Além de dividir águas e terras banhadas pelo oceano Atlântico entre Espanha e Portugal, o Tratado de Tordesilhas, de 1494, dividia também águas e terras do oceano Pacífico, fato que
Os eleitores escreviam o nome da pessoa num pedaço de cerâmica chamado óstraco, do grego óstrakon. O sujeito que tinha o nome mais votado era então condenado ao ostracismo. Isso significava que ele deveria se afastar de Atenas por dez anos. Depois desse período, poderia retornar com plenos direitos políticos.
(SCHIMIDT, 2005, p. 28).
A prática do ostracismo na política da antiga Atenas expressava
“Quando se enviam as crianças à escola, recomenda-se aos mestres que se esforcem por ensiná-las bem a ler e a tocar bem os instrumentos de música, assim como o que diz respeito aos bons costumes... Quando sabem ler... faz-se que leiam os melhores poetas, obrigando-as a que aprendam de cor as suas -Poesias. Nelas encontram excelentes preceitos e elogios dos grandes homens da Antiguidade, para que... os imitem...”
(PLATÃO. In: MELLO; COSTA, 1994, p. 125).
Sabendo-se que, na Grécia antiga, a maioria dos cidadãos sabia ler e escrever, é possível caracterizar a educação descrita no texto como sendo destinada
I.
II.
O Corão é o livro sagrado dos muçulmanos. Nele encontramos não somente os relatos sobre a vida e as ações do profeta Maomé, mas também os preceitos de ordem prática, regras de vida social, do direito, etc. O muçulmano regula sua vida religiosa, familiar e comunitária pelo Corão.
(BELTRÃO. In: BOULOS JR. 2004, p. 49).
Considerado até os dias atuais como a reunião de grande parte dos ensinamentos da religião islâmica, o Corão é um livro sagrado que
O comércio entre o feudo e outras regiões era diminuto, pois se comprava apenas o que não era produzido, como ferro, sal e alguns objetos de luxo para o consumo dos senhores.
(CÁCERES, 1996, p. 148).
O tipo de comércio praticado na alta Idade Média europeia, descrito no texto, funcionava
As grandes viagens marítimas inauguram a época moderna, em que a burguesia europeia aboliu as fronteiras geográficas e culturais e impôs seu domínio no mundo.
(CÁCERES, 1996, p. 157).
A “abolição” das fronteiras geográficas pela burguesia europeia, como citada no texto,