Folha. Disponível em: folha.uol.com.br. Acesso em 14/10/2022.
Em 2022, os chargistas Leandro Assis e Triscila Oliveira fizeram uma releitura do quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, ao incorporar referências a obras de Candido Portinari.
A releitura destaca a seguinte característica do processo de emancipação política do Brasil:
Na semana passada, o chanceler russo, Sergei Lavrov, esteve em quatro países africanos, no que foi apontado como mais uma ofensiva de Moscou para mostrar que o isolamento diplomático apontado pelo Ocidente não existe e para reafirmar laços regionais que vêm se intensificando ao longo das últimas décadas.
A relação da Rússia com a África não é nova: a então União Soviética, no contexto da Guerra Fria, deu apoio a movimentos de independência em países como Angola, Moçambique e República Democrática do Congo e ajudou na luta contra governos segregacionistas, como na África do Sul. Com isso, estabeleceu laços com as novas elites políticas, levou milhares de estudantes para centros acadêmicos soviéticos e marcou uma presença que, em determinados momentos, era mais intensa do que a do Ocidente.
A política se manteve até o fim da URSS, em 1991, e foi revertida pelo presidente Boris Yeltsin (1991-1999) — os problemas econômicos levaram ao fechamento de embaixadas e a um “acanhamento” da Rússia no cenário global. Isso mudaria com a chegada de Vladimir Putin ao poder.
Adaptado de O Globo. Disponível em: oglobo.globo.com. Acesso em 04/08/2022.
Partindo do contexto apresentado na reportagem, reconhece-se que a política recente da Rússia para o continente africano tem como objetivo prioritário a:
Após a Lei Eusebio de Queirós em 1850, a eliminação da oferta africana e a elevação do preço dos escravos restringiram o acesso dos micro e pequenos proprietários em Vassouras ao mercado de cativos, mas, já na década de 1860, estes proprietários recuperaram sua participação, atingindo a posição desfrutada na década de 1830. Depois de 1850, a prática das alforrias tornou-se rara nas grandes posses. Adaptado de Scielo.
Disponível em: scielo.br. Acesso em 20/09/2022.
A partir do texto, a obtenção de mão de obra em Vassouras, na década de 1860, majoritariamente, teve origem:
FICHA POLICIAL DE OLGA
A ministra Cármen Lúcia propôs que o Supremo Tribunal Federal peça perdão pela deportação de Olga Benário. A militante comunista estava grávida quando o tribunal autorizou o governo de Getúlio Vargas a entregá-la à Alemanha nazista. Sua morte na câmara de gás completou 80 anos em abril.
Adaptado de O Globo. Disponível em: oglobo.globo.com. Acesso em 14/10/2022.
A decisão judicial citada no texto foi propiciada, naquela época, por uma conjuntura política interna marcada pela: