Atualmente, entende-se por cidadão o indivíduo que goza plenamente dos direitos civis e políticos de um Estado e, em contrapartida, cumpre os deveres estabelecidos na lei. Embora a origem da palavra cidadão seja frequentemente associada ao contexto social da pólis grega, ela deriva do correspondente latino civitas, cujo significado é cidade ou cidadania. O correlato grego é politikos, isto é, “aquele que age na cidade”. Na pólis grega, de modo geral, o exercício dos direitos políticos advindos da cidadania restringia-se aos homens livres nascidos na cidade. Os escravos, os estrangeiros e as mulheres não eram considerados cidadãos e, portanto, estavam excluídos da participação política.
ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia Fagundes. Conexões com a História. São Paulo: Moderna, 2010. p. 105.
A respeito das noções de cidadania e democracia na Antiguidade grega, assinale a afirmação CORRETA:
Antes de tudo, o fascismo, no que concerne ao futuro e ao desenvolvimento da humanidade, e pondo de lado qualquer consideração sobre a política atual, não crê na possibilidade nem na utilidade de uma paz perpétua. Por isso rejeita o pacifismo que oculta uma renúncia à luta e uma vileza frente ao sacrifício. Somente a guerra leva ao máximo de tensão todas as energias humanas e marca com um sinal de nobreza os povos que têm a coragem de afrontá-la. (...) O fascismo deseja um Estado forte, orgânico e, ao mesmo tempo, apoiado sobre uma larga base popular. (...) No Estado circulam, enquadradas nas respectivas organizações, todas as forças políticas, econômicas e espirituais da nação (...).
MUSSOLINI, Benito; GENTILE, Giovanni. La dottrina del fascismo [1932]. In: Enciclopedia italiana. Disponível em: <www.polyarchy.org>. Acesso em: 26 ago. 2016. . Acesso em: 26 ago. 2016.
Sobre o fascismo italiano e seu líder Benito Mussolini, é CORRETO afirmar que
O Estado liberal julgava inconcebível que um não proprietário pudesse ocupar um cargo de representante num dos três poderes. Ao afirmar que os cidadãos eram os homens livres e independentes, os liberais queriam dizer com isso que era dependentes e não livres os que não possuíssem propriedade privada. Dessa maneira, estavam excluídos da cidadania e do poder político os trabalhadores e as mulheres, isto é, a maioria da sociedade.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. p. 469.
A respeito da cidadania liberal e dos modelos instituídos mundo afora, desde fins do século XVIII, podemos afirmar que:
No período compreendido entre 1991 e 1992, os desmandos, os escândalos envolvendo despesas públicas suntuosas e desnecessárias e as denúncias de corrupção administrativa não paravam de crescer. Revelações feitas à imprensa pelo irmão do presidente, Pedro Collor, em 27 de maio de 1992, agravaram a crise e levaram às ruas milhares de manifestantes que pediam o impeachment do governante. A imprensa e uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) conseguiram revelar, pelo menos parcialmente, o amplo esquema de fraudes, comandado, principalmente, por Paulo Cesar Farias – o PC, extesoureiro da campanha presidencial de Collor –, além de desvio de verbas, propinas e apropriação indevida e criminosa de dinheiro público pelos ocupantes do poder.
Fonte: ALVES, Alexandre. Conexões com a História. São Paulo: Moderna, 2010. p. 675.
Foi resultado da sequência desses fatos:
Observe a imagem:
Na charge de Storni denuncia-se o domínio político das oligarquias de São Paulo e de Minas Gerais, uma das marcas da chamada “República Velha”, ou “Primeira República”. Assinale a alternativa que é característica desse contexto.
Os dois quadros representam o mesmo momento histórico, apresentando semelhanças e diferenças, sobretudo em termos ideológicos. Comparando as obras e levando-se em consideração a historiografia relativa ao tema da emancipação política do Brasil, assinale a alterativa CORRETA: