Leia a canção e a charge a seguir e responda à questão.
Asa Branca
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro
Não chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
(GONZAGA, L.; TEIXEIRA, H. Asa Branca. Disponível em: <http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php? titulo=Asa+Branca,+Luiz+Gonzaga+e+Humberto+Teixeira<r=a&id_perso=7038>. Acesso em: 9 set. 2015.)
Acerca da canção, considere as afirmativas a seguir.
I. Apresenta o nordestino, diante de suas mazelas, completamente sem esperança porque a seca, nessa região, é irreversível, contínua, implacável.
II. A letra dessa canção é um verdadeiro lamento diante do problema do homem nordestino.
III. A canção retrata a seca que castigava o sertão, forçando os moradores daquele lugar a deixar sua terra e sua família para tentar melhores condições de vida.
IV. Traz, além da temática da seca, um certo teor religioso e romântico.
Assinale a alternativa correta.
Leia a canção e a charge a seguir e responda à questão.
Asa Branca
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro
Não chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
(GONZAGA, L.; TEIXEIRA, H. Asa Branca. Disponível em: <http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php? titulo=Asa+Branca,+Luiz+Gonzaga+e+Humberto+Teixeira<r=a&id_perso=7038>. Acesso em: 9 set. 2015.)
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a figura de linguagem expressa nos versos da canção.
Leia a canção e a charge a seguir e responda à questão.
Asa Branca
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro
Não chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
(GONZAGA, L.; TEIXEIRA, H. Asa Branca. Disponível em: <http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php? titulo=Asa+Branca,+Luiz+Gonzaga+e+Humberto+Teixeira<r=a&id_perso=7038>. Acesso em: 9 set. 2015.)
Em relação aos aspectos gramaticais da norma padrão da língua portuguesa, considere as afirmativas a seguir.
I. Em “Por falta d’água perdi meu gado”, há um sujeito elíptico.
II. Em “Então eu disse adeus Rosinha / Guarda contigo meu coração”, há uma inadequação de pessoa do verbo guardar.
III. Em “Espero a chuva cair de novo / Pra mim voltar pro meu sertão”, o pronome oblíquo foi usado corretamente.
IV. Em “Que eu voltarei, viu / Meu coração”, há um vocativo.
Assinale a alternativa correta.
Leia a canção e a charge a seguir e responda à questão.
Asa Branca
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro
Não chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
(GONZAGA, L.; TEIXEIRA, H. Asa Branca. Disponível em: <http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php? titulo=Asa+Branca,+Luiz+Gonzaga+e+Humberto+Teixeira<r=a&id_perso=7038>. Acesso em: 9 set. 2015.)
Considerando o conceito de intertextualidade, assinale a alternativa correta.
Leia a canção e a charge a seguir e responda à questão.
Asa Branca
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Hoje longe muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro
Não chores não, viu?
Que eu voltarei, viu meu coração.
(GONZAGA, L.; TEIXEIRA, H. Asa Branca. Disponível em: <http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php? titulo=Asa+Branca,+Luiz+Gonzaga+e+Humberto+Teixeira<r=a&id_perso=7038>. Acesso em: 9 set. 2015.)
Em relação à charge, considere as afirmativas a seguir.
I. É uma sátira em relação à migração, na direção inversa, mas por motivos semelhantes aos das migrações ocorridas no início do século XX.
II. É uma sátira referente às migrações e à falta de emprego em São Paulo, redirecionando muitos trabalhadores a outras regiões.
III. É uma crítica ao inchaço da cidade de São Paulo, ocasionado pela migração ocorrida no início do século XX, a qual acarretou a crise da água no século XXI.
IV. O tema principal está relacionado à crise da água em São Paulo, intensificada nos últimos anos.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir e responda à questão.
Esse texto fez parte da campanha publicitária institucional da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), em 2008, em comemoração aos seus 100 anos de existência.
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o objetivo principal do texto.