Um caboclo gostava de uma jovem muito bonita e dizia a todos que ela era a sua namorada. Certo dia, porém, ao ouvir a história contada pelo caboclo, uma pessoa disse:
— Cuidado com o que você fala, caboclo! Se o pai da moça fica sabendo que você namora a filha dele, ele dá uma surra de pau em você.
O caboclo, então, disse:
— Não tem perigo não, porque se a própria moça não sabe, o pai dela sabe menos ainda, não é verdade?
Fonte: CÂMARA CASCUDO, Luís da. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 1999, p. 413-414 – texto adaptado.
De acordo com a leitura desse texto, pode-se afirmar que o namoro de caboclo acontece quando:
Fragmento I: Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha a El-Rei D. Manuel (1500)
De ponta a ponta [a Terra de Vera Cruz] é toda praia... muito chã e muito fremosa. [...] Águas são muitas e infindas. E em tal maneira é graciosa que querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem [...].
Fonte: BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix, 1994, p.15.
Fragmento II: Trecho do livro Como cuidar da nossa água (2010)
A água é um recurso limitado, e o seu desperdício tem consequências. No Brasil, cada setor da economia, cada fatia da sociedade, tem sua parcela de responsabilidade nessa história. À semelhança da maioria dos países, no Brasil, a agricultura é quem mais consome água — quase 63% do que é captado vai para a irrigação. O uso doméstico é responsável por 18% do consumo, a indústria fica com 14%. Os 5% restantes são usados para matar a sede dos animais de criação. Todos esses consumidores tendem a usar a água de modo abusivo. No Brasil, a maior parte das grandes indústrias tem programas de reaproveitamento de água, uma vez que ela se torna cada vez mais rara e cara.
Fonte: AGUIAR, Laura; SCHARF, Regina; CIPIS, Marcelo; MARTINI, Luiz Fernando. Como cuidar da nossa água. Col. Entenda e Aprenda. São Paulo: BEĨ, 2010, p.176.
Após ler os fragmentos I e II, ASSINALE a alternativa correta.
Fragmento I: Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha a El-Rei D. Manuel (1500)
De ponta a ponta [a Terra de Vera Cruz] é toda praia... muito chã e muito fremosa. [...] Águas são muitas e infindas. E em tal maneira é graciosa que querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem [...].
Fonte: BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix, 1994, p.15.
Fragmento II: Trecho do livro Como cuidar da nossa água (2010)
A água é um recurso limitado, e o seu desperdício tem consequências. No Brasil, cada setor da economia, cada fatia da sociedade, tem sua parcela de responsabilidade nessa história. À semelhança da maioria dos países, no Brasil, a agricultura é quem mais consome água — quase 63% do que é captado vai para a irrigação. O uso doméstico é responsável por 18% do consumo, a indústria fica com 14%. Os 5% restantes são usados para matar a sede dos animais de criação. Todos esses consumidores tendem a usar a água de modo abusivo. No Brasil, a maior parte das grandes indústrias tem programas de reaproveitamento de água, uma vez que ela se torna cada vez mais rara e cara.
Fonte: AGUIAR, Laura; SCHARF, Regina; CIPIS, Marcelo; MARTINI, Luiz Fernando. Como cuidar da nossa água. Col. Entenda e Aprenda. São Paulo: BEĨ, 2010, p.176.
No fragmento I, retirado da Carta de Pero Vaz de Caminha a El-Rei D. Manuel (1500), observa-se que, no segmento “E em tal maneira é graciosa que a querendo aproveitar, dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem [...]”, o pronome relativo destacado exerce a função sintática de
Com frequência, no nosso dia a dia, encontramos anúncios como:
I
PRECISA-SE DE DIGITADOR
II
VENDE-SE VERDURAS
III
PRECISAM-SE DE FAXINEIRAS
IV
PRECISAM-SE DE COSTUREIRA
De acordo com a norma padrão escrita da língua, está(ão) correto(s)
— Lá no caixão...
— Sim, paizinho.
— ... não deixe essa aí me beijar.
Fonte: FREIRE, Marcelino (Org.). Os cem menores contos brasileiros do século. Cotia, SP: Ateliê, 2004, p.20.
ASSINALE a alternativa que apresenta corretamente a função dos travessões e das reticências nesse texto.
— Lá no caixão...
— Sim, paizinho.
— ... não deixe essa aí me beijar.
Fonte: FREIRE, Marcelino (Org.). Os cem menores contos brasileiros do século. Cotia, SP: Ateliê, 2004, p.20.
ASSINALE a alternativa correta em relação ao texto de Dalton Trevisan.