BANDEIRA DO JUNETEENTH HASTEADA EM NEBRASKA, 2020
g1.globo.com
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden assinou, a lei que estabelece o dia 19 de junho como o “Juneteenth” (junção das palavras junho e dezenove em inglês), um feriado nacional que comemora o fim da escravidão no país.
Este é o primeiro feriado nacional a ser estabelecido desde o “Dia de Martin Luther King Jr.”, em 1983, e se torna o 11º reconhecido pelo governo federal dos Estados Unidos.
O “Juneteenth” comemora o dia 19 de junho de 1865, quando o Major General Gordon Granger anunciou o fim da escravidão em Galveston, Texas, em acordo com a Proclamação de Emancipação de 1863 do presidente Abraham Lincoln.
cnnbrasil.com.br, 17/06/2021.
Nos EUA, um efeito esperado da medida descrita é contribuir para:
Portugueses: Toda a força é insuficiente contra a vontade de um Povo, que não quer virar escravo: a História do Mundo confirma esta verdade, confirmam-na ainda os rápidos acontecimentos que tiveram lugar neste vasto Império embaído, a princípio, pelas lisonjeiras promessas do Congresso de Lisboa, convencido logo depois das falsidades delas, traído em seus direitos mais sagrados, em seus interesses mais claros não lhe apresentando o futuro outra perspectiva, senão a da recolonização e a do despotismo legal (…) o grande e generoso Povo Brasileiro (…) foi unanime em escolher-me para seu defensor Perpétuo, honroso encargo que com ufania aceitei e que saberei desempenhar à custa de todo meu sangue.
Proclamação do imperador D. Pedro I aos portugueses, 21/10/1822. Disponível no Arquivo Nacional.
A partir do documento, o processo descrito na carta e uma de suas causas foram, respectivamente:
Na década de 1920, a sociedade brasileira viveu um período de grande efervescência e profundas transformações. Mergulhado numa crise cujos sintomas se manifestaram nos mais variados planos, o país experimentou uma fase de transição cujas rupturas mais drásticas se concretizaram a partir do movimento de 1930.
FERREIRA, Marieta de Moraes e PINTO, Surama Conde Sá. “A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930”. In: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília. O Brasil republicano. Vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
Duas das transformações socioeconômicas que contribuíram para a ruptura mais drástica indicada foram: