A tira a seguir é referência para a próxima questão.
Por meio de recursos linguísticos, os textos mobilizam estratégias para introduzir e retomar ideias, promovendo a progressão do tema.
Na tira de Alexandre Beck, um novo aspecto do tema é introduzido com base em um/uma
Ao lermos uma palavra desconhecida, a acentuação gráfica pode nos ajudar a identificar a sílaba. A ausência do sinal também revela informações sobre suas características sonoras. Sobre essas relações, considere a placa anterior. De cima para baixo, os topônimos presentes nela são oxítono, paroxítono, paroxítono e paroxítono.
Há algum nome escrito INCORRETAMENTE em relação à presença ou à ausência do acento?
O texto a seguir é referência para a próxima questão.
Você tem medo de avião?
Muita gente tem, ao menos um pouquinho. Mas não deveria: as estatísticas mostram que, ao embarcar num avião, a sua chance de morrer é de apenas uma em dez milhões. E de hospital, você tem medo? A maioria das pessoas não tem, pois acha que nada de errado acontecerá. Só que acontece: segundo a Organização Mundial da Saúde, um em cada 300 pacientes morre por consequência de erros médicos. Ou seja, pegar um avião é 33 mil vezes mais seguro do que ser internado. Um estudo da Universidade John Hopkins constatou que o erro médico mata 251 mil pessoas por ano nos EUA (onde ele é a terceira maior causa de morte, só perdendo para o infarto e o câncer). É como se, todo santo dia, caíssem dois Boeings 747, sem deixar nenhum sobrevivente. No Brasil, o cenário pode ser ainda pior. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess) estimou que, em 2015, 434 mil brasileiros tenham morrido devido a erros no atendimento médico – que são a maior causa de óbito no País.
Superinteressante, ed. 391, jul/18, p. 24.
No excerto de reportagem, há comparações entre as possibilidades de alguém ser vítima de acidente aéreo ou de erro médico.
Quanto às estratégias empregadas na mensagem, identifica-se como característica comum às realidades brasileira e norte-americana
O texto a seguir é referência para a próxima questão.
É hora de agir para acabar com a farra do plástico descartável
Há mudanças positivas ocorrendo no Brasil e no mundo quando o assunto é lixo, especialmente os plásticos descartáveis.
O ano de 2018 começou com a decisão da China de não mais receber resíduos de vários países ricos. O que vinha sendo um negócio lucrativo desde a década de 1980 virou um problema, já que a classe média chinesa passou a consumir mais e gerar mais resíduos. Moral da história: entupida de lixo, a China interrompeu o fluxo de materiais, que agora precisam ter solução nos países de origem. Ponto para o bom senso.
TRIGUEIRO, André. Folha de S. Paulo, 23/6/18, p. C4. (Excerto).
As informações apresentadas em um texto concorrem, de diferentes maneiras, para a progressão do conteúdo nele abordado.
No texto de André Trigueiro, é possível destacar
Leia o poema a seguir.
Não te abras com teu amigo,
Que ele um outro amigo tem.
E o amigo do teu amigo
Possui amigos também...
QUINTANA, Mario. Espelho mágico. Ed. Globo. 2005.
Quintana, com o seu tradicional toque de ironia, trata, neste poema, da confiança que depositamos no outro.
Para compor sua ideia, o autor usa, no início do segundo verso, o conectivo “que”, importante recurso de coesão nesse contexto porque
O texto a seguir é referência para a próxima questão.
Uma nova tecnologia está permitindo a detecção antecipada de umas das bactérias de plantas mais temidas do mundo. Responsável por várias doenças que têm impacto na agricultura e em áreas florestais, a Xylella fastidiosa pode agora ser percebida por novas câmeras com sensibilidade aguçada para mudanças de coloração em folhas. Com captura de imagens de plantações feita do ar, pesquisadores de um centro de pesquisa da Comissão Europeia conseguiram precisão de mais de 80% em oliveiras analisadas em áreas de cultivo na Itália. De ação silenciosa, a bactéria é responsável por um surto no país ocorrido nos últimos anos e conhecido como Declínio Rápido da Oliveira. O registro de casos da bactéria também na França e na Espanha vem preocupando autoridades sanitárias e fazendeiros, pois há risco de contaminação de largas áreas da agricultura mediterrânea, incluindo as oliveiras espanholas, que fazem do país ibérico o maior produtor mundial de azeitonas. A perspectiva é que os bons resultados com as oliveiras possam ser aplicados a outros tipos de cultivo.
Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/09/A-bact%C3%A9ria-que-apavora-agricultores-dos-pa%C3%ADses-doMediterr%C3%A2neo. Acesso em: 10/7/18.
De acordo com o texto, as novidades em pesquisa sobre a bactéria Xylella fastidiosa possibilitam