TEXTO 2
Exu
Cidade sertaneja que se notabilizou por ser berço de Luiz Gonzaga, o “Rei do Baião”, e pelos sangrentos conflitos pelo poder municipal entre as famílias Alencar e Sampaio até a década de 70 do século passado, Exu teve seu território ocupado por fazendas de criação que conquistara, espaço das tribos indígenas locais, desde os primeiros anos do século 18. [...] O povoado de Exu foi elevado à categoria de vila, em 1849, e à de cidade, em 1909. Aparentemente a palavra Exu nada tem com o orixá dos cultos afro-brasileiros. As versões mais aceitas para o topônimo são a de que seria uma corruptela da tribo Ançu, da nação Cariri, que habitava a região no início do povoamento ou de que viria de enxu, uma espécie de marimbondo (do tupi ei’xu: variedade de vespa ou marimbondo, abelha negra).
Dados gerais
Gentílico: exuense. População: 31636. Zona urbana: 16303. Zona rural: 15333. Área: 1474 km. Região: Sertão do Araripe. Localização: Distante 617km da capital.
(Adaptado. Fonte: FONSECA, Homero. Pernambucânia: o que há nos nomes das nossas cidades. Recife: CEPE, 2015.)
Na expressão “Aparentemente a palavra Exu nada tem com o orixá dos cultos afro-brasileiros”,
Madeira do Rosarinho
Madeira do Rosarinho
Vem à cidade sua fama mostrar
E traz com seu pessoal
Seu estandarte tão original…
Não vem pra fazer barulho,
Vem só dizer, e com satisfação:
“Queiram ou não queiram os juízes
O nosso bloco é de fato campeão.
E se aqui estamos
Cantando esta canção,
Viemos defender
A nossa tradição
E dizer bem alto que a injustiça dói.
Nós somos madeira de lei,
Que cupim não rói!”
(Capiba. Madeira do Rosarinho. Guia Prático dos Blocos Líricos de Pernambuco)
O texto, uma conhecida letra do cancioneiro pernambucano, refere-se à:
Madeira do Rosarinho
Madeira do Rosarinho
Vem à cidade sua fama mostrar
E traz com seu pessoal
Seu estandarte tão original…
Não vem pra fazer barulho,
Vem só dizer, e com satisfação:
“Queiram ou não queiram os juízes
O nosso bloco é de fato campeão.
E se aqui estamos
Cantando esta canção,
Viemos defender
A nossa tradição
E dizer bem alto que a injustiça dói.
Nós somos madeira de lei,
Que cupim não rói!”
(Capiba. Madeira do Rosarinho. Guia Prático dos Blocos Líricos de Pernambuco)
Os quatro primeiros versos da letra têm um significado semelhante em:
Madeira do Rosarinho
Madeira do Rosarinho
Vem à cidade sua fama mostrar
E traz com seu pessoal
Seu estandarte tão original…
Não vem pra fazer barulho,
Vem só dizer, e com satisfação:
“Queiram ou não queiram os juízes
O nosso bloco é de fato campeão.
E se aqui estamos
Cantando esta canção,
Viemos defender
A nossa tradição
E dizer bem alto que a injustiça dói.
Nós somos madeira de lei,
Que cupim não rói!”
(Capiba. Madeira do Rosarinho. Guia Prático dos Blocos Líricos de Pernambuco)
A expressão “Nós somos madeira de lei, que o cupim não rói” poderia, semanticamente, ser substituída por:
TEXTO 2
Exu
Cidade sertaneja que se notabilizou por ser berço de Luiz Gonzaga, o “Rei do Baião”, e pelos sangrentos conflitos pelo poder municipal entre as famílias Alencar e Sampaio até a década de 70 do século passado, Exu teve seu território ocupado por fazendas de criação que conquistara, espaço das tribos indígenas locais, desde os primeiros anos do século 18. [...] O povoado de Exu foi elevado à categoria de vila, em 1849, e à de cidade, em 1909. Aparentemente a palavra Exu nada tem com o orixá dos cultos afro-brasileiros. As versões mais aceitas para o topônimo são a de que seria uma corruptela da tribo Ançu, da nação Cariri, que habitava a região no início do povoamento ou de que viria de enxu, uma espécie de marimbondo (do tupi ei’xu: variedade de vespa ou marimbondo, abelha negra).
Dados gerais
Gentílico: exuense. População: 31636. Zona urbana: 16303. Zona rural: 15333. Área: 1474 km. Região: Sertão do Araripe. Localização: Distante 617km da capital.
(Adaptado. Fonte: FONSECA, Homero. Pernambucânia: o que há nos nomes das nossas cidades. Recife: CEPE, 2015.)
Observando os mecanismos de coesão e coerência, bem como as construções de sentido do período abaixo, marque a alternativa que explica corretamente o excerto a seguir.
“Exu Cidade sertaneja que se notabilizou por ser berço de Luiz Gonzaga, o ‘Rei do Baião’ [...]”
TEXTO 2
Exu
Cidade sertaneja que se notabilizou por ser berço de Luiz Gonzaga, o “Rei do Baião”, e pelos sangrentos conflitos pelo poder municipal entre as famílias Alencar e Sampaio até a década de 70 do século passado, Exu teve seu território ocupado por fazendas de criação que conquistara, espaço das tribos indígenas locais, desde os primeiros anos do século 18. [...] O povoado de Exu foi elevado à categoria de vila, em 1849, e à de cidade, em 1909. Aparentemente a palavra Exu nada tem com o orixá dos cultos afro-brasileiros. As versões mais aceitas para o topônimo são a de que seria uma corruptela da tribo Ançu, da nação Cariri, que habitava a região no início do povoamento ou de que viria de enxu, uma espécie de marimbondo (do tupi ei’xu: variedade de vespa ou marimbondo, abelha negra).
Dados gerais
Gentílico: exuense. População: 31636. Zona urbana: 16303. Zona rural: 15333. Área: 1474 km. Região: Sertão do Araripe. Localização: Distante 617km da capital.
(Adaptado. Fonte: FONSECA, Homero. Pernambucânia: o que há nos nomes das nossas cidades. Recife: CEPE, 2015.)
Assinale a alternativa INCORRETA.