Antibiótico tem sido usado pós relação sexual para prevenir ISTs nos EUA
A doxiciclina é uma classe de medicamentos tradicionalmente usados para tratar ISTs específicas depois que alguém foi infectado. No entanto, pesquisas recentes sugerem que uma dose de 200 mg do remédio pode ser eficaz na prevenção de tais infecções se tomada até 72 horas após a relação sexual desprotegida. Essa abordagem, chamada doxyPEP (profilaxia pós-exposição com doxiciclina), atraiu tanta atenção que se espera que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA publiquem orientações preliminares nas próximas semanas sobre como os profissionais de saúde podem implantar o tratamento preventivo.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/antibioticotem-sido-usado-pos-sexo-para-prevenir-ists-nos-eua/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
O uso de doxiciclina na forma de PEP tem sido aplicado nos EUA porque pode auxiliar na prevenção de
INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder à questão.
TEXTO
É verdade que, quando se doa parte do fígado, ele se regenera?
Sim. O fígado é o único órgão do corpo humano capaz de reconstituir até 75% de seus tecidos. Depois de séculos de experiências, os especialistas descobriram que o fígado não consegue se refazer diversas vezes – e, mesmo quando um pedaço do órgão é doado uma única vez, o “renascimento” pode ter alguns problemas. “Quando retiramos parte do fígado, os vasos sanguíneos não se recuperam plenamente e a circulação fica comprometida”, diz o cirurgião Tércio Genzini. Outro problema é que o tecido regenerado costuma ser cicatricial, mais duro que o original. Isso aumenta as chances de o doador ter cirrose hepática, uma doença que pode fazer com que o órgão pare de funcionar, levando à morte. De qualquer forma, o transplante de fígado é o típico caso em que os benefícios compensam os eventuais problemas. “Quando retiramos parte do órgão de um doador vivo e o transferimos ao receptor, o órgão se multiplica nos dois pacientes. Em ambos, a reconstituição dos tecidos é completa, e o risco de vida para o doador é de apenas 1%”, afirma Tércio.
Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/everdade-que-quando-se-doa-parte-do-figado-ele-se-regenera/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
O risco de morte após a doação de parte do fígado é muito pequeno, mas a morte do doador pode ocorrer porque
INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder à questão.
TEXTO
É verdade que, quando se doa parte do fígado, ele se regenera?
Sim. O fígado é o único órgão do corpo humano capaz de reconstituir até 75% de seus tecidos. Depois de séculos de experiências, os especialistas descobriram que o fígado não consegue se refazer diversas vezes – e, mesmo quando um pedaço do órgão é doado uma única vez, o “renascimento” pode ter alguns problemas. “Quando retiramos parte do fígado, os vasos sanguíneos não se recuperam plenamente e a circulação fica comprometida”, diz o cirurgião Tércio Genzini. Outro problema é que o tecido regenerado costuma ser cicatricial, mais duro que o original. Isso aumenta as chances de o doador ter cirrose hepática, uma doença que pode fazer com que o órgão pare de funcionar, levando à morte. De qualquer forma, o transplante de fígado é o típico caso em que os benefícios compensam os eventuais problemas. “Quando retiramos parte do órgão de um doador vivo e o transferimos ao receptor, o órgão se multiplica nos dois pacientes. Em ambos, a reconstituição dos tecidos é completa, e o risco de vida para o doador é de apenas 1%”, afirma Tércio.
Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/everdade-que-quando-se-doa-parte-do-figado-ele-se-regenera/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
Além do fígado, outro órgão ou tecido que pode ser transplantado entre pessoas vivas é
Mortalidade por diabetes insipidus no Brasil está associada à desigualdade social
Pesquisadores analisaram dados de 601 mil óbitos relacionados com diabetes insipidus de 2010 a 2020, conforme registros do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS). De 2010 a 2020, a taxa de mortalidade por diabetes insipidus de brasileiros com até três anos de estudo foi duas vezes maior do que a taxa de mortalidade geral, com 59,53 mortes a cada 100 mil habitantes.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/ mortalidade-por-diabetes-no-brasil-esta-associada-adesigualdade-social-aponta-pesquisa/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
A enfermidade que afeta consideravelmente pessoas de baixa escolaridade, é caracterizada como
Aprovação de pílula nos EUA pode revolucionar tratamento de depressão pós-parto
Uma nova era de tratamento para depressão pós-parto chega com a aprovação de uma pílula nos Estados Unidos. A psiquiatra e membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, Julia Trindade, explicou que a vantagem do medicamento, chamado Zurzuvae, é oferecer uma resposta mais rápida. Os antidepressivos disponíveis hoje levam entre duas ou três semanas para começar a trazer melhoras. Já a pílula consegue trazer alívio nos sintomas já na segunda semana. O novo medicamento atua na queda de neuroesteroides ativos no pós-parto, enquanto os antidepressivos tradicionais promovem o aumento da serotonina, o que leva mais tempo para ter efeito.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/aprovacaode-pilula-nos-eua-pode-revolucionar-tratamento-de-depressaopos-parto-diz-medica-a-cnn/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
O novo medicamento atua diretamente interferindo
O que é a esclerose lateral amiotrófica?
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença progressiva e neurodegenerativa. Ela afeta as células nervosas do cérebro e da medula espinhal que fazem os músculos do corpo se moverem. Com a doença, essas células nervosas perdem a capacidade de iniciar e controlar o movimento muscular, levando à paralisia e, posteriormente, à morte. As pessoas com essa doença perdem o controle de seus movimentos musculares e, às vezes, também perdem a capacidade de comer, falar, andar e, finalmente, respirar.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/o-que-ea-esclerose-lateral-amiotrofica-ela/. Acesso em: 14 ago. 2023 (adaptado).
A ELA acomete o sistema nervoso devido à degeneração dos