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No século XXI, a construção civil passou a uma nova fase com a utilização dos tijolos ecologicamente corretos, que não precisam de queima, diferentemente dos feitos de argila que, depois de moldados, são queimados em grandes fornos, consumindo madeira e poluindo o ambiente.
Os tijolos ecológicos podem ser feitos, por exemplo, de uma mistura de solo e cimento, devidamente umedecida e submetida à prensa manual, proporcionando a uma maior parte da população o acesso a moradias dignas e de baixo custo, uma vez que as pessoas podem fabricar os próprios tijolos que irão aplicar na construção de suas residências.
A substituição das casas de pau-a-pique por outras feitas com tijolos ecológicos é também um importante passo na profilaxia de uma das maiores endemias brasileiras, que atinge principalmente as populações carentes das zonas rurais.
Sobre essa endemia, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, seu agente transmissor e os principais sintomas que acometem uma pessoa contaminada.
Em 1929, no bairro das Perdizes, na cidade de São Paulo, foi criado o Parque Dr. Fernando Costa, mais conhecido como Parque da Água Branca em razão da água límpida e clara provinda de lençóis freáticos, que jorrava de bebedouros em forma de boca de leão.
A arquitetura é em estilo normando, o pórtico de entrada tem vitrais em estilo Art Déco, e os casarões dão um toque de fazenda. Além disso, as árvores octogenárias, os tanques de peixes e os pavões embelezam o local.
O parque possui cerca de três mil espécies de vegetação e é considerado como um minipulmão dentro da floresta de concreto que é a cidade de São Paulo. Não se trata de uma reserva de mata nativa, mas de um parque totalmente implantado, desde a construção até a vegetação.
(http://www.parqueaguabranca.sp.gov.br Acesso em:03.03.2010.)
Em visita ao parque, um grupo de estudantes de uma ETEC listou os seguintes nomes de plantas observadas: figueiras, palmeiras, bambuzais, bromélias, samambaias, seringueiras, ciprestes, pitangueiras, orquídeas, musgos, coco-da-baía e avencas.
Pode-se afirmar que as plantas relacionadas pelos alunos apresentam, em comum,
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Você já pensou em passar a noite em uma geladeira ou dormir sobre uma grande pedra de gelo?
Apesar de essa ideia ser assustadora, já existem hotéis feitos de gelo que são como imensos iglus. O primeiro hotel de gelo do mundo, o Ice, fica na Suécia. Esse hotel possui paredes, camas, mesas e tudo o que existe em um hotel normal, só que de gelo. Não há como não se impressionar.
A inusitada construção é branca, transparente e costuma durar apenas o período do inverno, porque depois o gelo se derrete.
Ao se hospedar em um hotel de gelo, é importante evitar a hipotermia, isto é, a perda excessiva de calor do corpo para o ambiente.
Quando as temperaturas externas estão muito baixas, os vários mecanismos de defesa, que o corpo já possui para manter a temperatura corpórea, são insuficientes, por isso é necessário, entre outras coisas, o uso de sacos de dormir especiais e de camas cobertas com peles.
Entre os vários mecanismos naturais do corpo humano que agem evitando a perda do calor corporal, destaca-se
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Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o Brasil está entre os cinco maiores produtores de energia hidrelétrica no mundo, possuindo atualmente 158 usinas de grande porte. A energia hidrelétrica é produzida pela passagem de água por turbinas, e este tipo de geração de energia, embora menos poluente, não deixa de causar impactos negativos sobre o ambiente pois, muitas vezes, é necessário desviar cursos de rios, alagando regiões, o que provoca alterações na paisagem e na vida dos habitantes da região.
O represamento da água nas usinas pode gerar o processo de eutrofização, que se manifesta quando ocorre
Os primeiros hospitais de que se tem notícia foram construídos por volta de 400 a.C. no Ceilão, ao lado dos mosteiros budistas, pois eram os sacerdotes que se dedicavam à arte da cura. Com o passar do tempo, por volta de 100 a.C., na Europa, os romanos ergueram locais especiais, com farmácia e jardim de plantas medicinais, para cuidar dos soldados feridos em batalha.
Atualmente, alguns hospitais são construções tão modernas que incluem em seu espaço vários locais para prestação de serviços como floriculturas, lanchonetes e lojinhas de conveniências.
Oferecer flores a quem está doente é um gesto de simpatia daqueles que visitam familiares e amigos internados em um hospital. No entanto, alguns estabelecimentos de saúde não têm plantas e jardins internos, não comercializam e nem permitem a entrada de qualquer tipo de flor nas enfermarias.
No Brasil, as recomendações para se evitarem plantas e flores nos hospitais também constam em um manual que foi publicado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Avalie, entre os motivos a seguir, aqueles que justificam as recomendações da Anvisa.
I. As plantas, durante o dia, só fazem fotossíntese e, à noite, respiram consumindo o oxigênio necessário aos pacientes.
II. A presença de plantas pode estar relacionada com a ocorrência de infecções em pacientes com baixa imunidade.
III. A presença de material orgânico em decomposição, na terra dos vasos, pode favorecer a proliferação de bactérias e de fungos patogênicos.
IV. As flores podem estar associadas com casos de alergia e com a atração de mosquitos nocivos aos pacientes.
Dentre os motivos citados anteriormente, os que justificam as recomendações da Anvisa são
Os cupins existem na Terra há muito mais tempo que o próprio homem. Durante todo esse período, os cupins têm desempenhado um papel fundamental no meio ambiente, pois promovem a decomposição de matéria orgânica, o que contribui para a incorporação de nutrientes e para a fertilidade do solo.
Porém, desde que o homem começou a construir habitações ou estruturas de madeira é que se conhecem os danos que eles podem causar.
De repente você encontra num cantinho de sua casa aquele pozinho marrom...
É um dos primeiros sinais.
E logo pensa: “Cupins à vista! Praga! É preciso aniquilá-los”.
A erradicação dessa praga é dificultada porque os cupins