TEXTO I
Em 1º de dezembro de 1955, essa discriminação foi posta em xeque por uma costureira negra de 42 anos. Cansada e com dores nos pés depois de um dia de trabalho, Rosa Parks se recusou a ceder seu lugar no ônibus a um homem branco [...]. A regra era clara: havia duas seções, de brancos e negros. Brancos sentariam na frente e negros atrás. Mas, se houvesse um único branco em pé, o motorista deveria mover para trás a placa que indicava o limite das seções. A ação faria com que os negros mais à frente tivessem que saltar para trás ou ainda ficarem de pé. Mas Rosa disse não. O motorista do ônibus pediu que a mulher levantasse. “Não”, respondeu simplesmente. “Bem, então vou fazer com que a prendam”, falou James Blake, o motorista do transporte em que ela estava.
Disponível em: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/ reportagem/ha-64-anos-rosa-parks-recusava-se-entregar-seulugar-no-onibus-para-um-homem-branco.phtml. Acesso em: 12 mar. 2022.
TEXTO II
Disponível em: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/ reportagem/ha-64-anos-rosa-parks-recusava-se-entregar-seulugar-no-onibus-para-um-homem-branco.phtml. Acesso em: 12 mar. 2022.
A ação da estadunidense Rosa Parks, destacada no texto I, e a sua consequência, retratada no texto II, representaram historicamente um(a)