O Mar Mediterrâneo foi, desde o início da História que conhecemos, uma região de intenso comércio, de intensas trocas de bens, experiências, invenções e ideias. Estava ligado pelos navios e pelas caravanas ao resto da Europa e à Ásia. Recebia novidades tanto das ilhas Britânicas quanto da China. O que se inventava numa terra distante não demorava a chegar ali.
(Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos, 2008.)
A partir do texto, é possível afirmar que o Mar Mediterrâneo
Leia o texto para responder à questão.
Os protestos antirracismo iniciados nos Estados Unidos após a morte de George Floyd por um policial colocaram o mundo em polvorosa no final de maio. Além dos protestos em solo americano, cidadãos de diversas nações intensificaram a discussão acerca do racismo e resolveram pôr as mãos na massa — literalmente.
No último dia 7, em Bristol, Inglaterra, uma multidão enfurecida derrubou de seu pedestal a estátua do traficante de escravos Edward Colston e a jogou no rio da cidade. O ato foi um protesto contra a reverência a personalidades históricas cuja conduta é atualmente considerada condenável.
Na Bélgica, os moradores da cidade de Antuérpia agiram de forma parecida. Na semana passada, os belgas vandalizaram e removeram a estatua do rei Leopoldo II, lembrado sobretudo por ter colonizado o Congo Belga. […]
O Brasil não ficou para trás na discussão — e nem poderia, diante do fato de ter sido o país das Américas que mais recebeu escravos entre os séculos XVI e XIX. Aqui, estátuas de personalidades históricas que atualmente seriam julgadas pelos mais diversos crimes habitam cidades de todos os tamanhos.
(Sabrina Brito. “Derrubada de estátuas: vandalismo ou reparação histórica?” https://veja.abril.com.br, 09.06.2020.)
No caso brasileiro, alguns dos principais alvos de protestos são as estátuas e monumentos dedicados a
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Os protestos antirracismo iniciados nos Estados Unidos após a morte de George Floyd por um policial colocaram o mundo em polvorosa no final de maio. Além dos protestos em solo americano, cidadãos de diversas nações intensificaram a discussão acerca do racismo e resolveram pôr as mãos na massa — literalmente.
No último dia 7, em Bristol, Inglaterra, uma multidão enfurecida derrubou de seu pedestal a estátua do traficante de escravos Edward Colston e a jogou no rio da cidade. O ato foi um protesto contra a reverência a personalidades históricas cuja conduta é atualmente considerada condenável.
Na Bélgica, os moradores da cidade de Antuérpia agiram de forma parecida. Na semana passada, os belgas vandalizaram e removeram a estatua do rei Leopoldo II, lembrado sobretudo por ter colonizado o Congo Belga. […]
O Brasil não ficou para trás na discussão — e nem poderia, diante do fato de ter sido o país das Américas que mais recebeu escravos entre os séculos XVI e XIX. Aqui, estátuas de personalidades históricas que atualmente seriam julgadas pelos mais diversos crimes habitam cidades de todos os tamanhos.
(Sabrina Brito. “Derrubada de estátuas: vandalismo ou reparação histórica?” https://veja.abril.com.br, 09.06.2020.)
Os protestos ocorridos na Bélgica colocam em questão a colonização europeia na África, ocorrida
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Os protestos antirracismo iniciados nos Estados Unidos após a morte de George Floyd por um policial colocaram o mundo em polvorosa no final de maio. Além dos protestos em solo americano, cidadãos de diversas nações intensificaram a discussão acerca do racismo e resolveram pôr as mãos na massa — literalmente.
No último dia 7, em Bristol, Inglaterra, uma multidão enfurecida derrubou de seu pedestal a estátua do traficante de escravos Edward Colston e a jogou no rio da cidade. O ato foi um protesto contra a reverência a personalidades históricas cuja conduta é atualmente considerada condenável.
Na Bélgica, os moradores da cidade de Antuérpia agiram de forma parecida. Na semana passada, os belgas vandalizaram e removeram a estatua do rei Leopoldo II, lembrado sobretudo por ter colonizado o Congo Belga. […]
O Brasil não ficou para trás na discussão — e nem poderia, diante do fato de ter sido o país das Américas que mais recebeu escravos entre os séculos XVI e XIX. Aqui, estátuas de personalidades históricas que atualmente seriam julgadas pelos mais diversos crimes habitam cidades de todos os tamanhos.
(Sabrina Brito. “Derrubada de estátuas: vandalismo ou reparação histórica?” https://veja.abril.com.br, 09.06.2020.)
As manifestações provocadas pela morte de George Floyd nos Estados Unidos evidenciam a reação de amplos setores da sociedade à persistência de práticas racistas no país,
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Os protestos antirracismo iniciados nos Estados Unidos após a morte de George Floyd por um policial colocaram o mundo em polvorosa no final de maio. Além dos protestos em solo americano, cidadãos de diversas nações intensificaram a discussão acerca do racismo e resolveram pôr as mãos na massa — literalmente.
No último dia 7, em Bristol, Inglaterra, uma multidão enfurecida derrubou de seu pedestal a estátua do traficante de escravos Edward Colston e a jogou no rio da cidade. O ato foi um protesto contra a reverência a personalidades históricas cuja conduta é atualmente considerada condenável.
Na Bélgica, os moradores da cidade de Antuérpia agiram de forma parecida. Na semana passada, os belgas vandalizaram e removeram a estatua do rei Leopoldo II, lembrado sobretudo por ter colonizado o Congo Belga. […]
O Brasil não ficou para trás na discussão — e nem poderia, diante do fato de ter sido o país das Américas que mais recebeu escravos entre os séculos XVI e XIX. Aqui, estátuas de personalidades históricas que atualmente seriam julgadas pelos mais diversos crimes habitam cidades de todos os tamanhos.
(Sabrina Brito. “Derrubada de estátuas: vandalismo ou reparação histórica?” https://veja.abril.com.br, 09.06.2020.)
A polêmica acerca da derrubada de monumentos e estátuas nas várias partes do mundo
As guerras de 1914-1918 e 1939-1945 foram caracterizadas como “mundiais”, pois