TEXTO
Educação profissional
Antônio Rocha - Presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
Falta mão de obra qualificada no Brasil e sobram motivos para os jovens optarem pela educação profissionalizante. Ter um curso técnico no currículo, hoje, pode significar facilidade de inserção no mercado de trabalho, melhores salários e maiores chances de empregabilidade formal. Antes considerada via de segunda classe, vale a pena enxergar na educação profissional alternativa vantajosa, merecedora de investimentos e atenção por parte das autoridades.
Atualmente, os cursos profissionais, em particular, e a educação, em geral, têm perdido espaço na escolha dos trabalhadores em início de carreira. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Instituto Votorantim, o número de jovens de 18 a 24 anos que estão em alguma instituição de ensino caiu de 7,5 milhões para 6,9 milhões, entre 2006 e 2008. Esse dado preocupa, principalmente, porque as empresas não estão encontrando trabalhadores na qualidade desejada.
Os jovens têm deixado de apostar em qualificação à medida que precisam dedicar esforço integral ao trabalho e ao sustento da família. Pesa, contudo, a falta de informações que os ajudem a fazer uma boa escolha. Nesse sentido, a pesquisa da FGV nos mostra que, na corrida por postos de trabalho, o ensino profissionalizante tem sido o caminho mais rápido e eficaz para conseguir emprego. Primeiro, por ser de prazo mais curto e mais fácil de conciliar com o trabalho. Segundo, por representar um diferencial competitivo.
A chance de quem fez ensino profissionalizante conseguir emprego é 48,2% maior do que a de quem estudou somente até o ensino médio e não tem outra qualificação. Ou seja, na grande maioria dos casos, o jovem que apostar na realização de um curso técnico vai sair empregado. Isso mostra como a educação profissional pode ser importante para quem está em dúvida entre continuar estudando ou seguir definitivamente para o mercado. Já o ensino superior, visto por muitos como o único capaz de gerar boas posições, é inalcançável para a maioria dos brasileiros e necessita de muito mais tempo para a conclusão.
Sob esse ponto de vista, as instituições brasileiras e os órgãos governamentais precisam investir na educação profissional como forma de atacar o apagão de mão de obra vivenciado no Brasil e promover cidadania.
[...]
De uma forma geral, o retorno da educação profissional é alto. Mesmo quando se compara com a escolaridade formal, para o trabalhador ter um curso técnico significa melhores condições de salário, ocupação e formalidade. Para a indústria brasileira, trabalhadores bem qualificados representam um setor mais forte e competitivo. Promover a educação profissional e tecnológica é investir no desenvolvimento econômico do Brasil e no bem-estar da população.
Disponível em: <http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=12697>. Acesso em: 10 out.2011.
A educação profissional tem sido o caminho mais rápido e eficaz para conseguir emprego porque
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Educação profissional
Antônio Rocha - Presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
Falta mão de obra qualificada no Brasil e sobram motivos para os jovens optarem pela educação profissionalizante. Ter um curso técnico no currículo, hoje, pode significar facilidade de inserção no mercado de trabalho, melhores salários e maiores chances de empregabilidade formal. Antes considerada via de segunda classe, vale a pena enxergar na educação profissional alternativa vantajosa, merecedora de investimentos e atenção por parte das autoridades.
Atualmente, os cursos profissionais, em particular, e a educação, em geral, têm perdido espaço na escolha dos trabalhadores em início de carreira. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Instituto Votorantim, o número de jovens de 18 a 24 anos que estão em alguma instituição de ensino caiu de 7,5 milhões para 6,9 milhões, entre 2006 e 2008. Esse dado preocupa, principalmente, porque as empresas não estão encontrando trabalhadores na qualidade desejada.
Os jovens têm deixado de apostar em qualificação à medida que precisam dedicar esforço integral ao trabalho e ao sustento da família. Pesa, contudo, a falta de informações que os ajudem a fazer uma boa escolha. Nesse sentido, a pesquisa da FGV nos mostra que, na corrida por postos de trabalho, o ensino profissionalizante tem sido o caminho mais rápido e eficaz para conseguir emprego. Primeiro, por ser de prazo mais curto e mais fácil de conciliar com o trabalho. Segundo, por representar um diferencial competitivo.
