As imagens mostram, respectivamente, a famosa catedral de S. Basílio, representante do poder religioso que dava sustentáculo ao regime absolutista do czar Nicolau II, da Rússia, e um poster dos primeiros dias da Guerra Civil (1918), a chamar as mulheres para se juntarem à resistência em favor dos revolucionários.
Figura 1 – Foto da Catedral de São Basílio, em Moscou, na Rússia.
. https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_S%C3%A3o_Bas%C3%ADlio
Figura 2 - Mulheres Trabalhadoras, Ergam as Vossas Espingardas! (Cartaz Alusivo à Revolução Russa), Artista: Lev Brodarty. Ano: 1918.
https://fflc.org.mz/eng/Gallery/2017/Outubro/OUTUBRO-1917-RUSSIA
A partir da Revolução de 1917, a Rússia passou a ser conhecida como a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
Os líderes e os objetivos da Revolução Russa foram os seguintes:
A imagem a seguir mostra uma representação da morte de Caio Graco. Os irmãos Tibério e Caio Graco foram tribunos da plebe, na Roma Antiga (no século II a.C.), que lutavam por melhorias sociais para os plebeus.
A morte de Caio Graco, tela de François Topino Lebrun (1764 -1801)
https://en.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_Topino-Lebrun#/media/File:Topino_Lebrun_Gracchus.jpg
Caracterizam-se como duas propostas defendidas pelos irmãos Graco:
Leia sobre a revolta ocorrida em São Luís no século XVII.
A Revolta de Bequimão, ocorrida em 1684, foi um ato de rebeldia dos habitantes da cidade de São Luís, chefiados por Manuel Bequimão, o qual também foi o que sofreu a mais dura pena entre os envolvidos no levante, sendo condenado à forca. Referindo-se à assinatura da sentença do fazendeiro Bequimão, pelo governador do Maranhão, o escritor João Lisboa, citando um testemunho da época, assim se expressa: “tão cheio de mágoa e de piedade, e com o braço tão trêmulo que a firma assinada depois pareceu de mão alheia”.
MEIRELES, Mário Martins. História do Maranhão. 3.ed. São Paulo: Editora Siciliano, 2001.
A Revolta de Bequimão ocorreu devido
Na imagem, a mulher é Hipátia (351/370 – 415/416), erudita, professora, conferencista, filósofa e matemática. Ela foi despedaçada por uma multidão de cristãos fundamentalistas no século IV, entre os anos de 415 e 416 d.C. na cidade de Alexandria, onde dava aulas na famosa biblioteca de Alexandria. Sua morte ocorreu porque a pensadora era pagã e possuía elevado nível de conhecimento em astronomia, o que assustava os cristãos e colocava em xeque a autoridade do bispo. Os cristãos eram maioria na época, em razão de terem se tornado a religião oficial do Império Romano.
A explicação dada à imagem revela a intolerância existente na época.
A motivação para a intolerância retratada, no texto, mescla concepções