Observe a imagem a seguir:
Pintada por populações negras norte-africanas antes de 3000 a.C., ela mostra pastores manejando um rebanho bovino.
Imagens desse tipo comprovam
A seguir observa-se um quadrinho da série Um Sábado Qualquer, do cartunista Carlos Ruas.
O quadrinho mostra vários deuses e seus respectivos livros sagrados.
No que tange ao trabalho historiográfico, a abordagem de tais obras deve
Leia o trecho abaixo:
“A superação da narrativa mitológica pela HISTÓRICA coincide com a substituição da escrita (narrativa) poética pela prosa. Heródoto designava o registro do tempo pelo homem, sem mais a presença dos deuses, como “Historiai” enquanto pesquisa, informação, relatório, atividade de exploração e descrição do real”.
(BARROS, Armando Martins de. Breves notas ao Ensino de História da Educação. Rio de Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais, 2004, p. 129. Adaptado).
O autor do trecho fala da distinção fundamental entre mito e história na Grécia.
Qual das alternativas a seguir representa o MITO, e não a HISTÓRIA?
“Atenas possuía uma cultura retórica. Assim como são variadas as formas de desempenho, também são diversos os espaços nos quais um ambiente performático se estabelece.”
(MOERBECK, Guilherme. Entre a religião e a política: Eurípides e a Guerra do Peloponeso. Curitiba: Editora Prismas, 2017, p. 81, Adaptado.)
Aponte, dentre as opções abaixo, aquela que NÃO se caracteriza como um espaço performático da política ateniense.
Observe o quadro a seguir: "O Saque de Roma em 410 pelos Vândalos" (1890), do pintor francês Joseph-NoëlSylvestre. Musée Paul-Valéry.
Qual compreensão sobre romanos e bárbaros o artista quis transmitir?
Uma das obras literárias mais importantes da Idade Média foi o Poema de Mio Cid, que cantava as aventuras do cavaleiro Rodrigo Díaz de Vivar:
“Abraçam os escudos, levantam as lanças, enrolam os pendões e acometem denodadamente. O que em boa hora nasceu diz em grandes vozes: - A eles, meus cavaleiros, em nome de Deus! Eu sou Rui Dias de Vivar, o Cid Campeador! Todos vão sobre a fila em que está lutando Pero Bermúdez. São trezentas lanças com pendões: trezentos golpes matam trezentos mouros; e carregando de novo, matam outros tantos. Ali veríeis subir e descer tantas lanças, traspassar e romper tanto escudo, tanta espada quebrar-se e perder as malhas, tantos pendões brancos a tingirse de sangue, tantos formosos cavalos sem cavaleiro. Os mouros invocam Maomé e os cristãos, Santiago. Em pouco tempo, jaziam no campo não menos de mil e trezentos mouros”.
(ALMEIDA, Maria do Socorro (trad.). Poema do Cid. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988, p. 25. Adaptado.)
O trecho cita as lutas entre