A chance de quem fez ensino profissionalizante conseguir emprego é 48,2% maior do que a de quem estudou somente até o ensino médio e não tem outra qualificação. Ou seja, na grande maioria dos casos, o jovem que apostar na realização de um curso técnico vai sair empregado. Isso mostra como a educação profissional pode ser importante para quem está em dúvida entre continuar estudando ou seguir definitivamente para o mercado. Já o ensino superior, visto por muitos como o único capaz de gerar boas posições, é inalcançável para a maioria dos brasileiros e necessita de muito mais tempo para a conclusão.
Sob esse ponto de vista, as instituições brasileiras e os órgãos governamentais precisam investir na educação profissional como forma de atacar o apagão de mão de obra vivenciado no Brasil e promover cidadania.
[...]
De uma forma geral, o retorno da educação profissional é alto. Mesmo quando se compara com a escolaridade formal, para o trabalhador ter um curso técnico significa melhores condições de salário, ocupação e formalidade. Para a indústria brasileira, trabalhadores bem qualificados representam um setor mais forte e competitivo. Promover a educação profissional e tecnológica é investir no desenvolvimento econômico do Brasil e no bem-estar da população.
Disponível em: <http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=12697>. Acesso em: 10 out.2011.
Assinale a opção que apresenta o ponto de vista defendido pelo autor no texto.
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Educação profissional
Antônio Rocha - Presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
Falta mão de obra qualificada no Brasil e sobram motivos para os jovens optarem pela educação profissionalizante. Ter um curso técnico no currículo, hoje, pode significar facilidade de inserção no mercado de trabalho, melhores salários e maiores chances de empregabilidade formal. Antes considerada via de segunda classe, vale a pena enxergar na educação profissional alternativa vantajosa, merecedora de investimentos e atenção por parte das autoridades.
Atualmente, os cursos profissionais, em particular, e a educação, em geral, têm perdido espaço na escolha dos trabalhadores em início de carreira. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Instituto Votorantim, o número de jovens de 18 a 24 anos que estão em alguma instituição de ensino caiu de 7,5 milhões para 6,9 milhões, entre 2006 e 2008. Esse dado preocupa, principalmente, porque as empresas não estão encontrando trabalhadores na qualidade desejada.
Os jovens têm deixado de apostar em qualificação à medida que precisam dedicar esforço integral ao trabalho e ao sustento da família. Pesa, contudo, a falta de informações que os ajudem a fazer uma boa escolha. Nesse sentido, a pesquisa da FGV nos mostra que, na corrida por postos de trabalho, o ensino profissionalizante tem sido o caminho mais rápido e eficaz para conseguir emprego. Primeiro, por ser de prazo mais curto e mais fácil de conciliar com o trabalho. Segundo, por representar um diferencial competitivo.
A chance de quem fez ensino profissionalizante conseguir emprego é 48,2% maior do que a de quem estudou somente até o ensino médio e não tem outra qualificação. Ou seja, na grande maioria dos casos, o jovem que apostar na realização de um curso técnico vai sair empregado. Isso mostra como a educação profissional pode ser importante para quem está em dúvida entre continuar estudando ou seguir definitivamente para o mercado. Já o ensino superior, visto por muitos como o único capaz de gerar boas posições, é inalcançável para a maioria dos brasileiros e necessita de muito mais tempo para a conclusão.
Sob esse ponto de vista, as instituições brasileiras e os órgãos governamentais precisam investir na educação profissional como forma de atacar o apagão de mão de obra vivenciado no Brasil e promover cidadania.
[...]
De uma forma geral, o retorno da educação profissional é alto. Mesmo quando se compara com a escolaridade formal, para o trabalhador ter um curso técnico significa melhores condições de salário, ocupação e formalidade. Para a indústria brasileira, trabalhadores bem qualificados representam um setor mais forte e competitivo. Promover a educação profissional e tecnológica é investir no desenvolvimento econômico do Brasil e no bem-estar da população.
Disponível em: <http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=12697>. Acesso em: 10 out.2011.
Segundo o Texto, investir na educação profissional é promover cidadania, pois
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Educação profissional
Antônio Rocha - Presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
Falta mão de obra qualificada no Brasil e sobram motivos para os jovens optarem pela educação profissionalizante. Ter um curso técnico no currículo, hoje, pode significar facilidade de inserção no mercado de trabalho, melhores salários e maiores chances de empregabilidade formal. Antes considerada via de segunda classe, vale a pena enxergar na educação profissional alternativa vantajosa, merecedora de investimentos e atenção por parte das autoridades.
