Uma das faces da percepção europeia do homem americano era a demonização. Dizia frei Vicente que o demônio perdera o controle sobre a Europa e se instalara em outra banda da Terra — a América. A infernalidade do demo chegará até a colorir o nome da colônia: Brasil, para nosso religioso, lembra as chamas infernais, vermelhas. E, aqui, ele foi vitorioso, pelo menos na primeira etapa da luta: esqueceu-se o nome de Santa Cruz, e a designação apadrinhada por Satanás acabou levando a melhor.
(Laura de Melo e Souza. Deus e o Diabo na Terra de Santa Cruz, 2005. Adaptado.)
Exemplificada no texto, a percepção dos portugueses em relação aos povos nativos da América Portuguesa era
A partir da observação da imagem e de seus conhecimentos, é correto afirmar que, na Grécia Antiga, as mulheres
No início da Guerra dos Cem Anos, um dos melhores exércitos da Europa encontrava-se a serviço de Carlos da Burgúndia. Incluindo muitos veteranos mercenários, era uma força altamente treinada e contava com excelente equipamento.
(Armelle Enders. História em curso, 2008.)
O texto menciona a ação de tropas mercenárias no final da Idade Média. Sobre o tema, é correto afirmar que
Luís XVI era, antes de tudo, um guloso. Imagine toda a família real escapando à noite do palácio pelos subterrâneos, todos disfarçados, em uma carruagem bem lenta. Depois o rei se atrasa comendo na hospedaria — diziam que ele gostava de comer e beber bem. E aí são reconhecidos e detidos pelo patriota Drouet… Muitos se puseram a especular: e se o rei não fosse tão guloso? E o que teria acontecido se a fuga tivesse dado certo? Existe na Revolução um movimento geral que reduz a importância dos acontecimentos propriamente ditos. Pode-se considerar que, de um modo ou de outro, a crise teria explodido. Será que os detalhes históricos são tão importantes?
(Michel Vovelle. A Revolução Francesa explicada à minha neta, 2005. Adaptado.)
A partir do texto e de conhecimentos sobre a Revolução Francesa, é correto afirmar que a prisão do rei
No processo de independência política do Brasil,
O momento decisivo na construção da figura de Bolívar aconteceu, em 1842, quando o governo venezuelano resgatou o político banido, desterrado, morto no exílio e o transfigurou em herói nacional injustiçado e vítima de intrigas do seu tempo. Seus restos mortais foram transladados da ilha de Santa Marta para Caracas com toda a pompa.
(Maria Lígia Coelho Prado. “Bolívar, Bolívares”. Folhetim, 24.07.1983. Adaptado.)
Com base no processo tratado pelo texto, é correto concluir que Simón Bolívar