Um bloco, eletricamente isolado, com carga de 50 µC, está preso a uma mola de constante elástica 25 N/m. O atrito entre o bloco e a superfície é nulo, e inicialmente a mola está em seu estado relaxado. O esquema abaixo representa esse sistema.
Um campo elétrico de intensidade igual a 1000 N/C é estabelecido no sistema, no sentido do eixo X.
A deformação sofrida pela mola, em cm, será igual a:
Um automóvel, em repouso, parte de um posto e percorre 100 m em uma estrada retilínea, com aceleração constante igual a 2 m/s2. A seguir, alcança certa velocidade final e segue com velocidade uniforme.
Um segundo automóvel, também em repouso, parte do mesmo posto 10 s após o primeiro e percorre 150 m com aceleração constante igual a 3 m/s2. A seguir, alcança certa velocidade final e segue ao longo da estrada com velocidade uniforme.
Em determinado ponto da estrada, o segundo automóvel alcança o primeiro.
Em determinado ponto da estrada, o segundo automóvel alcança o primeiro.
A figura abaixo ilustra um recipiente cilindrico com êmbolo móvel que se encontra no fundo de um lago com água, contendo 5 mols de um gás ideal monoatômico.
O gás está em equilíbrio térmico com a água a uma temperatura de 7 ⁰C, e o topo do êmbolo está a 73 m da superfície.
Sabe-se que a constante universal dos gases perfeitos é 8,3 J/mol.K, a pressão atmosférica 105 Pa, a densidade da água 103 kg/m3 e a aceleração local da gravidade 10 m/s2.
Nesse caso, o volume ocupado pelo gás dentro do recipiente, em L, corresponde a:
Na escala termométrica de Römer, proposta pelo cientista Ole Römer, o ponto de fusão do gelo é e o de ebulição da água é
A relação entre as temperaturas na escala Celsius e na escala Römer é:
Uma pedra de gelo de massa 600 g, no interior de um calorímetro ideal à temperatura de −10 °C, recebe 25 000 cal de uma fonte térmica.
Sabe-se que o calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g e que o seu calor específico é 0,50 cal/g°C.
Supondo que não há perdas energéticas, a massa, em g, de gelo derretido ao final do processo, será: