A charge é caracterizada por ser um gênero textual que, com recurso ao humor e à irreverência, satiriza algum acontecimento da atualidade. A charge a seguir faz alusão a um perfil que vem marcando o comportamento das pessoas na contemporaneidade e estabelece um paralelo com o enunciado "Penso, logo existo", do filósofo e matemático francês René Descartes, que o utilizou para colocar a razão humana como forma de existência.
Analisando a estratégia argumentativa utilizada, avalie as afirmativas que seguem sobre os possíveis sentidos movimentados por esse texto e indique a incorreta:
A charge é caracterizada por ser um gênero textual que, com recurso ao humor e à irreverência, satiriza algum acontecimento da atualidade. A charge a seguir faz alusão a um perfil que vem marcando o comportamento das pessoas na contemporaneidade e estabelece um paralelo com o enunciado "Penso, logo existo", do filósofo e matemático francês René Descartes, que o utilizou para colocar a razão humana como forma de existência.
O sentido de humor da charge da questão 1 é provocado pela combinação da linguagem não verbal com a verbal e pelas relações que se estabelecem entre elas. Analise essas relações e assinale a alternativa correta.
No plano linguístico, podemos afirmar que, aliada a outros elementos, a constituição do humor nessa charge se efetiva a partir da relação de
A questão refere-se ao texto “O valor da verdade na era do fake news”.
O valor da verdade na era do fake news
O jornalismo, não como empresa, mas como instituição, precisa criar um escudo para se proteger dessas práticas obscuras
[1] Já dizia o filósofo e escritor italiano Umberto Eco: “O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da
[2] verdade.” Segundo ele, os “idiotas da aldeia” tinham o direito à palavra em um bar após uma taça de vinho, mas sem prejudicar a
[3] coletividade. Com o advento das redes sociais, no entanto, hoje eles “têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel”. A teoria
[4] de Eco é comprovada por um levantamento realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação da USP,
[5] na semana que antecedeu a votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, em abril de 2016.
[6] A diligência, que investigou mais de 8 mil reportagens publicadas em jornais, revistas, sites e blogs no período, concluiu que três
[7] das cinco notícias mais compartilhadas no Facebook eram falsas. Juntos, os textos tiveram mais de 200 mil compartilhamentos, o que
[8] nos leva a crer que mais de 1 milhão de pessoas tenham sido impactadas por notícias falsas em menos de uma semana.
[9] A má notícia (e essa não é falsa) é que a onda de inverdades não se restringiu ao processo de impeachment de Dilma Rousseff –
[10] ela está presente em nosso dia a dia e hoje influencia discussões nas mais diferentes áreas, da política ao esporte, passando pela
[11] economia e pela cobertura ambiental. Vivemos a era do fake news, na qual blogs com interesses escusos deturparam o princípio básico
[12] do jornalismo, que é a imparcialidade, para manipular a opinião pública de acordo com os interesses de determinados grupos. Nos
[13] últimos anos, essa se tornou uma atividade altamente lucrativa – talvez até mais rentável que o jornalismo de verdade. Prova disso é
[14] que atualmente existe uma verdadeira indústria que movimenta bilhões de dólares por ano através dos fake facts.
[15] Mas nem só de blogs sujos vive o fake news. Em um momento de debates polarizados, de “nós contra eles”, muitos profissionais
[16] da área têm misturado jornalismo com ativismo, levando a desinformação até mesmo aos veículos que gozam de credibilidade junto
[17] ao seu público. O que pouca gente se dá conta é que notícias falsas ou coberturas jornalísticas tendenciosas podem afetar não somente
[18] a política, como também pessoas e empresas, destruindo a reputação e gerando prejuízos bilionários às corporações.
[19] O jornalismo, não como empresa, mas como instituição, precisa criar um escudo para se proteger dessas práticas obscuras e não
[20] ser predado pelo fake news. É cada vez mais necessário zelar pela história, pelos valores e pelos princípios dos veículos tradicionais
[21] – e sobretudo pela credibilidade conquistada por eles ao longo de décadas. Muitos desses meios de comunicação contam atualmente
[22] com checadores profissionais de informações, uma arma eficiente na busca pela diferenciação. Outros apostam em parcerias com
[23] empresas especializadas em checagem de notícias, um negócio novo, mas que se tornou altamente relevante nos dias de hoje. Até
[24] mesmo companhias como Facebook, Google e Twitter – que não produzem conteúdo, apenas os distribuem entre seus usuários – vêm
[25] investindo fortemente em ferramentas de checagem, buscando aumentar a credibilidade de seus serviços.
[26] Mas a busca pela verdade, é preciso dizer, não é uma tarefa exclusiva dos veículos de comunicação. Do lado do leitor, também é
[27] preciso cuidado para interpretar as notícias, avaliar a credibilidade de quem as veicula e, principalmente, não colaborar para a difusão
[28] de conteúdos falsos, uma tarefa que acaba dificultada pelo cunho ideológico dos principais virais. A luta contra o fake news precisa
[29] ser encarada como uma via de mão dupla. Se por um lado é preciso criar uma relação de confiança com o leitor, esse, por sua vez,
[30] precisa valorizar as fontes confiáveis. Em tempos de pós-verdade, somente o bom jornalismo pode fazer a diferença para a sociedade.
[31] Essa é a informação que vale.
(NASSAR, Paulo. O valor da verdade na era do fake news. 26/02/2018. Disponível em http://noticias.botucatu.com.br/2018/02/26/opiniao-o-valor-da-verdade-na era-do-fake-news/. Adaptado. Acessado em 25 mar. 2018)
No que concerne a aspectos gramaticais e semânticos do texto, é incorreto o que se afirma em:
A questão refere-se ao texto “O valor da verdade na era do fake news”.
O valor da verdade na era do fake news
O jornalismo, não como empresa, mas como instituição, precisa criar um escudo para se proteger dessas práticas obscuras
[1] Já dizia o filósofo e escritor italiano Umberto Eco: “O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da
[2] verdade.” Segundo ele, os “idiotas da aldeia” tinham o direito à palavra em um bar após uma taça de vinho, mas sem prejudicar a
[3] coletividade. Com o advento das redes sociais, no entanto, hoje eles “têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel”. A teoria
[4] de Eco é comprovada por um levantamento realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação da USP,
[5] na semana que antecedeu a votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, em abril de 2016.
[6] A diligência, que investigou mais de 8 mil reportagens publicadas em jornais, revistas, sites e blogs no período, concluiu que três
[7] das cinco notícias mais compartilhadas no Facebook eram falsas. Juntos, os textos tiveram mais de 200 mil compartilhamentos, o que
[8] nos leva a crer que mais de 1 milhão de pessoas tenham sido impactadas por notícias falsas em menos de uma semana.
[9] A má notícia (e essa não é falsa) é que a onda de inverdades não se restringiu ao processo de impeachment de Dilma Rousseff –
[10] ela está presente em nosso dia a dia e hoje influencia discussões nas mais diferentes áreas, da política ao esporte, passando pela
[11] economia e pela cobertura ambiental. Vivemos a era do fake news, na qual blogs com interesses escusos deturparam o princípio básico
[12] do jornalismo, que é a imparcialidade, para manipular a opinião pública de acordo com os interesses de determinados grupos. Nos
[13] últimos anos, essa se tornou uma atividade altamente lucrativa – talvez até mais rentável que o jornalismo de verdade. Prova disso é
[14] que atualmente existe uma verdadeira indústria que movimenta bilhões de dólares por ano através dos fake facts.
[15] Mas nem só de blogs sujos vive o fake news. Em um momento de debates polarizados, de “nós contra eles”, muitos profissionais
[16] da área têm misturado jornalismo com ativismo, levando a desinformação até mesmo aos veículos que gozam de credibilidade junto
[17] ao seu público. O que pouca gente se dá conta é que notícias falsas ou coberturas jornalísticas tendenciosas podem afetar não somente
[18] a política, como também pessoas e empresas, destruindo a reputação e gerando prejuízos bilionários às corporações.
[19] O jornalismo, não como empresa, mas como instituição, precisa criar um escudo para se proteger dessas práticas obscuras e não
[20] ser predado pelo fake news. É cada vez mais necessário zelar pela história, pelos valores e pelos princípios dos veículos tradicionais
[21] – e sobretudo pela credibilidade conquistada por eles ao longo de décadas. Muitos desses meios de comunicação contam atualmente
[22] com checadores profissionais de informações, uma arma eficiente na busca pela diferenciação. Outros apostam em parcerias com
[23] empresas especializadas em checagem de notícias, um negócio novo, mas que se tornou altamente relevante nos dias de hoje. Até
[24] mesmo companhias como Facebook, Google e Twitter – que não produzem conteúdo, apenas os distribuem entre seus usuários – vêm
[25] investindo fortemente em ferramentas de checagem, buscando aumentar a credibilidade de seus serviços.
[26] Mas a busca pela verdade, é preciso dizer, não é uma tarefa exclusiva dos veículos de comunicação. Do lado do leitor, também é
[27] preciso cuidado para interpretar as notícias, avaliar a credibilidade de quem as veicula e, principalmente, não colaborar para a difusão
[28] de conteúdos falsos, uma tarefa que acaba dificultada pelo cunho ideológico dos principais virais. A luta contra o fake news precisa
[29] ser encarada como uma via de mão dupla. Se por um lado é preciso criar uma relação de confiança com o leitor, esse, por sua vez,
[30] precisa valorizar as fontes confiáveis. Em tempos de pós-verdade, somente o bom jornalismo pode fazer a diferença para a sociedade.
[31] Essa é a informação que vale.
(NASSAR, Paulo. O valor da verdade na era do fake news. 26/02/2018. Disponível em http://noticias.botucatu.com.br/2018/02/26/opiniao-o-valor-da-verdade-na era-do-fake-news/. Adaptado. Acessado em 25 mar. 2018)
Se considerado o fragmento “Com o advento das redes sociais, no entanto, hoje eles ‘têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel’” (linha 3), o conectivo que não substitui adequadamente o sublinhado, por alterar o sentido da oração, é:
A questão refere-se ao texto “O valor da verdade na era do fake news”.
O valor da verdade na era do fake news
O jornalismo, não como empresa, mas como instituição, precisa criar um escudo para se proteger dessas práticas obscuras
[1] Já dizia o filósofo e escritor italiano Umberto Eco: “O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da
[2] verdade.” Segundo ele, os “idiotas da aldeia” tinham o direito à palavra em um bar após uma taça de vinho, mas sem prejudicar a
[3] coletividade. Com o advento das redes sociais, no entanto, hoje eles “têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel”. A teoria
[4] de Eco é comprovada por um levantamento realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação da USP,
[5] na semana que antecedeu a votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, em abril de 2016.
[6] A diligência, que investigou mais de 8 mil reportagens publicadas em jornais, revistas, sites e blogs no período, concluiu que três
[7] das cinco notícias mais compartilhadas no Facebook eram falsas. Juntos, os textos tiveram mais de 200 mil compartilhamentos, o que
[8] nos leva a crer que mais de 1 milhão de pessoas tenham sido impactadas por notícias falsas em menos de uma semana.
[9] A má notícia (e essa não é falsa) é que a onda de inverdades não se restringiu ao processo de impeachment de Dilma Rousseff –
[10] ela está presente em nosso dia a dia e hoje influencia discussões nas mais diferentes áreas, da política ao esporte, passando pela
[11] economia e pela cobertura ambiental. Vivemos a era do fake news, na qual blogs com interesses escusos deturparam o princípio básico
[12] do jornalismo, que é a imparcialidade, para manipular a opinião pública de acordo com os interesses de determinados grupos. Nos
[13] últimos anos, essa se tornou uma atividade altamente lucrativa – talvez até mais rentável que o jornalismo de verdade. Prova disso é
[14] que atualmente existe uma verdadeira indústria que movimenta bilhões de dólares por ano através dos fake facts.
[15] Mas nem só de blogs sujos vive o fake news. Em um momento de debates polarizados, de “nós contra eles”, muitos profissionais
[16] da área têm misturado jornalismo com ativismo, levando a desinformação até mesmo aos veículos que gozam de credibilidade junto
[17] ao seu público. O que pouca gente se dá conta é que notícias falsas ou coberturas jornalísticas tendenciosas podem afetar não somente
[18] a política, como também pessoas e empresas, destruindo a reputação e gerando prejuízos bilionários às corporações.
[19] O jornalismo, não como empresa, mas como instituição, precisa criar um escudo para se proteger dessas práticas obscuras e não
[20] ser predado pelo fake news. É cada vez mais necessário zelar pela história, pelos valores e pelos princípios dos veículos tradicionais
[21] – e sobretudo pela credibilidade conquistada por eles ao longo de décadas. Muitos desses meios de comunicação contam atualmente
[22] com checadores profissionais de informações, uma arma eficiente na busca pela diferenciação. Outros apostam em parcerias com
[23] empresas especializadas em checagem de notícias, um negócio novo, mas que se tornou altamente relevante nos dias de hoje. Até
[24] mesmo companhias como Facebook, Google e Twitter – que não produzem conteúdo, apenas os distribuem entre seus usuários – vêm
[25] investindo fortemente em ferramentas de checagem, buscando aumentar a credibilidade de seus serviços.
[26] Mas a busca pela verdade, é preciso dizer, não é uma tarefa exclusiva dos veículos de comunicação. Do lado do leitor, também é
[27] preciso cuidado para interpretar as notícias, avaliar a credibilidade de quem as veicula e, principalmente, não colaborar para a difusão
[28] de conteúdos falsos, uma tarefa que acaba dificultada pelo cunho ideológico dos principais virais. A luta contra o fake news precisa
[29] ser encarada como uma via de mão dupla. Se por um lado é preciso criar uma relação de confiança com o leitor, esse, por sua vez,
[30] precisa valorizar as fontes confiáveis. Em tempos de pós-verdade, somente o bom jornalismo pode fazer a diferença para a sociedade.
[31] Essa é a informação que vale.
