Navegamos pelo espaço de quatro dias, até que, a dez de novembro, encontramos a barra de um grande rio chamado de Guanabara, pelos nativos (devido à sua semelhança com um lago) e de Rio de Janeiro pelos primeiros descobridores do local. [...] o Senhor de Villegagnon, para se garantir contra possíveis ataques selvagens, que se ofendem com extrema facilidade, e também contra os portugueses, se estes alguma vez quisessem aparecer por ali, fortificou o lugar da melhor maneira que pôde. Os víveres eram-nos fornecidos pelos selvagens e constituídos dos alimentos do país, a saber, peixes e veação diversa, constante de carne de animais selvagens (pois eles, diferentemente de nós, não criam gado), além de farinha feita de raízes [...] Pão e vinho não havia. Em troca destes víveres, recebiam de nós alguns objetos de pequeno valor, como facas, podões e anzóis.
THEVET, André. As singularidades da França Antártica. Belo Horizonte/São Paulo, Itatia/Edusp. 1978, p. 93-94.
O frei franciscano André Thevet esteve em terras brasileiras entre 1555 e 1556, junto com outros franceses comandados por Nicolas de Villegagnon. A leitura do trecho do relato dessa expedição permite
Examine esta tirinha:
O efeito de humor que se obtém na tirinha decorre, principalmente,
A única frase em que o pronome “o” está corretamente empregado é:
Texto para a questão
Pobres precisam de banheiro, não de celular, diz BM
As famílias mais pobres do mundo estão mais propensas a terem telefones
celulares do que banheiros ou água limpa.
Segundo relatório do Banco Mundial, intitulado ”Dividendos Digitais”, o número
de usuários de internet mais que triplicou em uma década, para 3,2 bilhões no final
[5] do ano passado, representando mais de 40 por cento da população mundial.
Embora a expansão da internet e de outras tecnologias digitais tenha facilitado
a comunicação e promovido um senso de comunidade global, ela não ofereceu o
enorme aumento de produtividade que muitos esperavam, disse o Banco. Ela também
não melhorou as oportunidades para as pessoas mais pobres do mundo, nem ajudou
[10] a propagar a “governança responsável”.
“Os benefícios totais da transformação da informação e comunicação somente se
tornarão realidade se os países continuarem a melhorar seu clima de negócios,
investirem na educação e saúde de sua população e proverem a boa governança. Nos
países em que esses fundamentos são fracos, as tecnologias digitais não impulsionam
[15] a produtividade nem reduzem a desigualdade”, afirmou o relatório.
A visão do Banco Mundial contrasta com o otimismo dos empreendedores da
tecnologia, como Mark Zuckerberg e Bill Gates, que têm argumentado que o acesso
universal à internet é essencial para eliminar a pobreza extrema.
“Quando as pessoas têm acesso às ferramentas e ao conhecimento da internet,
[20] elas têm acesso a oportunidades que tornam a vida melhor para todos nós”, diz uma
declaração do ano passado assinada, entre outros, por Zuckerberg e Gates.
Segundo o Banco Mundial, conectar o mundo “é essencial, mas está longe de ser
suficiente” para eliminar a pobreza.
http://exame.abril.com.br 14//01/2016. Adaptado.
Segundo o texto, na visão do Banco Mundial, as “tecnologias digitais”
Texto para a questão
Pobres precisam de banheiro, não de celular, diz BM
As famílias mais pobres do mundo estão mais propensas a terem telefones
celulares do que banheiros ou água limpa.
Segundo relatório do Banco Mundial, intitulado ”Dividendos Digitais”, o número
de usuários de internet mais que triplicou em uma década, para 3,2 bilhões no final
[5] do ano passado, representando mais de 40 por cento da população mundial.
Embora a expansão da internet e de outras tecnologias digitais tenha facilitado
a comunicação e promovido um senso de comunidade global, ela não ofereceu o
enorme aumento de produtividade que muitos esperavam, disse o Banco. Ela também
não melhorou as oportunidades para as pessoas mais pobres do mundo, nem ajudou
[10] a propagar a “governança responsável”.
“Os benefícios totais da transformação da informação e comunicação somente se
tornarão realidade se os países continuarem a melhorar seu clima de negócios,
investirem na educação e saúde de sua população e proverem a boa governança. Nos
países em que esses fundamentos são fracos, as tecnologias digitais não impulsionam
[15] a produtividade nem reduzem a desigualdade”, afirmou o relatório.
A visão do Banco Mundial contrasta com o otimismo dos empreendedores da
tecnologia, como Mark Zuckerberg e Bill Gates, que têm argumentado que o acesso
universal à internet é essencial para eliminar a pobreza extrema.
“Quando as pessoas têm acesso às ferramentas e ao conhecimento da internet,
[20] elas têm acesso a oportunidades que tornam a vida melhor para todos nós”, diz uma
declaração do ano passado assinada, entre outros, por Zuckerberg e Gates.
Segundo o Banco Mundial, conectar o mundo “é essencial, mas está longe de ser
suficiente” para eliminar a pobreza.
http://exame.abril.com.br 14//01/2016. Adaptado.
Consideradas no contexto, as palavras “propensas” (L. 1) e “Dividendos” (L. 3) podem ser substituídas, sem prejuízo para o sentido, por:
Texto para a questão
Pobres precisam de banheiro, não de celular, diz BM
As famílias mais pobres do mundo estão mais propensas a terem telefones
celulares do que banheiros ou água limpa.
Segundo relatório do Banco Mundial, intitulado ”Dividendos Digitais”, o número
de usuários de internet mais que triplicou em uma década, para 3,2 bilhões no final
[5] do ano passado, representando mais de 40 por cento da população mundial.
Embora a expansão da internet e de outras tecnologias digitais tenha facilitado
a comunicação e promovido um senso de comunidade global, ela não ofereceu o
enorme aumento de produtividade que muitos esperavam, disse o Banco. Ela também
não melhorou as oportunidades para as pessoas mais pobres do mundo, nem ajudou
[10] a propagar a “governança responsável”.
“Os benefícios totais da transformação da informação e comunicação somente se
tornarão realidade se os países continuarem a melhorar seu clima de negócios,
investirem na educação e saúde de sua população e proverem a boa governança. Nos
países em que esses fundamentos são fracos, as tecnologias digitais não impulsionam
[15] a produtividade nem reduzem a desigualdade”, afirmou o relatório.
A visão do Banco Mundial contrasta com o otimismo dos empreendedores da
tecnologia, como Mark Zuckerberg e Bill Gates, que têm argumentado que o acesso
universal à internet é essencial para eliminar a pobreza extrema.
“Quando as pessoas têm acesso às ferramentas e ao conhecimento da internet,
[20] elas têm acesso a oportunidades que tornam a vida melhor para todos nós”, diz uma
declaração do ano passado assinada, entre outros, por Zuckerberg e Gates.
Segundo o Banco Mundial, conectar o mundo “é essencial, mas está longe de ser
suficiente” para eliminar a pobreza.
http://exame.abril.com.br 14//01/2016. Adaptado.
No trecho “é essencial, mas está longe de ser suficiente” (L. 22-23), a palavra sublinhada poderia ser corretamente substituída por