Preconceitos fazem parte de uma vida infeliz. É verdade que eles fazem parte da vida na qual há preconceitos de todo tipo, sempre desproporcionais em relação às diferenças, à singularidade. Uma vida que se autoquestiona eticamente é aquela que tenta entender e superar preconceitos. Em geral, nessa superação, encontramos com a novidade da singularidade. É ela, essa condição diferente e única própria de cada pessoa, que devemos respeitar universalmente. Em um aspecto profundo é o autoquestionamento ético que, ao nos ajudar a superar preconceitos, nos leva à felicidade.
TIBURI, Márcia. Infelicidades contemporâneas. Disponível em: <https://revistacult.uol.com.br>. Acesso em: ago. 2017.
Considerando-se os aspectos coesivos que mantêm a progressão temática do texto, é correto afirmar:
A campanha dos Médicos sem Fronteiras desenvolve sua argumentação na chamada principal, através de elementos verbais e não verbais, que estão corretamente analisados na alternativa
A campanha proposta tem como principal objetivo
No Brasil, a política é o tipo de intolerância de maior audiência na internet. A conclusão é de uma pesquisa da agência de propaganda Nova/SB, realizada no ano de 2016, que mapeou os dez tipos mais recorrentes de extremismos nas redes sociais. Uma rápida navegação comprova esse resultado, que se agrava de forma cruel e pessimista, uma vez que são raras as vezes em que há um debate inteligente ou preocupado com questões sociais e coletivas. A discussão é feroz, infantil e cega, e não há vencedores ao final.
A intolerância das pessoas chega a ser mesquinha, pequena e imoral. Agem como se não houvesse impunidade, pois existe a ilusão de que o mundo digital é uma terra de ninguém, quando muitos casos poderiam ser enquadrados em crimes cibernéticos. De insultos a notícias falsas, as infrações no mundo digital também devem ser julgadas e punidas sem exceção.
Uma pesquisa da Quartz divulgada em janeiro deste ano, constatou que 55% dos brasileiros consideram que não há nada na internet além do Facebook. Para boa parte dos entrevistados, o Facebook e a internet são a mesma coisa. Nos EUA, o índice foi de apenas 5%.
DIAS, Eliane. Antigamente, o silêncio era dos imbecis; hoje, são os melhores que emudecem. Disponível em: <https://revistacult.uol.com.br/-home/internet-nao-e-o-facebook/>. Acesso em: ago. 2017.
De acordo com o texto, é correto inferir:
Incrivelmente, as multidões mais sábias são aquelas formadas a partir de indivíduos que pensam acerca de suas próprias necessidades, e não nas do grupo. Entretanto a soma de todas essas individualidades focadas em um propósito gera uma “decisão média”, que faz do grupo um ser unificado e inteligentemente capaz de resolver a situação que se lhe proponha.
Definitivamente, se em nossa vontade individual aparece essa necessidade do bem comum e a incluímos na meta conjunta, então a multidão decidirá inteligentemente a seu favor. É por isso que é essencial nos prepararmos, treinando-nos para tal fim. Nossos jogos de conexão são um interessante mecanismo que permite sentir o bem-estar que proporciona alcançar uma meta comum com vontade coletiva, ser criadores dessa sensação unificadora. As mesas redondas aproximam a participação de cada indivíduo como ato primordial na formação da linha média de todas essas apreciações, tornando-se condutora dos atos a serem seguidos ou demonstrando que, no final, todos temos dentro de nós um sinal que nos unifica, e, para isso, é preciso conectá-lo a todos os demais.
LILLIE, Ben. O bem comum como propósito de toda a sociedade. Disponível em:< humanidadeintegrada. org/sitio/2014/12/o-bem-comum-como-proposito-de-toda-a-sociedade/>. Acesso em: set. 2017.
A leitura do texto põe em foco a perspectiva do enunciador do discurso, que é a de
A tira de Laerte apresenta uma quebra de expectativa que se explicita por meio