(NASSAR, Paulo. O valor da verdade na era do fake news. 26/02/2018. Disponível em http://noticias.botucatu.com.br/2018/02/26/opiniao-o-valor-da-verdade-na era-do-fake-news/. Adaptado. Acessado em 25 mar. 2018)
No que concerne a aspectos semântico-sintáticos do texto, está incorreto o que se afirma em:
A questão refere-se ao texto “O valor da verdade na era do fake news”.
O valor da verdade na era do fake news
O jornalismo, não como empresa, mas como instituição, precisa criar um escudo para se proteger dessas práticas obscuras
[1] Já dizia o filósofo e escritor italiano Umberto Eco: “O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da
[2] verdade.” Segundo ele, os “idiotas da aldeia” tinham o direito à palavra em um bar após uma taça de vinho, mas sem prejudicar a
[3] coletividade. Com o advento das redes sociais, no entanto, hoje eles “têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel”. A teoria
[4] de Eco é comprovada por um levantamento realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação da USP,
[5] na semana que antecedeu a votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, em abril de 2016.
[6] A diligência, que investigou mais de 8 mil reportagens publicadas em jornais, revistas, sites e blogs no período, concluiu que três
[7] das cinco notícias mais compartilhadas no Facebook eram falsas. Juntos, os textos tiveram mais de 200 mil compartilhamentos, o que
[8] nos leva a crer que mais de 1 milhão de pessoas tenham sido impactadas por notícias falsas em menos de uma semana.
[9] A má notícia (e essa não é falsa) é que a onda de inverdades não se restringiu ao processo de impeachment de Dilma Rousseff –
[10] ela está presente em nosso dia a dia e hoje influencia discussões nas mais diferentes áreas, da política ao esporte, passando pela
[11] economia e pela cobertura ambiental. Vivemos a era do fake news, na qual blogs com interesses escusos deturparam o princípio básico
[12] do jornalismo, que é a imparcialidade, para manipular a opinião pública de acordo com os interesses de determinados grupos. Nos
[13] últimos anos, essa se tornou uma atividade altamente lucrativa – talvez até mais rentável que o jornalismo de verdade. Prova disso é
[14] que atualmente existe uma verdadeira indústria que movimenta bilhões de dólares por ano através dos fake facts.
[15] Mas nem só de blogs sujos vive o fake news. Em um momento de debates polarizados, de “nós contra eles”, muitos profissionais
[16] da área têm misturado jornalismo com ativismo, levando a desinformação até mesmo aos veículos que gozam de credibilidade junto
[17] ao seu público. O que pouca gente se dá conta é que notícias falsas ou coberturas jornalísticas tendenciosas podem afetar não somente
[18] a política, como também pessoas e empresas, destruindo a reputação e gerando prejuízos bilionários às corporações.
[19] O jornalismo, não como empresa, mas como instituição, precisa criar um escudo para se proteger dessas práticas obscuras e não
[20] ser predado pelo fake news. É cada vez mais necessário zelar pela história, pelos valores e pelos princípios dos veículos tradicionais
[21] – e sobretudo pela credibilidade conquistada por eles ao longo de décadas. Muitos desses meios de comunicação contam atualmente
[22] com checadores profissionais de informações, uma arma eficiente na busca pela diferenciação. Outros apostam em parcerias com
[23] empresas especializadas em checagem de notícias, um negócio novo, mas que se tornou altamente relevante nos dias de hoje. Até
[24] mesmo companhias como Facebook, Google e Twitter – que não produzem conteúdo, apenas os distribuem entre seus usuários – vêm
[25] investindo fortemente em ferramentas de checagem, buscando aumentar a credibilidade de seus serviços.
[26] Mas a busca pela verdade, é preciso dizer, não é uma tarefa exclusiva dos veículos de comunicação. Do lado do leitor, também é
[27] preciso cuidado para interpretar as notícias, avaliar a credibilidade de quem as veicula e, principalmente, não colaborar para a difusão
[28] de conteúdos falsos, uma tarefa que acaba dificultada pelo cunho ideológico dos principais virais. A luta contra o fake news precisa
[29] ser encarada como uma via de mão dupla. Se por um lado é preciso criar uma relação de confiança com o leitor, esse, por sua vez,
[30] precisa valorizar as fontes confiáveis. Em tempos de pós-verdade, somente o bom jornalismo pode fazer a diferença para a sociedade.
[31] Essa é a informação que vale.
(NASSAR, Paulo. O valor da verdade na era do fake news. 26/02/2018. Disponível em http://noticias.botucatu.com.br/2018/02/26/opiniao-o-valor-da-verdade-na era-do-fake-news/. Adaptado. Acessado em 25 mar. 2018)
Com relação às ideias desenvolvidas no texto, é incorreto afirmar: