Desde o século XVII, os portugueses realizavam explorações na região, tendo sido uma das mais importantes a que foi comandada por Pedro Teixeira, em geral, os historiadores do rio Branco localizam o avanço de desbravadores na região nas últimas décadas do século XVII como consequência da expansão portuguesa para o rio Negro.
(MAGALHÃES, Maria das Graças Santos Dias. Amazônia: o extrativismo vegetal no sul de Roraima: 1943-1988. Boa Vista: UFRR, 2008. p. 86)
O trecho acima destaca o começo do processo de colonização no vale do rio Branco, dando início a um processo que resulta hoje em uma série de consequências ambientais.
Com base no fragmento, assinale a alternativa CORRETA:
Sobre a formação territorial brasileira e a construção de ideologias geográficas, é CORRETO afirmar que:
“No tocante aos aspectos da dominação política na cidade [no período medieval], é preciso considerar primeiramente que o crescimento dos centros urbanos está relacionado com as cortes dos grandes senhores, havendo, portanto, uma ligação entre a vitalidade urbana e o poder senhorial. Neste sentido, a cidade se define como um dominium que pertence a um ou vários senhores, representando um enclave territorial no mundo rural.”
(ABREU, Jean Luiz Neves. Sociedade Urbana e conflitos sociais na Idade Média. Mneme Revista de Humanidades. Caicó. pp. 643-657 v 05. n. 11, jul./set. de 2004. p. 644)
Com respeito à estrutura social urbana na Idade Média, é CORRETO afirmar que:
“Os micênicos chegaram à Grécia em 1600 a.C., e, por volta de 1400 a.C., assimilaram os cretenses. Eles eram um povo indo-europeu que migrou para a região, espalhando-se por todo o território grego e chegando às ilhas do Mar Egeu e à Ásia Menor. Sabemos que os micênicos chamavam a si mesmos de aqueus.”
(SILVA, Daniel Neves. Grécia Antiga. Disponível em https://www.historiadomundo.com.br/grega. Consultado em 21 de Setembro de 2023)
Com base na assertiva acima é CORRETO afirmar que:
Sendo um bem que se possui [na Roma antiga], um escravo é um inferior. E com essa inferioridade de um homem faz de outro homem seu proprietário, um chefe, esse amo, seguro de tal grandeza, a consagrará considerando natural a inferioridade do escravo: um escravo é um sub-homem por destino e não por acidente.
(VEYNE, Paul (Org.). História da Vida Privada 1 – Do Império Romano ao Ano Mil. São Paulo: Cia das Letras, 1990, p. 62)
Quanto ao escravismo romano podemos afirmar CORRETAMENTE que
Delineada a fronteira com a Guiana Inglesa em 1904, o projeto oficial para a região do rio Branco sofria uma inflexão radical: pode-se dizer que o próprio conceito de fronteira deixava de ser uma questão militar para tornarse, acima de tudo, uma questão econômica. A ação indigenista deve ser lida neste contexto, como, aliás, já apontou, com propriedade, Souza Lima (1985) em relação ao estabelecimento e atuação do Serviço de Proteção ao Índio em âmbito nacional.
(SANTILLI, Paulo. Fronteiras da República: História e política entre os Macuxi no vale do rio Branco. São Paulo: NHII-USP/FAPESP: 1994. p. 39)
Com base na afirmação acima, é CORRETO afirmar que: