Texto III
Em sua discussão sobre os pressupostos teóricos da abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), na educação brasileira, o texto relata inicialmente a confiança na Ciência e Tecnologia para resolução de problemas, por parte da sociedade. Tal confiança se inicia na década de 1950, na qual o ensino de ciências reestruturou-se, instrumentalizando a formação de cientistas que tinham possibilidade de intervir nos problemas sociais.
Tal desenvolvimento científico, além de solucionar questões éticas e sociopolíticas, paradoxalmente também causa problemas quando da desconsideração de seus efeitos na sociedade.
Fonte: Trecho da Resenha “Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência – Tecnologia – Sociedade) no contexto da educação brasileira?” de Marcos Fernandes Sobrinho - Disponível em http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/resenha-uma-analise-pressupostos-teoricos.htm. Acesso em 02/07/2012.
Referente à progressão temática proporcionada pela palavra “tal” no texto III, ASSINALE a alternativa INCORRETA.
Texto I
“Internetês é um neologismo (de: Internet + sufixo ês) que designa a linguagem utilizada no meio virtual, em que "as palavras foram abreviadas até o ponto de se transformarem em uma única expressão, duas ou no máximo cinco letras", resultando no dinamismo da interação, onde há "um desmoronamento da pontuação e da acentuação", pelo uso da fonética em detrimento da etimologia, com uso restrito de caracteres e desrespeito às normas gramaticais.”
Fonte: Wikipédia Enciclopédia livre. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet%C3%AAs. Acesso em 02/07/2012. Com adaptações.
Texto II
José diz:
Oi, td bom?
Maria diz:
Bele e vc? :)
José diz:
De boa, add meu twitter aí!
Maria diz:
Ok, já add.
José diz:
Vlw! twtter é bacana, neh?
Maria diz:
É, mas eu nem uso mto! uso mais o face!
José diz:
Naum tem problema. Tb uso o face!
O conjunto de expressões transcritas no diálogo entre José e Maria que é utilizado somente em uma interação online e informal é
Texto I
“Internetês é um neologismo (de: Internet + sufixo ês) que designa a linguagem utilizada no meio virtual, em que "as palavras foram abreviadas até o ponto de se transformarem em uma única expressão, duas ou no máximo cinco letras", resultando no dinamismo da interação, onde há "um desmoronamento da pontuação e da acentuação", pelo uso da fonética em detrimento da etimologia, com uso restrito de caracteres e desrespeito às normas gramaticais.”
Fonte: Wikipédia Enciclopédia livre. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet%C3%AAs. Acesso em 02/07/2012. Com adaptações.
Texto II
José diz:
Oi, td bom?
Maria diz:
Bele e vc? :)
José diz:
De boa, add meu twitter aí!
Maria diz:
Ok, já add.
José diz:
Vlw! twtter é bacana, neh?
Maria diz:
É, mas eu nem uso mto! uso mais o face!
José diz:
Naum tem problema. Tb uso o face!
Considerando os textos I e II, pode-se afirmar que o conjunto de expressões do diálogo entre José e Maria, que NÃO atende ao objetivo de dinamismo, é
Texto I
“Internetês é um neologismo (de: Internet + sufixo ês) que designa a linguagem utilizada no meio virtual, em que "as palavras foram abreviadas até o ponto de se transformarem em uma única expressão, duas ou no máximo cinco letras", resultando no dinamismo da interação, onde há "um desmoronamento da pontuação e da acentuação", pelo uso da fonética em detrimento da etimologia, com uso restrito de caracteres e desrespeito às normas gramaticais.”
Fonte: Wikipédia Enciclopédia livre. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet%C3%AAs. Acesso em 02/07/2012. Com adaptações.
Texto II
José diz:
Oi, td bom?
Maria diz:
Bele e vc? :)
José diz:
De boa, add meu twitter aí!
Maria diz:
Ok, já add.
José diz:
Vlw! twtter é bacana, neh?
Maria diz:
É, mas eu nem uso mto! uso mais o face!
José diz:
Naum tem problema. Tb uso o face!
O texto I descreve o “internetês” de forma,
Eis aqui entra uma reflexão da leitora: "mas se duas velhas gravuras os levam a murro e sangue, contentar-se-ão eles com a sua esposa? Não quererão a mesma e única mulher?”
Francamente, eu não gosto de gente que venha adivinhando e compondo um livro que está sendo escrito com método.
[...]
Os filhos chegaram tarde, cada um por sua vez, e Pedro mais cedo que Paulo. A melancolia de um ia com a alma da casa, a alegria de outro destoava desta, mas tais eram uma e outra que, apesar da expansão da segunda, não houve repressão nem briga. Ao jantar, falaram pouco. Paulo referia os sucessos amorosamente. Conversara com alguns correligionários e soube do que se passara à noite e de manhã, a marcha e a reunião dos batalhões no campo, as palavras de Ouro Preto ao Marechal Floriano, a resposta deste, a aclamação da República. A família ouvia e perguntava, não discutia, e esta moderação contrastava com a glória de Paulo. O silêncio de Pedro principalmente era como um desafio. Não sabia Paulo que a própria mãe é que pedira ao irmão com muitos beijos, motivo que em tal momento, ia com o aperto do coração do rapaz.
Sobre esse trecho foram feitas estas afirmativas:
I- O enredo é marcado pela dualidade, jogo dos opostos, nitidamente presente nas personagens, sobretudo em Pedro e Paulo, gêmeos idênticos fisicamente, porém contrários em vários aspectos da vida.
II- O narrador apresenta-se ora em terceira pessoa sob o foco narrativo da personagem Conselheiro Aires, que conta a história dos gêmeos, e ora em primeira pessoa, sob o foco narrativo do próprio autor, fazendo observações sobre a história narrada e/ou dialogando com os leitores.
III- O espaço da narrativa é a cidade de São Paulo com seus bairros elegantes, ruas importantes, os palácios como o do Catete, além de ser um elemento que interfere nos fatos narrados, o que pode ser facilmente identificado nas descrições dos lugares onde a história se desenvolve.
Com base no trecho, pode-se afirmar que
Eis aqui entra uma reflexão da leitora: "mas se duas velhas gravuras os levam a murro e sangue, contentar-se-ão eles com a sua esposa? Não quererão a mesma e única mulher?”
Francamente, eu não gosto de gente que venha adivinhando e compondo um livro que está sendo escrito com método.
[...]
Os filhos chegaram tarde, cada um por sua vez, e Pedro mais cedo que Paulo. A melancolia de um ia com a alma da casa, a alegria de outro destoava desta, mas tais eram uma e outra que, apesar da expansão da segunda, não houve repressão nem briga. Ao jantar, falaram pouco. Paulo referia os sucessos amorosamente. Conversara com alguns correligionários e soube do que se passara à noite e de manhã, a marcha e a reunião dos batalhões no campo, as palavras de Ouro Preto ao Marechal Floriano, a resposta deste, a aclamação da República. A família ouvia e perguntava, não discutia, e esta moderação contrastava com a glória de Paulo. O silêncio de Pedro principalmente era como um desafio. Não sabia Paulo que a própria mãe é que pedira ao irmão com muitos beijos, motivo que em tal momento, ia com o aperto do coração do rapaz.
ASSINALE a alternativa que apresenta corretamente a descrição psicológica das personagens da obra Esaú e Jacó, de Machado de Assis.