O termo cidadania teve sua origem no modo de vida das antigas cidades de Grécia e Roma.
Leia atentamente o texto a seguir que traz uma das interpretações sobre a cidadania na Antiguidade.
Se quisermos definir os cidadãos dos tempos antigos por seu atributo mais essencial, é necessário dizer-se que cidadão é o homem que pratica a religião da cidade. É o que honra os mesmos deuses da cidade.
O estrangeiro, pelo contrário, é aquele a quem os deuses da cidade não protegem, e que não tem nem mesmo o direito de invocá-los. As leis da cidade não existiam para ele.
(COULANGES, Fustel de. A cidade Antiga. Disponível em http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/cidadeantiga.pdf, p.302-303. Acesso em: 24.01.2012. Adaptado)
De acordo com a interpretação de Coulanges, é CORRETO afirmar que o conceito de cidadania da Antiguidade greco-romana era
A cidade de Brasília é célebre nomundo todo por ter sido construída, emmeados do século XX, a partir de umprojeto arquitetônico previamente determinado. Na capital do Brasil, a Praça dos Três Poderes é um dos locais mais importantes e mais visitados, pois concentra edifícios onde ocorrem importantes atividades da nossa República Federativa.
Assinale a alternativa que contém informações corretas sobre essa praça.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda analisou as diferenças entre as cidades construídas, no início da colonização do continente sul-americano, por espanhóis e portugueses. Segundo esse autor, “para muitas nações conquistadoras, a construção de cidades foi o mais decisivo instrumento de dominação que conheceram”. Além disso, o autor observou que “ao contrário da colonização portuguesa, que foi antes de tudo litorânea, a espanhola preferiu as terras do interior e os planaltos”.
(HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1995, p. 95-99. Adaptado)
Sobre as opções de portugueses e de espanhóis para a localização das cidades coloniais, é CORRETO afirmar que
Na segunda metade do século XIX, a Europa industrializada precisava acomodar uma população que, ano a ano, crescia. Algumas indústrias construíam vilas operárias, geralmente próximas das empresas, para que funcionários e familiares morassem. Mas, poucos trabalhadores aceitavam essa oferta, pois achavam que, quando voltassem para casa, encontrariam mais um regulamento pendurado na porta referindo-se a quase todas as suas ações da vida particular; não seriam mais, portanto, os donos em sua própria casa. Assim, muitos operários preferiam morar em bairros periféricos com pouca estrutura urbana.
(ARIÈS, Philippe & DUBY, Georges. História da vida privada vol.4. São Paulo: Cia. das Letras, 2009, p. 293. Adaptado)
Analisando as informações contidas no texto, pode-se concluir corretamente que
Em 1858, a cidade do Rio de Janeiro recolhia, sozinha, mais impostos do que várias cidades brasileiras reunidas. A capital imperial constituía o ponto de encontro e de redistribuição da economia nacional. Metade do comércio exterior brasileiro passava pelos cais cariocas durante o século XIX.
(ALENCASTRO, Luiz Felipe de. “Vida privada e ordem privada no Império”. In: História da vida privada no Brasil vol.2. São Paulo: Cia. das Letras, 2004, p. 24. Adaptado)
Podemos afirmar corretamente que a grande circulação de riquezas, na capital do Império,
Quando falamos da cidade de Nova Iorque, uma das primeiras coisas que vem à nossa mente é a Estátua da Liberdade. Você sabe o verdadeiro nome desse monumento? Na realidade, chama-se A Liberdade iluminando o mundo, e foi, em 1886, um presente dado pelo governo francês para os Estados Unidos, que comemoravam o centenário de sua independência.
Considerando essas informações, é CORRETO afirmar que esse monumento