Atualmente, os cursos profissionais, em particular, e a educação, em geral, têm perdido espaço na escolha dos trabalhadores em início de carreira. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Instituto Votorantim, o número de jovens de 18 a 24 anos que estão em alguma instituição de ensino caiu de 7,5 milhões para 6,9 milhões, entre 2006 e 2008. Esse dado preocupa, principalmente, porque as empresas não estão encontrando trabalhadores na qualidade desejada.
Os jovens têm deixado de apostar em qualificação à medida que precisam dedicar esforço integral ao trabalho e ao sustento da família. Pesa, contudo, a falta de informações que os ajudem a fazer uma boa escolha. Nesse sentido, a pesquisa da FGV nos mostra que, na corrida por postos de trabalho, o ensino profissionalizante tem sido o caminho mais rápido e eficaz para conseguir emprego. Primeiro, por ser de prazo mais curto e mais fácil de conciliar com o trabalho. Segundo, por representar um diferencial competitivo.
A chance de quem fez ensino profissionalizante conseguir emprego é 48,2% maior do que a de quem estudou somente até o ensino médio e não tem outra qualificação. Ou seja, na grande maioria dos casos, o jovem que apostar na realização de um curso técnico vai sair empregado. Isso mostra como a educação profissional pode ser importante para quem está em dúvida entre continuar estudando ou seguir definitivamente para o mercado. Já o ensino superior, visto por muitos como o único capaz de gerar boas posições, é inalcançável para a maioria dos brasileiros e necessita de muito mais tempo para a conclusão.
Sob esse ponto de vista, as instituições brasileiras e os órgãos governamentais precisam investir na educação profissional como forma de atacar o apagão de mão de obra vivenciado no Brasil e promover cidadania.
[...]
De uma forma geral, o retorno da educação profissional é alto. Mesmo quando se compara com a escolaridade formal, para o trabalhador ter um curso técnico significa melhores condições de salário, ocupação e formalidade. Para a indústria brasileira, trabalhadores bem qualificados representam um setor mais forte e competitivo. Promover a educação profissional e tecnológica é investir no desenvolvimento econômico do Brasil e no bem-estar da população.
Disponível em: <http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=12697>. Acesso em: 10 out.2011.
Observe o trecho a seguir, retirado do primeiro parágrafo do Texto, para responder à questão.
Falta mão de obra qualificada no Brasil e sobram motivos para os jovens optarem pela educação profissionalizante.
O período composto acima apresenta
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Educação profissional
Antônio Rocha - Presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
Falta mão de obra qualificada no Brasil e sobram motivos para os jovens optarem pela educação profissionalizante. Ter um curso técnico no currículo, hoje, pode significar facilidade de inserção no mercado de trabalho, melhores salários e maiores chances de empregabilidade formal. Antes considerada via de segunda classe, vale a pena enxergar na educação profissional alternativa vantajosa, merecedora de investimentos e atenção por parte das autoridades.
Atualmente, os cursos profissionais, em particular, e a educação, em geral, têm perdido espaço na escolha dos trabalhadores em início de carreira. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Instituto Votorantim, o número de jovens de 18 a 24 anos que estão em alguma instituição de ensino caiu de 7,5 milhões para 6,9 milhões, entre 2006 e 2008. Esse dado preocupa, principalmente, porque as empresas não estão encontrando trabalhadores na qualidade desejada.
Os jovens têm deixado de apostar em qualificação à medida que precisam dedicar esforço integral ao trabalho e ao sustento da família. Pesa, contudo, a falta de informações que os ajudem a fazer uma boa escolha. Nesse sentido, a pesquisa da FGV nos mostra que, na corrida por postos de trabalho, o ensino profissionalizante tem sido o caminho mais rápido e eficaz para conseguir emprego. Primeiro, por ser de prazo mais curto e mais fácil de conciliar com o trabalho. Segundo, por representar um diferencial competitivo.
A chance de quem fez ensino profissionalizante conseguir emprego é 48,2% maior do que a de quem estudou somente até o ensino médio e não tem outra qualificação. Ou seja, na grande maioria dos casos, o jovem que apostar na realização de um curso técnico vai sair empregado. Isso mostra como a educação profissional pode ser importante para quem está em dúvida entre continuar estudando ou seguir definitivamente para o mercado. Já o ensino superior, visto por muitos como o único capaz de gerar boas posições, é inalcançável para a maioria dos brasileiros e necessita de muito mais tempo para a conclusão.
Sob esse ponto de vista, as instituições brasileiras e os órgãos governamentais precisam investir na educação profissional como forma de atacar o apagão de mão de obra vivenciado no Brasil e promover cidadania.
