesperados: “De que adianta esta guerra? Por que não se pode viver em comum e em paz? Para que essa destruição?” A pergunta é compreensível, mas ainda não encontramos resposta que nos satisfaça. Sim, para que fabricar aviões cada vez mais gigantescos, bombas ainda mais poderosas e, ao mesmo tempo, casas pré-fabricadas, para reconstrução? Por que gastar milhões, diariamente, na guerra, enquanto ninguém dispõe de um centavo para serviços médicos, para auxiliar artistas e gente pobre? Por que existe gente morrendo à míngua enquanto apodrecem excedentes em outras partes do mundo? Oh, por que os homens são tão malucos?
(Anne Frank. O diário de Anne Frank, 2003.)
Durante a Segunda Guerra Mundial, Anne Frank e sua família, de origem judia, fugiram da Alemanha em direção à Holanda. Lá, no período em que viveu escondida, Anne escreveu o seu hoje famoso diário.
No trecho acima, escrito em 5 de maio de 1944, a reflexão dela destaca