[...]
De uma forma geral, o retorno da educação profissional é alto. Mesmo quando se compara com a escolaridade formal, para o trabalhador ter um curso técnico significa melhores condições de salário, ocupação e formalidade. Para a indústria brasileira, trabalhadores bem qualificados representam um setor mais forte e competitivo. Promover a educação profissional e tecnológica é investir no desenvolvimento econômico do Brasil e no bem-estar da população.
Disponível em: <http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=12697>. Acesso em: 10 out.2011.
Observe o trecho a seguir, retirado do primeiro parágrafo do Texto, para responder à questão.
Falta mão de obra qualificada no Brasil e sobram motivos para os jovens optarem pela educação profissionalizante.
Analise as afirmativas e marque a opção correta.
I. O objeto direto dos verbos “faltar”, “sobrar” e “optar” são, respectivamente, “Brasil”, “motivos” e “os jovens”.
II. O vocábulo “Brasil” está grafado com letra inicial maiúscula por ser um substantivo próprio.
III. “Mão de obra qualificada” e “motivos” são, respectivamente, sujeito de “faltar” e “sobrar”.
IV. O vocábulo “para” introduz uma oração e estabelece sentido de finalidade.
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Educação profissional
Antônio Rocha - Presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra)
Falta mão de obra qualificada no Brasil e sobram motivos para os jovens optarem pela educação profissionalizante. Ter um curso técnico no currículo, hoje, pode significar facilidade de inserção no mercado de trabalho, melhores salários e maiores chances de empregabilidade formal. Antes considerada via de segunda classe, vale a pena enxergar na educação profissional alternativa vantajosa, merecedora de investimentos e atenção por parte das autoridades.
Atualmente, os cursos profissionais, em particular, e a educação, em geral, têm perdido espaço na escolha dos trabalhadores em início de carreira. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Instituto Votorantim, o número de jovens de 18 a 24 anos que estão em alguma instituição de ensino caiu de 7,5 milhões para 6,9 milhões, entre 2006 e 2008. Esse dado preocupa, principalmente, porque as empresas não estão encontrando trabalhadores na qualidade desejada.
Os jovens têm deixado de apostar em qualificação à medida que precisam dedicar esforço integral ao trabalho e ao sustento da família. Pesa, contudo, a falta de informações que os ajudem a fazer uma boa escolha. Nesse sentido, a pesquisa da FGV nos mostra que, na corrida por postos de trabalho, o ensino profissionalizante tem sido o caminho mais rápido e eficaz para conseguir emprego. Primeiro, por ser de prazo mais curto e mais fácil de conciliar com o trabalho. Segundo, por representar um diferencial competitivo.
A chance de quem fez ensino profissionalizante conseguir emprego é 48,2% maior do que a de quem estudou somente até o ensino médio e não tem outra qualificação. Ou seja, na grande maioria dos casos, o jovem que apostar na realização de um curso técnico vai sair empregado. Isso mostra como a educação profissional pode ser importante para quem está em dúvida entre continuar estudando ou seguir definitivamente para o mercado. Já o ensino superior, visto por muitos como o único capaz de gerar boas posições, é inalcançável para a maioria dos brasileiros e necessita de muito mais tempo para a conclusão.
Sob esse ponto de vista, as instituições brasileiras e os órgãos governamentais precisam investir na educação profissional como forma de atacar o apagão de mão de obra vivenciado no Brasil e promover cidadania.
[...]
De uma forma geral, o retorno da educação profissional é alto. Mesmo quando se compara com a escolaridade formal, para o trabalhador ter um curso técnico significa melhores condições de salário, ocupação e formalidade. Para a indústria brasileira, trabalhadores bem qualificados representam um setor mais forte e competitivo. Promover a educação profissional e tecnológica é investir no desenvolvimento econômico do Brasil e no bem-estar da população.
Disponível em: <http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=12697>. Acesso em: 10 out.2011.
O trecho a seguir, retirado do Texto, deve ser utilizado para responder à questão.
Antes considerada via de segunda classe, vale a pena enxergar na educação profissional alternativa vantajosa, merecedora de investimentos e atenção por parte das autoridades.
Sobre o vocábulo “segunda” é correto afirmar que
I. tem a mesma função sintática do vocábulo “segundo” presente no parágrafo 2 do Texto.
II. empresta ao vocábulo “classe” valor pejorativo.
III. foi utilizado com função adjetiva.